Devia ser perto das 23h. Eu, um cara de 19 anos, sem imaginar que havia dado pela primeira vez para um homem. Mal acabara de sair de uma foda intensa e estava sendo submetido à outra transa, mas dessa vez seria mais dolorido e quem sabe mais delicioso. Carlão era dotado até demais, uns 22 cm só de comprimento e um diâmetro de quase três dedos. Ele estava sentado no sofá, praticamente nu, exibindo uma tora que só se via em filmes. Seu sorriso provocador demonstrava uma satisfação por parte dele, havia se convencido que sua refeição de noite seria uma bela raba de um viadinho. Eu, por outro lado, demonstrava medo, mas também uma sensação de prazer imensa. Se seu pau era enorme, para compensar, o fogo do meu rabinho também tinha que ser. Meu pinto já acordara novamente, a saliva da minha boca se formava gradativamente, só esperando o momento certo para cair naquela suculência. Prestes a partir para o ataque, Carlão me interrompeu.
“Não, não…” ele negou com o indicador. “De quatro” ordenou.
Abaixei-me e caminhei como um cachorrinho atrás de seu dono.
Chegando mais perto, ele tocou no meu rosto e pude sentir a força de sua mão. Forte e macia, com um cheiro substancial de pau masculino. O safado devia ter batido uma ao escutar os meus gritos no banheiro.
“Seus olhos são lindo, gatinho.”
Eu não pude reparar também em seu peitoral. Um abraço meu não seria o suficiente para agarrá-lo por completo. Era gigante. Devia ser o mais sarado entre os três.
“Por que não se deite agora como antes? Quero ver essa bundinha empinada para mim.”
Obedeci ao meu novo dominador e deitei-me sobre a barriga para baixo.
Meu pênis já doía de tão duro que estava, além de sentir o chão gelado, mas logo logo iria esquentar.
Senti o primeiro dedo invadindo o meu cu e o primeiro suspiro foi exalado.
“Ah.”
Ele fazia uma massagem esplêndida. Iniciava lentamente e depois aumentava o ritmo.
Aquilo nem doía nada, o buraco já estava arrombado para caramba pela transa anterior.
Percebendo isso, Carlão já meteu 3 dedos grossos. Isso me levou à loucura, parecia que vários paus adentravam ao meu cu. Só de imaginar como seria ser penetrado por mais de um pau, o gozo veio forte, sujando todo o piso.
“Gosta disso, né, seu putinho.”
Não disse nada, só concordei com a cabeça. Meu cérebro nem funcionava mais de tanto prazer que sentia, as palavras ouvidas nem faziam mais sentido.
Carlão então levantou-se e foi para a direção da minha cabeça. Colocou uma almofada no chão e se ajoelhou sobre ela. Sabia exatamente a minha próxima tarefa: deixar babado aquela tora para facilitar a penetração.
Inclinei para cima a minha cabeça e abri a boca para cair imediatamente naquela delícia.
“Glub! Glub!”
Aquela coisa enorme nem cabia na minha boca, mas me esforçava ao máximo, não queria decepcionar meu macho e pelo visto estava agradando até demais.
“Porra! Que boquinha gostosa! Que boquete sensacional! Tem certeza que é a primeira vez?”
Quis falar que já tinha prática com trans, porém não conseguia largar aquele doce da minha boca. Continuei a chupar bastante, lambia cada detalhe. Depois de cansar, fui lamber suas bolas, enquanto batia uma para ele.
“Assim você me mata, viadinho! Vou gozar feito um doido!”
Sem que ele terminasse, aumentei o ritmo da punheta e abri bem a minha boca.
“Urrr…”
A porra veio como um jato e além da velocidade, a quantidade era surpreendente. Devia estar acumulado por uma semana. Enquanto a esperma vinha sem parar, eu derramva a parte que estava na minha boca sobre o meu corpo com um cara de safado. Brincava com aquele leitinho usando as minhas mãos, como se fosse um creme para pele. O restante que ficou, engoli com vontade. Por fim, para deixar meu negão mais louco, fixei meu rosto sobre o dele e mordia meus lábios para mostrar que estava uma delícia aquela porra.
Ele não aguentou e brutalmente enfiou aquela tora pela minha goela.
“Deixa bem limpinho, seu puto.”
Pego de surpresa, meus olhos lacrimejaram, mas logo os fechei e me senti nas nuvens Novamente, sugando até a última gota.
Deixado novo em folha, o pau nem havia amolecido, parecia maior até. Deitado ainda, balancei a minha bundinha e logo em seguida, com as minhas mãos, abri mais meu cu, demonstrando que era hora de ser comido gostoso. Carlão entendeu o recado e já passava baba sobre seu pau. Saiu da minha frente e foi em direção ao fruto proibido. Sem esperar mais, senti a coisa entrando.
“Vejo que meu amigo Fábio fez um bom trabalho, olha só! Todo arrombadinho! Mas será que vai aguentar o calibre desse aqui?”
“Já vi maiores.” provoquei.
Percebi que atingi sua dignidade, por isso Carlão meteu sem dó. Apertou bem os músculos da minha bunda e senti como se alguém forçasse uma latinha de enérgetico dentro do meu cu. Para conter a dor, precisei morder fortemente a almofada em minha frente. Um medo indescritível tomou conta de mim. Flashbacks passaram em minha cabeça, parecia que estava prestes a morrer. No entanto, eu tinha as minhas saídas, digamos certos artifícios. Comecei a imaginar um cena de êxtase prazer Recriei-me dentro de uma sauna quente, deitado sobre uma mesa, totalmente nu e coberto de CHOCOLATE. Logo em seguida, vinham os meus predadores. Os três machos que conheci nessa noite, passando a língua sobre a cobertura doce, arrepiava-me a cada lambida, a cada beijo que minha pele recebia. Sendo devorado lentamente pelo prazer. Que sensação imensurável. Por incrível que pareça, deu certo. A dor foi sendo substituído rapidamente pelo prazer. Meu pau voltou a ficar duro como uma pedra. Estava começando a ficar cada vez mais quente e decidi brincar mais com meu negão.
“Ai! Ai! Ai!” fingi.
“Tá doendo né?! Eu falei para não brincar comigo!”
“Ai! Ai… Há! Há!”
Comecei a soltar umas risadas. Mesmo sentindo aquela enorme tora, conseguia ainda ter o controle sobre a minha bunda de modo a rebolar com facilidade.
“Mais forte, seu gostoso! Eu sei que consegue!”
Provocar Carlão me deixava mais louco ainda. Ver que estava sobre o controle me dava mais tesão.
Ele perdeu a paciência, deitou seu corpo sobre as minhas costas e agarrou-me pelo meu pescoço. Sentir seu rosto mais perto me deixou em transe. O suor masculino que exalava era diferente de todos os cheiros que já senti. Era um aroma robusto que dominou situação e impôs superioridade. Finalmente cedi e deixei ser controlado por aquele homem forte e potente. Virei minha cabeça e nossas línguas se alcançaram, aumentando mais o calor sobre o meu corpo e levando infinitas informações até o meu pau. A porra logo veio. Devia ter sido um dos melhores gozos que já tive. Estaria no top 10 com facilidade. Duvido que quem passasse por ali e visse um viadinho sendo comido gostoso por um macho dotado não sentia pelo menos um pingo de tesão. Tudo acontecia ao mesmo tempo. Beijos quentes, minha bunda sendo judiada fortemente pelas bombadas feroz, eu exalando sêmen para todo lado.
“Vou gozar!” anunciou Carlão. “Vou gozar mais gostoso agora nesse cu apertado.”
“Goza! Goza bem gostoso!”
“Urrr…”
Senti novamente algo quente invadindo dentro de mim. Carlão ficou cerca de 10 segundos ainda dentro de mim, até sair a última gota. Ambos estávamos ofegantes, havia sido uma foda fora do comum. Estávamos arrebentados, ou melhor, apenas eu. Meu cu estava inchado para caramba. Não sentia minhas pernas. Tinha sido arrombado por inteiro. No entanto, Carlão ainda tinha fôlego. Retirou seu pau de dentro e com a cabeça se afundou no meu cu ainda gozado. Chupava ferozmente. Não contive a língua deliciosa e gemi alto. De repente saiu com a boca cheia e foi ao encontro da minha língua.
Sentir sua boca gozada foi coisa de outro mundo. Um mistura azeda adicionado com a acidez de sua saliva quente deixou meu pau babar mais um pouquinho. Terminado os beijos, eu não conseguia nem ficar de pé, precisando de ajuda.
“Você me deixou cansado, querido, mas satisfeito. Vai! Vai tomar seu banho e ir para cama.”
Despedi com outro beijo molhado.
Tomado o banho, vi que minha cueca nem estava mais lá, muito menos minhas roupas. Deveriam ter sido levados pra lavar Gritei por alguém e imediatamente, Carlão apareceu.
“Já quer mais, safado?” Ele riu.
“Eu queria saber se tem uma cueca sobrando.”
Minha bunda era grande, mas pensei que como eles eram enormes, usariam também cuecas maiores. Acabei errando na minha suposição.
Carlão havia trazido uma cueca vermelha minúscula, parecia ser infantil. Ficou totalmente apertada e naquela noite, não sei o motivo, mas qualquer coisa já me deixava com tesão. Aquela peça enfiada sobre meu cu fez instantaneamente meu pau crescer. Como não queria dormir nu, agradeci e com dificuldades caminhei para o quarto que iria repousar. Para minha surpresa, era o mesmo de Max, o homem que queria me comer desde o início. Entre os três amigos, ele era o mais bonito. Vendo aquele corpo sarado e a mostra me deixou extasiado. Então, por instinto, comecei a salivar novamente. Só que ele estava dormindo e parecia estar em um sono profundo. Será que ele acorda com um boquete bem babado? Imaginei com um sorriso na boca. Desisti da ideia, porque era loucura e so funcionava na ficção. Por sorte era um cama de casal e tinha exatamente um travesseiro destinado a mim. Resolvi cair na cama por causa do cansaço. Como era estranho dormir com outra pessoa na cama, virei meu rosto ao lado oposto, de modo que minhas costas ficoram na frente de Max. Seria uma noite tranquila, pensei.
Estava totalmente errado.
Em alguns minutos ainda acordado, senti um calor se aproximar e um cheiro forte de perfume masculino perturbando meu nariz. Logo em seguida, senti meu corpo tocar com o de Max, principalmente por baixo. Seu pau estava roçando sobre a minha bundinha. Sorri, levei minha mão para dentro das cobertas e puxei minha cueca de lado.