Conheci o Mario quando ele se transferiu para o meu colégio no início do segundo semestre letivo no ano passado. A turma já estava junta há um ano e meio e havia formado grupinhos como é comum em todo grupo de adolescentes. Havia o grupo das meninas mais bem vestidas e populares, no contra ponto o dos meninos mais sarados e disputados pelas garotas, o dos nerds que tinham seus cadernos de anotações requisitados a preço de ouro às vésperas das provas, o dos pit-boys que procuravam qualquer pretexto para tirar suas diferenças a tapas uma vez que eram praticantes desta ou daquela modalidade de luta oriental e, mais um ou outro elemento isolado que não se