Dei pro motoqueiro no meio da rua e deixei ele gozar dentro

Meu nome é Diego, tenho 19 anos, sou branquinho, baixinho, cabelo na altura dos ombros, moro em São Cristóvão, no Rio de Janeiro, e preciso contar que dei o cu de madrugada na rua pra um macho que nunca vi na vida, sem camisinha, só porque queria muito trepar e ele precisava comer alguém.

Toda noite quando eu tô voltando do trabalho, por volta da 1h, 1h30 da manhã, vejo um motoqueiro parado perto do matagal que tem na esquina da rua onde eu moro. Deve ter mais ou menos um mês que eu chego cansado do trampo, dobro a rua e dou de cara com o sujeito ali parado, às vezes mexendo no celular ou então simplesmente fazendo nada, de braços cruzados e sentado sozinho na moto. Uma vez a gente até se cumprimentou por questões de educação, mas nunca passou disso. Eu pensava que ele ficava ali esperando alguém, talvez uma namoradinha ou até mesmo o vizinho quarentão mecânico que mora na esquina, quem sabe? Mas nunca fiquei por muito tempo pra ver o que afinal de contas o motoqueiro fazia ali durante tantos minutos.

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Sou casado, mas esporrei no cu do amigo do meu filho

Pelo fato de ser casado com mulher e ela não saber de nada do que eu fiz, vou optar por manter o sigilo e contar os fatos sem me identificar, mas você pode me chamar pelo apelido de Rick.

Atualmente tenho 44 anos de idade, trabalho numa oficina mecânica perto de casa e moro no subúrbio do Rio de Janeiro com a minha esposa e o nosso filho de 19 anos. Sou um cara extrovertido, falante e beberrão de 1,88m de altura, alto, da pele negra, o corpo parrudo, pouco barrigudo de chope e o peitoral peludo. Posso dizer que descobri bem cedo o que era putaria, aproveitei de tudo um pouco nessa vida e não me arrependo de nada do que fiz, mas é claro que passei a andar na linha depois que noivei, casei e virei paizão de família.

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O macho do Tinder me fez gozar pelo cu

Oi gente, me chamo Rafael, tenho 22 anos, 1.72m, branco e sarado, não forte, porém tenho o corpo no lugar. Como homem gay, meu maior orgulho é meu bumbum, redondo, arrebitado e bem branquinho.

Sempre nutri um tesão inexplicável por homens negros, o cheiro, a virilidade, o cacete, tudo me fascinava, negros sempre eram bons de cama e foram meus melhores amantes. O melhor lugar pra acha-los era nos aplicativos de sexo, que eu usava amplamente. Todo fim de semana um homem negro diferente marcava meu cuzinho, eu só não esperava que tudo mudaria em um fim de semana de Setembro, vasculhando o Tinder encontrei Gabriel, 24 anos, negro, musculoso, porte de policial… ele dizia na descrição do app que era dominador e procurava novinhos brancos. Me interessei imediatamente pelo corpo e descrição dele, então topei encontra-lo.

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O dia que fui passivo de um macho

Meu nome é Fernando(fictício) e hoje vou contar um relato real da primeira vez que fui passivo pra um macho.

Eu sempre gostei de brincadeiras com meu anal, uma namorada mais velha gostava e aprendi a sentir prazer em liberar o anal, tempos após nos separamos, mas o gosto ficou.

Minha atual esposa não curte, mas como vivemos em liberalismo, eu uso os seus consolos quando raramente sinto vontade e uma única vez que tivemos um encontro com uma travesti dotada( que pode ser assunto de outro conto) eu dei pra uma pica de verdade.

Fiquei uns anos sem ter vontade como não era estimulado, até ontem.

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Comi o pai de um aluno

O relato aqui contado e verídico aconteceu comigo e ate hoje me excito só de lembrar Me chamo Peter e sou casado sou mulato tenho 1,85 e 90 kl modéstia parte sou bem bonito trabalho como professor em uma escola publica da minha cidade em um belo dia cansado da rotina e doido pra chegar em casa sou abordado na saída do colégio por um pai de aluno que queria conversar sobre a nota baixa do filho digo a ele pra retorna no dia seguinte Pois meu expediente já havia acabado e estava atrasado pra um compromisso.
-o senhor vai me ouvir agora larguei meu serviço para vir aqui e não foi atoa . Disse o pai enfurecido.
– Entao sugiro que o senhor retorne amanha pois não sou obrigado a tratar de assuntos relacionados a escola fora do ambiente escolar.

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Na praia com amigos

Meu nome é Pedro. Eu tenho três amigos de muito tempo. Nos conhecemos ainda na escola primária e a amizade dura até hoje, quando todos estamos na casa dos 23 anos. Depois que fizemos dezoito começamos a desfrutar da liberdade que dá termos nossos empregos, nosso dinheiro e principalmente um carro. Denis comprou o dele que servia a todos nós uma semana depois de completar a 18 anos.
Não demorou pra fazermos nossa primeira viagem juntos sozinhos. Alugamos um apartamento pequeno em Santos por duas semanas inteiras. Ia ser uma farra.

Fomos todos juntos para a primeira semana, mas o Rogério não pode ficar o tempo todo, e o Denis acabou levando nosso amigo de volta pra São Paulo no domingo à noite, ficando de voltar em dois dias. Ficamos eu e o Fábio, o mais novo dos quatro. A primeira semana foi de muito sol, cerveja e mulherada azarando os quatro moleques bonitões na praia. A segunda semana acabou tendo dois dias de muita chuva, segunda e terça, depois melhorou. Nos dias chuvosos fomos do shopping comer e passamos o resto do dia em casa dormindo, jogando e vendo filmes na TV.

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