Sendo Enrabado por um carioca em São Paulo

Todos os anos, a empresa onde eu trabalhava convocava os principais funcionários para um encontro na sua sede em São Paulo. Geralmente ficávamos hospedados em quartos individuais de hotéis. Mas, aquela vez, alguns de nós tivemos de ficar dois em um quarto.

No meu caso, quem dividiu o quarto comigo foi um colega do Rio de Janeiro. Eu era originário de Porto Alegre. Na primeira noite, ao fim de um dia inteiro de reuniões, eu e este colega saímos para dar uma caminhada por perto do hotel. E resolvermos parar para beber alguma coisa em um bar que tinha mesas na calçada.

Ler mais

Minha Amiga Travesti

Fim de ano, fui para a casa dos meus avós maternos em Brotas, interior de São Paulo. Ficaria por um tempo indeterminado, mas se o meu avô conseguisse a vaga no SESI para mim, ficaria morando com eles.

A primeira semana começou com atividades nos arredores, aconteceria uma cerimônia e festa de bodas de prata de um casal amigo dos meus avós. Para não ficar sozinha em casa, acompanhei-os nessa “balada”.

Logo que chegamos ao evento procurei afastar-me dos meus avós, visto que eles não me deixariam beber, assim como minha mãe. Circulei sozinha pela casa enorme e topei com um garçom servindo champanhe. Gente, o cara era “O garçom”, exageradamente fofo e gato. Conclui que a festa não seria de todo um tédio.

Ler mais

Mamadeira cheia

Bom, sou o Valentim, tenho 1,67 de altura, negro, pele limpinha, 60kg, devido minha altura, sou cheinho, meus pais me chama de bombom, isso é por conta que tenho uma bunda bem grande. Sou aluno secundarista, logo daí podem tirar clusões sobre minha respectiva idade. Hoje, vou relatar algo que aconteceu comigo no final do ano passado. Era quase no período de férias, todos bem atarefados com suas atividades, então, meu professor de matemática passou mais um trabalho para finalizar a nota. Sou melhor na área de humanas, não sou bom com números, mas sempre me virei.

Ler mais

Fui ao médico e sem querer comi ele

Às cinco horas da tarde num dia de terça-feira, eu estava no lado de fora do consultório médico, de um novo doutor que havia chegado à cidade há pouco tempo, e que me informaram que ele era ótimo. Nunca o havia visto então imaginava que seria um velho rabugento com a cara cheia de rugas. Eu tinha vinte e três anos de idade, e fui para o consultório depois de sair da academia. Eu estava vestido com uma camisa cinza sem estampa, e calça jeans azul escura. Meu cabelo acastanhado ainda estava molhado do banho na academia. Naquele momento, eu estava ali, sentado na cadeira de couro esperando chegar a minha vez de ser atendido, já que eu era o último. A recepcionista, que estava sentada do outro lado do balcão no canto oposto a mim na sala, estava com os olhos pregados numa revista, a qual não vi o nome. Quando por fim a porta do consultório se abriu, e saiu uma mulher de meia idade

Ler mais

Fim de semana trepando a três

Cheguei na festa, sabe aquela cena onde o protagonista chega a musica para e todos olham para ele,então foi mais ou menos isso a diferença é que a musica não parou mas a maior parte das pessoas se voltaram para mim, fiquei envergonhado, excitado, me sentindo o máximo e estranho ao mesmo tempo, ate porque não conhecia ninguém ali a não ser minha prima que se aproximou do meu ouvido e disse: _ Chegou chamando a atenção dos lobos, já perceberam carne fresca, aproveita! Me deu um tapa na bunda e sumiu. Estava me ambientando na festa quando um carinha de 22 anos, branco, cabelos lisos, castanhos claros e um pouco compridos, de olhos amendoados chegou em mim, me perguntou se eu era primo da Jéssica disse que sim, se apresentou e me deu um beijo em cada uma das bochechas, me perguntou meu nome onde respondi Igor e já pegando em minha mão me perguntou se eu queria

Ler mais

Mamada no ônibus

Vou contar pra vocês um fato que aconteceu ano passado comigo em uma sexta-feira à noite quando estava indo visitar minha família em uma cidade aproximadamente 200 km de onde moro. Sou moreno 1.74 70 kg 24 anos, me considero bonito. Peguei o ônibus na rodoviária e, como de costume, sentei no último banco, sempre na expectativa de rolar algo. Enfim, dei uma boa olhada em todos os passageiros pra ver se tinha algum interessante mas nenhum me chamou a atenção, então fiquei ouvindo música. Quando o ônibus parou na primeira cidade entrou um policial, uns 1,80 de altura, moreno, braços fortes foi aí que pensei “é hoje que pego um policial”… Mero engano, o cara sentou virou para lado e dormiu até a próxima cidade, onde desceu. Foi aí que um cara que estava sentado em um dos bancos da frente veio para o fundo e disse que sentaria do meu lado pois preferia o fundo. De cara já percebi

Ler mais