Realizando o desejo de me tornar Submisso

Uma atração estranha, porém tão satisfatória. Se talvez meus estudos fossem uteis para desvendar meus desejos, aí seria mais fácil compreender. Porém não são! Não são pois o senso comum me atrapalha a deixar tudo comum (ou talvez seja exatamente o que mais faz querer cada vez mais). Servir! Me deixa louco de tesão – uma vontade insana de me ajoelhar perante um Homem e chama-lo de ‘Meu Senhor’. Fazer todas as suas vontades – ainda melhor se for um sádico, que faça de mim instrumento para esfriar sua vontade de infligir dor. É de certa forma estranho – mas não pelo ato em si – e sim pelo dissenso ao que é ‘ordinário’. Porém, no momento da servidão em si não há espaço em minha mente para senso comum. Há apenas mais e mais desejo: de ser propriedade de alguém; de ser surrado; de venerar; de deixar claro minha inferioridade perante um dono; de ter um dono; e claro, obedecer.

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O rapaz bonito com bunda gigante

Deixe-me apresentar-me. Eu sou Roberto. Tenho 38 anos, 1,80m de altura e 90kg. e sou um homem 100% heterossexual, casado e feliz. Sou bombeiro com patente de Chefe de Batalhão. É um trabalho físico e trabalho com as mãos e as costas, por isso estou em boa forma.

Eu ganho muito bem e amo o que faço. Me cuido bem, utilizando a academia do nosso posto sempre que estou de plantão. Minha barriga ainda está tensa e lisa. Meus braços e peitoral são definidos peludos e modestamente me considero bonito.

Nas horas vagas, adoro jogar golfe. Depois de anos jogando, realmente não estou melhorando, mas também não estou piorando. Tenho uma Harley Davidson e ando com alguns amigos bombeiros quando tenho tempo. Temos um grupo de 8 rapazes em nossas estações locais que se reúnem para passeios de bicicleta, às vezes mais rapazes de

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Comprei camisinha na farmácia e testei com o entregador casado

Teve um sábado desses que eu marquei de sair com as amigas, geral animou de cair pro pagode, mas desabou uma chuva fodida à noite e acabou que fiquei emburrado em casa, não saí pra lugar nenhum. Ainda bem que tava cheio de cerveja no congelador, porque a graça foi encher a cara sozinho, ouvir um pagodinho na caixa de som e inventar alguma coisa pra comer. O foda é que eu tava com um fogo fodido no meu cu, doido pra cair na pista sábado à noite, mas não saí de dentro de casa. Pensei em socar um consolo no rabo vendo pornô, aproveitei que a chuva parou e foi mais ou menos por volta da meia noite que eu mandei mensagem no aplicativo da farmácia 24h que tem aqui perto de casa. Comprei um pacote de preservativos extralargos e lubrificante anal, voltei pro sofá pra beber e devo ter esperado uns 45min até ouvir o chamado do entregador no portão.

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Inversão e descobertas!

A discrição sempre foi meu lema. Numa sociedade homofóbica e preconceituosa, sair do armário é algo para pessoas altamente corajosas. Acredito que a minha falta de experiência e pouco conhecimento levaram ao fechamento completo do assunto diante de pessoas próximas. Hoje, vejo que fui cauteloso, protetivo em demasia, deixando de ter mais opções para sexo casual ou até mesmo um relacionamento permanente.

Todo o meu segredo foi por água abaixo quando Maria, a amiga que trabalhava em casa, ficou sabendo que eu havia “dado para o amigo dela”. Eu gelei ao saber que ela soube de informação tão íntima e o amigo dela garantiu que nada havia saído da boca dele. Resumindo: quem teria visto eu levar cacete e falou para Maria? Pedi para saber quem havia falado isto, ela não quis, achei que Maria desejava que eu afirmasse pela minha boca que eu era gay!

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Putaria entre irmãos na fazenda

O vento soprava o mato seco do cerrado. O mês de agosto era cruel, nada sobrevivia ao calor escaldante e o brilho mortal do sol. Era o período do ano mais insuportável de se viver no Mato Grosso, mas precisamente Sorriso, cidade do interior. Aqui a temperatura chegava fácil nos 40 graus. O que segurava um pouco a sensação térmica era a mata vasta da pequena chácara que vivia, um lugar abençoado e rico em recursos naturais. Se você quisesse leite, ovos, carnes, frutas, verduras e outros alimentos que pudessem ser produzidos ou cultivados em terreno próprio, a chácara do Nascer do sol era o lugar perfeito para você viver. A paz predominava, sem sinal da poluição das grandes metrópoles, sendo nosso pedaço de paraíso.

Mesmo diante de tanta beleza natural, eu me sentia deslocado, como se não fizesse parte da família. Meu pai, seu Joaquim Santana, teve cinco filhos, um deles contando comigo. Eles eram Fabiano 25 anos , Gustavo 22 anos, Letícia 18 anos, Maria 18 anos e eu, Miguel 20 anos. A Maria havia sido premiada com o nome da nossa progenitora, pois segundo meu pai, ela tinha o olho azul que nem da nossa mãe.

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Mamando o entregador roludo

Eu nem gosto muito de ficar pedindo lanche em app de entrega, mas esse lance de se acostumar com cupons acaba viciando a pessoa e acabei pedindo uma vez… pedindo outr vez.. e foi tanto açaí e ainda pedia sempre no mesmo local, acabou que assim eu via o mesmo entregador várias vezes…

Daí desde um dia que ele chegou com volume bem aparente na calça, neste dia era tarde da noite e infelizmente não estava “podendo dá atenção” mas ao invés de receber o pedido e entrar, eu continuei na porta olhando ele que antes de descer as escadas me viu ainda ali na porta, dai fui pra escadas e ele olhou pra trás e eu estava lá de olho nele.

Acho que entendeu o que eu queria, e sempre que eu pedia algo, pedia tarde, acho que sempre eram quase as últimas entregas… e como sempre eu ficava na porta olhando com cara de pidão pra ele. Apesar de ele não fazer nada aparente que mostrasse interesse mas achava estranho o fato dele demorar muito antes de descer, abria aquela caixa de entregador e ficava olhando os outros pedidos… como se tivesse dando tempo pra eu dizer algo, fazer algo, sei lá.

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