Olá pessoal, esse é o meu primeiro conto aqui.
Meu nome é João Pedro, hoje tenho 42 anos e vou relatar algo que aconteceu lá na década de 90 e foi a minha primeira experiência com outro homem.
O ano era 1996, estava no ensino médio, tinha passado por uma decepção amorosa com uma ex-namorada que era minha vizinha, quando somos jovens tudo tem uma proporção bem maior do que é, o término foi tão pesado que quase ia sendo reprovado na escola, passei me arrastando, mas deu para reverter a situação.
Veio dezembro, minha irmã que mora fora veio de férias com a família e ficou hospedada na praia de Ponta Negra
aqui em Natal, e todo dia ia para a praia ficar com eles e aproveitar o mar, ficamos na barraca de praia e na mesa ao lado tinha outra família que depois descobri que eram de Minas Gerais, um casal jovem com duas crianças, meu sobrinho logo se enturmou com os filhos deles e o papo rolava de boa. Eu sempre quis conhecer a praia que ficava por trás do morro do careca que tanto falavam, falei para minha irmã que ia caminhar que quando eu voltasse ia almoçar na casa dos meus pais, ela foi para a pousada com meu sobrinho e meu cunhado, e a outra família resolveu ir também, mas o marido, que se chamava Lúcio resolveu me acompanhar pra conhecer também e fomos.
Logo que se afastou da esposa, o Lúcio começava a falar das mulheres na praia, que estava com tesão, mas com as crianças no mesmo quarto desde que chegou não rolou nada com a esposa, que estava doido pra meter numa buceta, comer um cuzinho, ser mamado, só que com essa conversa o meu pau começou a dar sinal de vida e o safado percebeu e fomos caminhando, e eu estava envergonhado de ficar de pau duro na frente de um cara.
Chegamos do outro lado da praia que é deserta, quando ele viu que não tinha mais ninguém por perto voltou a falar de putaria, dando umas pegadas no pau e com uma cara de safado, eu também estava ficando com muito tesão, quase 6 meses sem sexo e só na punheta.
– E ai João, tá comendo muita gente aqui em Natal, você todo bonitão, deve fazer sucesso.
– Que nada, também tô na mão direto, sem namorada.
– Mas arruma outra, pelo tamanho do pau na sua sunga, dá pra ver que é grande.
– Tem uns 18cm, medi com a régua.
– E a sua ex namorada mamava seu pau?
– Não, nunca recebi um boquete.
– Sério João, pois é muito bom, o melhor boquete que recebi na vida foi de um colega da minha época na aeronáutica.
– E foi um homem Lúcio? Perguntei curioso.
– Sim, os homens mamam melhor, sabem dar prazer para o outro.
Fomos indo para perto de umas pedras e o Lúcio se abaixa e dá uma lambida no meu pau que estava marcado duraço na sunga, que me arrepiei todo, ia descobrir mesmo que o homem domina a arte do boquete. Era uma mistura de sensações, era a primeira vez que eu estava vivendo isso, sinceramente nunca tinha pensado nessa situação, ao mesmo tempo queria parar, vinha uma vontade danada de se deixar levar.
Lúcio era um cara de uns 35 anos, casado, branco, bem peludo, uma bunda que fui prestando atenção que era deliciosa e bem marcada naquelas sungas que eram comuns nos anos 90, eu era mais jovem, já tinha 1,80, moreno claro, peludinho e meu pau grande e grosso, depois da lambida que levei do Lúcio, ele viu que eu não reagi e não esbocei nenhuma reprovação e ele caiu de boca no meu pau, foi o primeiro boquete que recebi na vida e até hoje lembro com detalhes daquele momento, ele engolia meu cacete com gosto, era tudo novo pra mim, meu primeiro contato com outro homem, numa praia, um cara que conhecia não tinha nem duas horas, casado e com filhos, ali, de joelhos, com o meu pau na sua boca, e quando ele levantou minha rola e lambeu os ovos, foi um gemido que eu dei que deve ter sido muito alto, e ele mandou eu gemer mais baixo. Eu estava me segurando para não gozar, e fui falando com ele.
– É muito bom, mas para que eu vou gozar Lúcio.
– Goza na minha boca rapaz, me dá seu leite.
– Você vai beber minha gala? – Disse encantado, pois era algo que só tinha visto nos vídeos e revistas.
– Sim, leite de cabra, cabra macho nordestino.
Não segurei e esporrei na boca e cara do Lúcio, e após gozar comecei a voltar a realidade do que tinha acontecido, olhei pra baixo o Lúcio com o rosto cheio de porra, me bateu arrependimento e insegurança, ele percebeu, se levantou e me abraçou. Foi se chegando mais, e me beijou, era um beijo muito diferente quando eu beijo mulheres, a barba por fazer arranhando incomodou um pouco, meu pau já estava ficando duro novamente, ele foi movendo minha mão em direção ao pau dele, ele pegando no meu e pediu para eu fazer o mesmo que ele fez comigo, fui sem jeito e coloquei o pau do Lúcio na boca, era de um bom tamanho, acho que uns 15cm e bem grossinho que dificultava, ele foi me orientando como era bom e fui mamando o meu primeiro macho até que ele anunciou que ia gozar e ejaculou no meu peito.
Quando ele terminou de gozar apareceu um homem que queria participar, mas o Lúcio despachou ele e ficamos ali na praia como dois namorados, meu pau tava duro e ele dizia que queria dar pra mim, mas dizia que meu pau ia machucar ele, tentei comer ele e pela minha inexperiência, falta de lubrificante só fiquei brincando no cuzinho e ele sarrou no meu também, e gozamos outra vez entre beijos, lambidas e sarros.
Voltamos para Ponta Negra, e estava empolgado como foi prazerosa a minha primeira vez com um homem.