Em março deste ano, durante um treinamento em SP ao qual fui designado por minha empresa, eu finalmente conheceria pessoalmente um amigo virtual de longa data. Ele, assim como eu um cinquentão casado, mas que diferia em outras características: alto, branco, grisalho, dotado e com o peso que eu provavelmente tive algum dia. Fui encontrá-lo no seu trabalho em um prédio da zona sul para almoçarmos juntos. Enquanto conversávamos, a vontade de beijá-lo e afagar seus pelos do peito explicava o rastro de eletricidade que quase podia ser visto nas nossas trocas de olhares. Optamos por usar as escadas, onde não resistimos. Quando senti sua língua invadir minha boca eu já estava entregue. Durante a troca de beijos suculentos, abri minha camisa e o mostrei meu peito volumoso que ele
tanto cobiçava nas nossas poucas videochamadas. Ele dava pequenas mordidas em meus mamilos ou os sugava vorazmente causando arrepios e uma vontade danada de deixar rolar de tudo apesar de estarmos nas escadas de um prédio. Apesar do medo, ao apalpar toda sua rigidez, ele expôs toda a extensão do seu pau visto apenas por foto. Eu me agachei como deu e envolvi com meus lábios a cabeça brilhante e rosada do seu pau para sugar o néctar pré gozo eleiminado por sua uretra. Depois de degustar esse líquido delicioso e levemente salgado, eu engoli o que conseguia daquele pauzão e comecei tirar e enfiar de volta na boca num ritmo cadenciado porque queria receber seu leite diretamente na minha garganta sedenta. Mas antes disso acontecer, ele me puxou para mais uma sessão de beijos e sugadas nos meus mamilos. Meu peito definitivamente é um dos meus pontos fracos. Cada sugada mais forte fazia
meu cu piscar de vontade de alojar aquele cacete delicioso todinho dentro dele. Esse desejo ficou ainda mais forte, quando ele surpreendentemente abocanhou todo o meu pau. Sentir o calor da sua boca ora lambendo o corpo dos meus 15 cm ora engolindo quase todo ele até a base me levou a loucura. Estava tão gostoso, que com certeza eu gozaria em poucos minutos. Nessa hora, por medo de sermos pegos, a lucidez nos fez nos recompor e ir almoçar juntos. Durante papo agradável, concluímos que não teríamos oportunidade de nos encontrar pra ir até o fim sem levantar suspeita do seu marido. Nossa despedida me deixou um pouco triste e com tanta vontade de transar que cheguei a pensar na possibilidade de contratar um garoto de programa desde que fosse pelo menos acima de quarenta. Assisti aulas a tarde e a noite, observando machos presentes mas não percebi ninguém com jeito que também gostava de uma putaria gostosa.
Ao final do evento, sentei-me no lobby do hotel observando alguns caras muito gostosos passando por lá. Depois de algumas trocas de olhares mal-sucedidas, baixei pela primeira vez na vida o aplicativo Grindr. Optei por buscar algum hóspede por medo de receber um desconhecido, e assim eu conheci o Roney que se apresentou como um tiozão nordestino casado e desacompanhado da esposa, 59 anos, ativo e dono de um cacete grosso de 20 cm. Após rápida troca de fotos, eu o recebi no meu quarto. Imagino que Roney fosse um nome tão fake quanto o que eu me apresentara pra ele. Eu o recebi de chuca previamente realizada usando apenas uma cueca boxer vermelha. Enquanto ele usava uma camisa floral e um anel imenso e chamativo que compunham um visual muito brega, mas
sim, ele era mesmo bem alto, moreno, barba e cabelo grisalhos, e bem parrudão, como eu gosto. Antes mesmo que eu trancasse o quarto, ele já me abraçava por trás esfregando seu pau duro na minha bunda e apertando meus peitos com uma força um pouco além do esperado. Ele dava pequenas mordidas na linha entre meu cabelo e pescoço enquanto me empurrava na direção da cama e se desvencilhava das suas roupas. Em seguida, ele me virou bruscamente. Quando tentei beijá-lo, ele falou que não beijava viado e que estava ali pra leitar minha boca ou meu cu. Apesar de desapontado com a falta de carinho, não ofereci resistência quando, imediatamente após essa fala grosseira, ele me empurrou com uma força desnecessária de modo que eu me agachasse na frente de um pau imenso
e bem grosso, duro como uma rocha e de cabeça rosada brilhante e já com algumas gotas suculentas de pré gozo em seu orifício uretral. Eu não me contive e lambi aquelas gotas deliciosas que brotavam a cada linguada que eu dava. Seus gemidos contidos se tornaram altos depois que comecei a chupar com bastante pressão a cabeça do seu cacetão. Eu alternava lambidas no corpo do seu pau, chupadas nos seus bagos gigantes e tentativas frustradas de engolir pelo menos metade daquele cacete lindo e delicioso. Estava muito gostoso mamar aquele pauzão babão e suculento, até que num dado momento, ele segurou meus cabelos com muita força e meteu seu pau violentamente contra minha garganta. Além do incômodo e susto, a sensação de vômito iminente foi horrível. Quantidade imensa de saliva melou seu pau, meu queixo e meus peitos. Não consegui nem reclamar, porque ele começou fuder minha boca de uma forma menos agressiva me dando a falsa esperança de que ele ia ser mais carinhoso dali pra frente até que ele repetia aquele estupro da minha garganta por pelo menos mais umas 3 vezes. Durante todo este tempo, ele repetia “aprende
viado, é assim que macho gosta de ser mamado!” Em seguida, sem qualquer aviso prévio, ele me puxou pelos cabelos e me jogou sobre a cama pedindo pra eu ficar de quatro e com a bunda bem arrebitada. Percebendo meu receio, ele me deu um tapa violento e muito doloroso na minha bunda dizendo pra cooperar e abrir bem as nadegas senão seria pior. O cara deu algumas cuspida no olho do meu cu, além de esfregar seu pau babado com minha saliva. Testou com dois dedos e colocou a camisinha segundo antes de enfiar seu pau abruptamente no meu rabo que até me jogou pra frente na cama. Não sei se por pouca lubrificação ou pela grossura do brinquedo, a cabeça entrou rasgando e causando uma dor capaz de amolecer meu pau. Essa foi a única hora que ele se preocupou um pouco comigo: pedia pra relaxar até que a dor passasse um pouco. Aos poucos eu fui me excitando novamente por que acho delicioso sentir o peso de um macho sobre mim. Quando percebeu, ele me puxou pela cintura para que eu ficasse de quatro novamente. Com esse movimento restante do seu pau sumiu dentro do meu rabo guloso. Ele metia velozmente
dizendo sem parar “aí sim, putão safado aguenta sem choro. Tá gostando da pica do seu macho, tá?”. Eu só gemia sem entender aquela sensação de dor mas ao mesmo tempo de muito tesão e prazer. Eu estava quase gozando. Ele deu um aperto no meu saco, falando pra não gozar ainda. Meu pau amoleceu na hora. Então, ele me virou na cama colocando meus pés sobre seu ombro e meteu seus 20 cm de potência de uma só vez no meu cu. Sua cara de tarado violento me causava medo e tesão ao mesmo tempo: meu pau balançava sob as gotas do seu suor durante as arremetidas rapidas, violentas e, graças à Deus, pouco profundas no meu cu. Depois ele perguntou como eu queria ser comido. Escolhi de ladinho. Ao mudar de posicao, vi que ele arrancou a camisinha que havia estourado. Nossa, aí ficou gostoso demais. Não sei se a posição favoreceu ou foi o fato de ele estar cansado e meter mais profundo e devagar, ou se pela fricção do seu pau diretamente sobre minha mucosa dilacerada. Se antes eu gemia, agora era a
minha vez de dizer sem parar “aí, que pau gostoso”. Eu me arrepiava de corpo e alma todo vez que ele enfiava tudo e dava uma pressionada como se quisesse fazer até seus bagos entrarem no meu cu. Quando comecei a me punhetar, ele perguntou onde queria receber seu leite cremoso. Pedi na boca e quando falei que estava quase gozando, a sensação de vazio ao tirar seu pau do meu cu foi rapidamente substituída pela quentura no seu pau na minha boca segundos antes de sentir seus jatos de porra descer pela minha garganta ao mesmo tempo que eu melava meus dedos e lençóis com meu leite viscoso. Cansados e com respiração ofegante ficamos em silêncio na cama. Depois de um tempo, ele se vestiu e retornou ao seu quarto me deixando ali na cama com o cu ardido e o estômago cheio. No dia seguinte, eu o vi no café da manhã. Trocamos acenos de cabeça e seguimos sem repetir essa louca experiência que eu nunca tinha experimentado antes.