Primeira Vez tomando leite quente de macho

Meu nome é Lucas, tenho 30 anos, cabelos e olhos castanhos escuros, 1,69alt. 67kg com o corpo definido de academia, sou pardo com a boca bem carnuda e cara de safado.

Eu era bem mais novo, tinha 18 anos e foi a primeira vez que fui pra balada. Naquela época eu só tinha beijado um menino uma vez num verdade e desafio e foi muito escondido, então ninguém imaginava nada.
Meu vizinho Caio havia me chamado no começo da semana pra sair pra balada no final de semana e eu aceitei, Fiquei tenso a semana inteira pensando em como seria, o que eu deveria vestir, que música que iria tocar, se eu ia pegar alguém ou não… Eu já tinha ido pra barzinho e tals mas nada de sair pra balada pra dançar. Na época eu ainda tinha cara de muleke, corpo magro, sem pelos no corpo ou no rosto. Marcamos um horário pra sair de casa e fomos pro ponto de ônibus. Aquela semana eu tava tão tenso que não tinha batido punheta a semana inteira,e olha que quanado eu era muleke eu batia umas 3 por dia, então a mamadeira tava cheia e o tesão a mil.

Chegando na porta da balada a fila estava enorme, um monte de gente bonita e bem vestida esperando pra entrar quando o Caio avista um amigo dele, o Gustavo. Os dois se acenaram e fomos até o seu encontro.

Gustavo era um cara bem mais velho que nós, já tinha por volta de uns 35 anos, pardo claro, 1,78alt uns 75kg, magro bem definido, barba rala, um cabelo preto raspado nas laterais e um sorriso lindo, ele vestia uma camisa social cinza que estava desabotoada no peitoral deixando o peitoral dele com aqueles pelos a mostra. Quando ele se mexia e se inclinava eu conseguia ver sua barriga definida. Ele vestia uma calça jeans escura apertada marcando o pau pro lado direito. Dava pra ver que ele fazia aquilo de proposito, ele sabia que todo mundo ia olhar pro pau dele, e era aquilo que ele queria. Era assim que ele gostava de chamar atenção. Era uns dos mais velhos do lugar e um dos mais gostosos.

Os dois se cumprimentaram com um abraço e como eu não conhecia o Gustavo então só estendi a mão, ele me puxou e me deu um abraço apertado. Ele estava cheiroso e aquilo já me deixou de olho nele, mas não podia olhar muito senão ele iria sacar que eu estava afim, e claramente ele tava lá pra pegar mulher. Entramos na balada e fomos direto pro bar. O lugar estava lotado e quase não dava pra se mexer, fiquei na frente do balcão esperando pra pegar alguma coisa e nisso sinto o Gustavo atrás de mim, com aquele corpo grande e aquele pau passando na minha bunda. O pau dele não estava duro mas eu conseguia sentir que era um pau pesado. Ficamos assim até ser atendido e quando o garçom perguntou quem era o próximo o Gustavo pulou pra frente e disse.

– Deixa que essa é por mim, sua primeira vez a gente tem que fazer ser tudo perfeito.
– haha beleza. – respondi

Fomos pra pista dançar e beber. Olhando ao redor eu conseguia ver que era uma balada bem misturada, homem, mulher, hétero, gays, todo mundo junto, e aquilo me deixou intrigado e imaginei que todas as outras baladas fossem daquele jeito. Enquanto a gente dançava, naquela pista cheia, eu tentava ao máximo encostar no Gustavo pra conseguir sentir o cheiro dele. Quanto mais a gente dançava mais a gente suava e o cheiro dele ficava mais presente, mais forte, mais gostoso. Quando passava alguém atrás dele ele tinha que vir com o corpo mais pra frente e as vezes encostava o pau dele em mim e aquilo me deixava louco, mas como ele estava falando em pegar mulher e dando em cima de todas as meninas eu tentava fingir cada vez mais. Vez ou outra ele saia pra dar em cima de alguma menina. e depois voltava. Ele é daqueles caras que fala coçando o pau, dando umas pegadas. A gente conversava e ele pegava no pau. Eu dava uma olhada escondido mas nada além disso. Meu pau no meio daquela pista tava duraço o tempo todo, quanto mais falava com ele mais o tesão aumentava. Como a gente já tinha bebido um monte tava todo mundo bêbado e e eu tava apertado pra ir mijar.

– Preciso ir no banheiro – falei
– AHH eu não vou não – Meu amigo Caio respondeu. Ele tava dando em cima de uma menina
– Eu vou com você – o Gustavo disse – Deixa que eu vou na frente – Ele falou aquilo e já foi puxando caminho

.Nós dois estávamos meio bêbados, naquela fase da bebedeira que a gente fica feliz. Fomos andando e trombando em todo mundo. Quando chegamos na porta do banheiro eu vi que o banheiro era tudo misturado. Não tinha diferença. Homens e mulheres entravam tudo no mesmo, ficamos na frente de uma cabine e vi que as pessoas entravam dentro da cabine juntas, entravam de 2,3,4 até 5 pessoas e todas saiam puxando o nariz como se estivesse escorrendo.

– Nossa vai todo mundo junto mijar?? – perguntei dando risada
– HAHAH eles estão entrando pra dar uns tiros – ele falou aquilo e apontou pro nariz, na hora entendi que era algum tipo de droga.
– Putz, vai demorar então e eu to apertadaço – eu falava segurando na minha rola que tava semi dura e quase vazando mijo.
– Eu também mano, se quiser a gente entra junto, dá nada.

Na hora que ele disse aquilo o banheiro liberou e eu não consegui pensar em nada. Entramos juntos. Tirei o pau pra fora na hora e dei aquela mijada gostosa de tanta cerveja. Alivio imediato. Na hora que meu mijo tava acabando eu olhei pro pau do Gustavo, que já tinha terminado e tava dando aquela chacoalhada. Ele tinha abaixado toda a calça até o joelho e a blusa estava toda desabotoada. Aquele corpo moreno suado na minha frente. Consegui ver que ele fazia academia pq a barriga era linda. Os pelos do peito desciam passando pela barriga e ia até o pau. Era o caminho do pecado. O pau dele tinha uns 19cm, era grosso, pesado, com muitas veias, cabeça roxa, pentelhudo. Fiquei olhando aquele pau delicioso e meu pau foi ficando totalmente duro, eu estava paralisado. Ele olhou pra minha cara e deu um sorriso com canto de boca e falou.

– Gostoso mijar assim né? depois de uma cerva
– É cara – falei aquilo ainda terminando de mijar. Ele já tinha terminado e só tava acariciando o pau que tava ficando duro.
– Você se depila é? – ele perguntou aquilo bem baixinho pq viu que eu tinha pouco pelo no pau
– Ah quase não tenho pelo cara pq sou novo mas depilei hoje pra vir, vai que rola alguma coisa. – falei e puxei a camiseta pra cima.
– Depilou tudo? – ele perguntou aquilo e deu uma olhada na minha bunda
– Hoje sim – falei olhando pro pau dele pentelhudo que já tava duro,e subi pra admirar o peitoral dele bem definido com pelos.

Ficamos se olhando e ele começou a acariciar o pau com mais intensidade. Comecei a mexer no meu também. A tensão era nítida. Ele me queria e eu queria ele.

– Quer pegar?- ele falou aquilo olhando pra mim com cara de sério. Ele pegou no pau e puxou a pele do pau pra trás deixando a cabeça do pau toda exposta com a outra mão. O cheiro de pau de macho suado subiu na hora.

Minhas pernas tremeram. Não aguentei, com uma mão eu já batia uma punha pra mim e com a outra segurei no pau dele e senti que ele deu uma latejada. Ele esticou o braço e passou a mão na minha bunda, latejando ainda mais o pau que já tava babando. Eu virei pra mostrar minha bunda lisinha pra ele. Minha bunda não era grande, era pequenininha pq sou pequeno, bem lisinha e bem redondinha. Se ele enfiasse o pau dele ele me arrombaria, era isso que eu queria.

– Caralho muleque que delicia – Ele falou baixinho enquanto acariciava minha bundinha e eu acariciava seu pauzão melado. Meu cuzinho lisinho tava piscando de tesão.

Que tesão que me deu, nunca ninguém tinha pegado na minha bunda. Ele se virou pra mim, me virou de costas, apertou o pau duro dele na minha bunda, segurou na minha cintura, roçou a barba no meu pescoço, beijou meu pescoço, chegou bem perto do meu ouvido e falou.

-Sabia que vc era um viadinho! eu vi que tava manjando minha rola desde lá de fora e eu já fiquei louco por vc. To louco pra meter meu pau no seu rabinho quente te leitar. Deixa eu meter, deixa.

Eu tava tão louco que eu queria que ele abrisse as minhas pernas e me comesse ali mesmo. No pelo. Enfiasse o pau com tudo. Me arrombasse igual nos filmes e me desse toda gala que tava guardada nas bolas. Eu abri minhas pernas um pouco e ele passou a cabeça melada na portinha do meu cu. Meu cuzinho piscava na sua rola que latejava, enquanto ele chupava minha orelha e pescoço por trás.

Nesse momento alguém bateu na porta bem forte.
– VAMO POVO. – alguém gritou la de fora.

A gente subiu a calça rapidão, escondemos o pau. Ele olhou pra mim e fez um sinal com o dedo pra gente fingir que estava dando uns tiros e eu já saquei que era pra eu sair puxando o nariz. Saímos de lá e fomos pro bar, pegamos bebida que ele pagou de novo e fomos pra área de fumantes.

– Então vc é lisinho? – ele disse aquilo com cara de safado.
– Ainda sou novo cara, não tenho tanto pelo – falei meio tímido
– Uma delicia, do jeito que eu gosto. – ele me olhava querendo me beijar mas ali não podia, todo mundo ia ver.
– Nunca fiz nada assim com ninguém cara mas to num tesão que vou explodir. falei pegando no pau que ainda tava duro
– Eu gosto disso mano mas ninguém sabe, fica entre nós. – ele falou sério
– Beleza, ninguém sabe de mim também não. Vamos voltar pra pista senão o Caio vai desconfiar. – Falei aquilo e decidimos voltar pra pista.

Voltamos pra pista com o Caio e ficamos bebendo e dançando, Tinha uma tensão sexual gigante entre nós dois, dava pra ver só do jeito que a gente se olhava. Ele queria me comer de qualquer jeito e eu queria dar pra ele, igual os caras dão em filme porno. Dessa vez quando alguém passava atrás de mim ou dele a gente fazia questão de se encostar mais até ele passar a mão na minha bunda ou eu no pau dele. Como tava escuro e as luzes piscando muito ninguém conseguia nos ver. Eu pegava no pau dele e ele metia a mão na minha bunda com vontade.
Durante o rolê meu vizinho Caio começou a se pegar com uma mina e fomos pra um canto mais escuro da pista, mais pro fundo.
Pouco tempo depois Caio disse que ia embora com a menina e sabíamos que ele ia comer ela. Gustavo disse que me levaria pra casa. Quando o Caio sumiu de vista a tensão só aumentou, a gente queria muito um ao outro e não daria tempo de sair dali pra fazer nada. Não dava tempo de ir pra fora dali, tinha que ser aquela hora.

-Tá a fim de dar um mijão? – Gustavo perguntou pegando no pau
– Bora – Falei diretão, eu queria ele pra mim.

Ficamos esperando a cabine liberar e entramos os dois juntos. Essa cabine que entrarmos era menor que a outra. Eu mal fechei a porta e ele já me agarrou por trás e apertou a piroca por cima da calça na minha bunda. Virei de frente pra ele, abaixamos a calça e ele me beijou. Me beijou muito gostoso. Peguei no seu pau, que já tava melado, era grande e tava muito duro. Eu queria aquele macho pra mim. Tinha que ser rápido. Nós dois estávamos tão bêbados e com tanto tesão. era ali mesmo que a gente queria foder.

– Não mano, aqui não dá – falei baixinho, com medo mas com vontade.

Ele me encostou em pé na parede, ajoelhou no chão, Segurou meu pau com uma mão colocou ele inteiro na boca. Sua boca estava quente e molhada. Gemi gostoso. Minha primeira vez sendo mamado e foi por um cara na balada. Minhas pernas tremeram e se abriram um pouco e ele passou o dedo molhado por cima do meu cuzinho, massageando. Ele já tinha feito aquilo antes, era experiente, ele me mamava e passava o dedo em cima do meu cuzinho e tudo o que eu queria era leitar a boca dele. Ele mamava minha rola como se fosse a última. Minhas bolas estavam cheias e ele lambia as bolas e subia pra cabeça, deixando o pau todo molhado. Ele levantou e me beijou forte, delizando o dedo pra dentro do meu cuzinho, eu gemia bem baixinho, quanto mais ele enfiava o dedo mais meu pau melava.

– Me mama que quero gozar – ele pediu aquilo com tanto tesão que não consegui negar.

Desci e abri minha boca olhado pra cima. Coloquei a língua lambendo a cabeça do seu pau. O cheiro de macho tava imenso. Enfiei o pau todo na minha boca igual eu via em filme porno e fui descendo. Ele segurou minha cabeça com força e começou a bombar. Eu sentia ânsia e prazer. Queria parar mas continuava de tanto tesão. O pau dele batia direto na minha garganta mas ele não parava. bombava forte. Empurrei ele com minhas mãos pq eu tava engastando, ele tirou o pau e eu comecei a tossir. Enquanto eu recuperava ele batia punheta. Ele abaixou, me beijou,

-Tá afim de leitinho tá? seu viadinho!
– To. – eu falava com o olho todo vermelho de ter engasgado, peguei a rola dele e enfiei de novo na minha boca. Enfiei tudo.

Alguém bateu na porta forte e gritou pra ir logo, e foi ai que ele começou a bombar mais forte e mais fundo, senti seu pau ficar mais duro, suas bolas incharem, seu pau latejou e ficou maior ELE GEMEU GOSTOSO QUE NEM MACHO e deu a primeira jorrada de porra na minha garganta. O gosto amargo e doce, o gosto de porra de macho na minha garganta. ele jorrava mais porra e não parava. Meu olho lacrimejava e o tesão aumentava. Ele gemia e me dava leite. EU engolia porra e ele não parava de leitar. Eu tava com tanto tesão que queria gozar naquele chão ali mesmo, meu pau pingava porra sem eu nem encostar. Ele me levantou e beijou minha boca que ainda tinha um pouco de porra. E a gente se beijava com gosto de leite de macho

-Vou gozar – gemi

Ele abaixou, enfiou o pau na boca, colocou um dedo co meu cuzinho enquanto me mamava. Alguém bateu na porta de novo gritando pra gente sair. Ele deslizou o dedo inteiro dentro do meu cuzinho e eu senti meu corpo amolecer, meu pau ficou mais duro e então senti a porra sair. Meu pau duraço leitando forte aquele macho. Ele bebia minha gala, Ele engolia com gosto. A boca quente daquele machão no meu pau saindo leite. Que tesão. EU GEMIA BAIXINHO E LEITAVA A BOCA DELE. ele não parava de mamar até deixar tudo limpo. Se levantou e nos beijamos de novo agora com o gosto da minha porra. Macho safado.

A gente se levantou rápido., subimos a calça e ele fez de novo o sinal com a mão no nariz pra gente fingir e saímos do banheiro. Foi tudo muito rápido, não demorou 10 minutos.

Saímos de lá, bebemos mais uma breja e ele me levou pra casa. No meio do caminho ele gozou na minha boca de novo e bebeu minha porra. Tivemos outros encontros depois disso mas ele começou a namorar uma novinha e hoje tá ate casado com ela. Ele nunca me comeu pq não conseguimos fazer acontecer, foi só mamada. Até hoje ele curte minhas fotos no instagram e eu curto a dele. A tensão sexual entre a gente só vai passar quando ele me comer e leitar meu cuzinho.

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