O vento soprava o mato seco do cerrado. O mês de agosto era cruel, nada sobrevivia ao calor escaldante e o brilho mortal do sol. Era o período do ano mais insuportável de se viver no Mato Grosso, mas precisamente Sorriso, cidade do interior. Aqui a temperatura chegava fácil nos 40 graus. O que segurava um pouco a sensação térmica era a mata vasta da pequena chácara que vivia, um lugar abençoado e rico em recursos naturais. Se você quisesse leite, ovos, carnes, frutas, verduras e outros alimentos que pudessem ser produzidos ou cultivados em terreno próprio, a chácara do Nascer do sol era o lugar perfeito para você viver. A paz predominava, sem sinal da poluição das grandes metrópoles, sendo nosso pedaço de paraíso.
Mesmo diante de tanta beleza natural, eu me sentia deslocado, como se não fizesse parte da família. Meu pai, seu Joaquim Santana, teve cinco filhos, um deles contando comigo. Eles eram Fabiano 25 anos , Gustavo 22 anos, Letícia 18 anos, Maria 18 anos e eu, Miguel 20 anos. A Maria havia sido premiada com o nome da nossa progenitora, pois segundo meu pai, ela tinha o olho azul que nem da nossa mãe.
– Bora seu frouxo! Levanta esse tronco, seu frangote. – Fabiano discutia com Gustavo, o olhando debochado.
– Cala boca! Num tá vendo que essa porcaria é pesada – Gustavo retrucou zangado. As veias saltando no pescoço e nos antebraços fortes.
– Parecem duas menininhas brigando. O papai num vai gostar de ver esse tronco no mesmo lugar. Ele mandou arrumar essa bagunça. – Letícia os repreendeu. Estava ajeitando a louça da cozinha, só observando os dois brigando pela janela que dava para o quintal.
– Cuida da sua vida! – os dois responderam juntos.
Apesar das idades 25 e 22, ambos eram garotões, sempre agindo com um certo gracejo de adolescentes, mas com o físico de dois homens adultos — fortes.
Fabiano era o mais alto de todos nós irmãos. E o único que se parecia com nosso pai, tanto fisicamente, quanto na astúcia que só um homem criado no mato poderia ter. Era bom com os braços, não temendo o trabalho duro da roça e da criação dos animais. Não tinha tempo ruim para ele, era só precisar e lá estava Fabiano pronto para ajudar no que precisassem. Não era segredo para ninguém que se espelhava em nosso pai, tinha orgulho de ser filho de um caipira.
– Ajuda aqui desgraça. Pra que tanto músculo se num carrega peso, tá com medo de quebrar a unha? – usando um deboche característico, Gustavo o deixou vermelho de ódio.
– Pega do outro lado bundão – o nosso irmão mais velho se agachou de um lado do enorme tronco de mangueira. – Vê se num vai cagar nas calças com o peso.
– Vai da cu! – Fabiano sorriu com o veneno surtindo efeito em Gustavo.
Cada um de um lado, levantaram no braço o enorme tronco de árvore, seguindo rumo aonde papai queria que jogassem os pedaços da antiga árvore. A chácara era rodeada com pés de manga, o que gerava uma dor de cabeça para limpar as folhas e os frutos que caiam com o vento. As moscas de manga eram terríveis, pragas que zumbiam e atazanavam nossa vida no período de fruto.
– Ce tava na onde? Não viu a gente precisando de ajuda? – Fabiano me olhou como nosso pai quando estava bravo.
– A mocinha não aquenta peso não mano. Num ia ajudar em nada. – Gustavo se colocou do lado de Fabiano, quase como uma sombra do nosso irmão.
– Foi mal! Eu tava ajudando a Maria escolher uma roupa para um vídeo do Instagram. – Abaixei a cabeça, não aquentando a vergonha de ser tão diferente de Fabiano e Gustavo.
Senti o olhar de Fabiano sobre mim nos segundos que se passaram, não ligando para nosso irmão rindo. Era nesses momentos de silêncio que mais temia meu irmão mais velho. Ele tinha o poder de fazer qualquer um temer longos contatos visuais. Por causa dessa sua fama de ser severo e respeitado que papai o colocou para gerir a chácara. Ele era o segundo no comando. Só obedecia ao nosso pai, sendo um bom patrão para os funcionários, mas também não deixando que esses mesmos o fizessem de tolo.
– E ficou bom o vídeo? – ele cortou o silêncio angustiante.
– Sim.
– Hum. Tá afim de ir no poço? – o olhei animado, não escondendo um sorriso de alegria. – Tô precisando de um banho depois de carregar esses tronco. Bora lá!
O poço era um rio de água cristalina que passava nos fundos da chácara. O lugar era lindo, com alguns lugares muito fundos e outros rasos batendo na altura da cintura. Passamos a infância brincando e tomando banho nessas águas. Era o nosso cantinho da alegria.
– Vão querer ir? – Fabiano perguntou para os outros.
– Eu tenho que lavar a casa. – Maria comentou com uma cara triste. Ainda estava com a roupa que a ajudei escolher.
– Ainda tenho que esperar o bolo ficar pronto. Prometi que ia fazer pra mãe. Foi mal! – Nossa outra irmã respondeu.
– Então só os homem vão curtir! Enquanto isso a mulherada cuida da casa. – Gustavo respondeu, sendo um pouco machista na sua fala.
Fomos nós três para o rio. Era quase 15:00 da tarde, o calor era de matar, me deixando vermelho. Fui sempre o mais branco dos homens. Nossos pais sempre me deixaram fazer o que bem entendia, não me obrigando a fazer o mesmo trabalho braçal que Gustavo e Fabiano desempenhavam. Em algum lugar dos meus 20 anos, percebi que haviam desistido de me obrigar à aprender mexer com as plantações e com o gado. Eles me amavam. Maria José, minha mãe, sempre foi muito aberta ao diferente, não me deixando de fora de nada da nossa família. Ela sabia que eu era diferente dos meus irmãos, não gostando de me arriscar com os animais e me acabar de trabalhar debaixo do sol quente no campo.
Minha função era cuidar das nossas irmãs e não deixar faltar nada no estoque de ração dos animais. Era quase um auxiliar mesmo. Me sentia bem com o que desempenhava, não sendo um zero à esquerda. Fabiano era o que mais levava a sério o meu trabalho, não deixando nenhum dos funcionários zombarem de mim, quase sendo um guarda costas. Gustavo também me protegia, mas não segurava a zombaria em alguns momentos. Era de sua personalidade deixar todos irritados com seus comentários idiotas.
– Num tô aquentando essa calça jeans mais. – Gustavo foi tirando a roupa com rapidez. Se despindo até ficar de cueca.
A visão do seu corpo moreno queimado pelo sol, me deixou em alerta. Era um sentimento ruim de sentir pelo próprio irmão. Tesão. O peitoral com finos pelos negros seduziam meu olhar. Tudo em seu torso era chamativo. O homem à minha frente era tudo o que as garotas diziam nos festivais. A personificação da masculinidade. Fabiano e Gustavo poderiam facilmente serem modelos de revistas sertanejas. Se existisse alguma que só fizessem álbuns de homens naturais, com o corpo trabalhado no campo e não na academia de shoppings, os dois seriam destaques todo mês. Eram duas máquinas de pura testosterona. O tanquinho de ambos bem marcado no abdômen, assim como as pernas grossas, com as coxas mais brancas que o resto do corpo bronzeado.
Gustavo era muito conhecido por ser um galanteador de mão cheia. Atraia os olhares das garotas facilmente, não fazendo nada para que elas se apaixonassem, ele simplesmente agia como sempre era, um idiota brincalhão e sedutor.
– Vocês não vão entrar? – nosso irmão gritou de dentro da água. Ele não havia esperado nem um segundo sequer para pular de bico no rio. – Tá geladinha a água.
– Num vai tirar a roupa? – Fabiano me olhou assim que começou a se despir.
Havia algo no jeito que Fabiano me olhava que fazia meus pelos da nuca se arrepiarem. Era profundo. Ele não parecia perceber o quão desconcertado eu ficava.
– Vou… é, só vou ver se tá muito gelada a água.
Fabiano continuou a tirar sua roupa calmamente, se libertando da botina de cowboy e da calça jeans azul grossa que gostava de usar. O corpo monumental logo estava todo a mostra. Era quase como o de Gustavo, só que muito mais forte e também mais bem definido. No período que ficou na cidade grande, Fabiano treinou na academia com os amigos, ganhando o corpo que hoje fazia garotas babarem aos seus pés. O trabalho braçal só ajudou a melhorar seu físico.
Apesar de ser cuidadoso com as pessoas que amava, Fabiano tinha um defeito, assim como qualquer mortal. Ele era conhecido por ser um homem infiel. Não eram raras as situações de garotas o procurando na nossa casa. Algumas bravas e outras apenas aceitando e voltando correndo para seus braços fortes, mesmo sabendo de suas traições. Fabiano era famoso por não aquentar ver uma perna aberta. O homem se tornava uma fera sexual quando era atiçado por belas curvas e um buraco quente e acolhedor para seu pau.
– Tá olhando o que? – me perguntou, observando meu olhar desejoso no seu belo corpo.
– Nada, nada…. – o vermelho tomou minhas bochechas. – Essa cicatriz na sua barriga é nova? – mudei de assunto.
– É. – Fabiano tocou a pequena cicatriz com os dedos. – Você que cuidou. Não lembra?
– Ah, é!
– Tá ruim de memória. – Brincou, me lançando um sorriso.
Não demorou para Fabiano ficar só com uma cueca boxer preta da Nike. Uma de um kit de 5 boxer que o mesmo comprou quando foi com o nosso pai para a cidade. Havia comprado tudo no shopping. Lembro das roupas dos personagens das séries e filmes que me trouxe, pois sabia que os amava. Eu vivia irritando todo mundo para assistir comigo. Fabiano me presenteou com 5 camisas geek e uma calça moletom que vivia falando que queria comprar quando fosse para a capital. Meu último celular quem me deu foi Fabiano. O mesmo escolheu e pediu na loja, não se importando do celular custar cinco mil e pouco. Me disse que era um presente de aniversário.
– Que demora! Tavam com medo de molhar o cabelo? – Gustavo nos repreendeu assim que pulamos na água.
– Cala boca, só tava guardando minhas coisas em um lugar seco pra não molhar. – Fabiano o respondeu a altura.
– Sua roupa molhou tudinho – rimos da sua cara ao relatarmos a situação de suas roupas que encharcaram.
Era um dia maravilhoso. Fabiano e Gustavo estavam livres para se zoarem. Estavam sendo somente jovens/adultos aproveitando a idade que tinham. Entrei na brincadeira assim que Gustavo me pegou nos braços, me jogando longe, fingindo me afogar. Fabiano veio logo depois, usando da sua força para segurar Gustavo, o afundando na água. Depois veio para cima de mim.
– Vou na casa da Adriele hoje a noite. Tem um tempo que não como ninguém. – Gustavo comentou assim que paramos de brincar.
– Mas e o seu Antonio? Tá loco pra levar tiro mesmo. – Fabiano perguntou, se sentando ao meu lado em uma pedra.
– Eles vão sair. Parece que vão levar a moto do Beto pra oficina. – o nosso irmão deitou em uma parte rasa.
– Cuidado embuchar a mina. Mamãe vai te matar se der um neto pra ela. Ainda mais sem ter conhecido a infeliz antes. – Fabiano continuou a falar, se aproximando mais ainda de mim, colando nossas coxas.
– Para de ser loco, eu tenho camisinha. É só encapar o grandão e curtir – sorriu maroto, o pensamento longe.
Estávamos mergulhados até a cintura, Gustavo estava um pouco afastado, mas mesmo assim tendo visão do que fazíamos na pedra. Fabiano não parecia se importar. Ele se jogava sobre o meu corpo, destinando pequenos apertos em minha cintura, com a outra mão foi escorregando pelas minhas costas, indo em direção a minha bunda pálida. Era notável sua intensão de meter a mão por debaixo da minha cueca. Sem realmente resistir, o deixei pouco a pouco se apossar do meu corpo, liberando minha bunda para que suas mãos fortes e grossas as apartassem. Seu dedo indicador já tinha encostado em minha entrada.
– Ce cuida Miguel, nosso mano tá loco pra meter o pauzão no seu cu. – Gustavo zombou, não parecendo incomodado com a situação que se desenrolava a sua frente.
– Como sabe que é grande? Tá de olho no meu pau? – Fabiano entrou mais uma vez na sua brincadeira.
– Ih, tá loco! Tá achando que sou que nem o Miguel? Meu negócio é boceta.
– Sei. Quem que comeu o irmãozinho do Marcos aquela vez?
– Ah, eu só comi. É diferente. O moleque quicou no meu pau que nem uma puta. – Os ouvi conversar, não escondendo o quanto estava abismado e muito duro com as histórias que iam contando.
Aqueles dois pareciam estar acostumados a meter o pau em qualquer buraco que aparecia na sua frente. Não se importando de ser de uma mulher ou de um homem. Bastava que fossem os dominadores, aqueles que inseminavam a pessoa.
– Mas falai maninho, cê num libera o botão pra nós? – Gustavo perguntou, desviando o olhar para a pica dura na cueca.
– Que conversa é essa? Sai fora! – o olhei indignado.
– O Fabiano tá quase metendo o dedo no seu cu agora. Para de frescura! – continuou a tentar me convencer.
– Bora Miguel, só chupa o cacetão dos seus irmãos mais velhos. Ninguém vai saber. – Fabiano começou a falar, voltando a apertar a minha bunda.
– Vocês prometem?
– Sim. – Responderam quase que de imediato.
Fabiano se levantou na mesma hora que confirmei, o pau marcando no tecido da cueca molhada, dando para ver o formato da cabeça com bastante detalhe.
– Mas aqui? Não é perigoso? Tem bastante gente que passa por aqui.
– Vamos pro antigo depósito. Da pra esconder lá. – Gustavo respondeu, se levantando também de onde estava. O pau marcando no tecido da cueca também.
– Então bora.
Saímos da água no mesmo instante, os dois eufóricos, era como se tivessem esperando isso a anos. Não que nunca tivessem tentando me enrabar. Quando éramos adolescentes Fabiano e Gustavo gostavam de me agarrar pelas costas, sarrando na minha bunda como dois cachorros. Fora as vezes que me deixavam ver seus paus moles, me perguntando se gostava da visão de suas picas e entre outras brincadeiras.
– Entra.
– Vai logo, meu pau tá quase rasgando a calça. – Gustavo reclamou, me empurrando para dentro do quarto feito de madeira. O cheiro de mofo e ração de cavalo eram fortes.
– Mama meu cacete. – Fabiano foi o primeiro a liberar a pica da calça jeans apertada. Estava assustadoramente duro como uma pedra. As veias percorrendo o corpo do pinto bombeando sangue para manter seu mastro enorme em riste.
Ele tinha bastante pelos pubianos. O saco peludo balançando no ar como um pêndulo. Era a visão magistral de um macho em um sua melhor forma. Um pedaço de mal caminho. Não havia palavras para serem ditas quando encostou a cabeça da pica nos meus lábios que se abriram automaticamente, o envolvendo com delicadeza e cuidado. Sorvi seu sabor amargo e único, o sentindo de uma maneira diferente, íntimo. Era como se realizasse o meu desejo mais antigo e profano.
– Puta que pariu! Essa boca foi feita pra mamar um pau. – Fabiano comentou, pousando a mão em minha cabeça, se segurando nos meus fios dourados.
– Nem acredito que enfim ele vai liberar pra gente. Faz tempo que sonho em meter minha pica em você Miguel. – Gustavo comentou com Fabiano, me olhando em seguida. O pau babava com a visão do boquete em Fabiano.
Como nos vídeos pornôs que assistia às escondidas no meu quarto, segurei Fabiano com uma das mãos livres, o masturbando. Com um desejo insano, me aproximei da pica de Gustavo, o cheirando, sentindo o seu aroma único de macho.
O envolvi com meus lábios macios no segundo seguinte, guardando sua pica na minha boca úmida e quente. O deixando ensandecido. A sensação de sermos irmãos parecia aumentar o tesão. Fabiano estava duro em minhas mãos, pulsando como um coração. Gustavo estava com a pica em minha garganta, metendo em um ritmo frenético, quase me fazendo engasgar. Em determinado momento inverti a ação. Batia uma punheta para Gustavo e chupava o pauzão de Fabiano. Os dois entraram no jogo. Estavam contentes pela minha performance em suas rolas.
– Vou gozar! Caralho! – Gustavo berrou, se contorcendo todo, ejaculando em minha boca assim que me puxou pelos cabelos.
Era a primeira vez que sentia um homem jorrar todo seu leite em meu rosto. Era um líquido pegajoso, morno e com um cheiro inebriante. Era uma mistura louca de água sanitária e outros fluídos. Mas mesmo assim muito convidativa, se tornando o cheiro mais agradável que havia sentido. Esse leite era de Gustavo, meu irmão mais velho, o cara que vivia espiando às escondidas no banheiro. Era dono de uma pica linda e suculenta. Só perdia para Fabiano.
– Abre a boca – Fabiano ordenou antes de se derramar em minha boca e rosto.
O sabor forte e o cheiro de seu esperma me enlouqueceram, estava melecado de leite de macho, o rosto decadente e pegajoso. Meu maxilar estava até dolorido pelas repetidas vezes que os dois mergulharam o pau em minha garganta, não ligando se iria me engasgar.
– Vou indo na frente. As meninas devem estar loucas. – Gustavo comentou, se vestindo para sair do pequeno armazém de madeira velha.
– Cada hora sai um. É perigoso verem a gente saindo junto.
– Fora que estou fedendo porra – comentei, os fazendo rir da minha bagunça.
Como combinado, fomos saindo um de cada vez, nos dirigindo rapidamente para casa. Fui correndo para o banheiro tomar banho, não queria ser pego cheirando a esperma. Nossos pais não eram bobos, nem nossas irmãs que já faziam coisas às escondidas.
– Vem pro meu quarto a noite. Quero comer seu rabo. – Fabiano me disse assim que sai do banheiro.
– Eu sou virgem.
– O que é que tem? – me olhou sem entender nada. – Ta com medo de engravidar? – zombou.
– Você é muito grande. Vai doer. Não sei se aguento, Fabiano.
– Aquenta sim, é só meter com calma. Ce vai ver.
Na janta estávamos todos reunidos como uma família normal, só Gustavo que não estava no momento em família. A essa hora da noite devia estar com seu pau dentro da vagina da Adriele, seu novo caso do momento. Não iria durar muito tempo. Já estava sabendo que Gustavo estava se encontrando com uma garota da cidade, por isso vivia saindo com nosso pai, o que não era muito comum. O mesmo odiava passar horas no carro. Mas por uma foda ele era capaz de atravessar o oceano no braço.
– Fecha a porta. Todo mundo já foi dormir. Eu fui ver. – Fabiano me disse ao entrar no seu quarto. Ele havia me mandado mensagem no celular dizendo que podia ir para o seu quarto.
Seu quarto era o cômodo mais distante da casa, justamente por ter sido construída depois, sendo quase impossível de ouvirem o que iríamos fazer.
– Você tá pelado?
– Faz tempo que tô querendo comer seu rabo, Miguel. Tinha medo de você não querer. A primeira vez que comi outro cara foi pensando em você. O moleque tinha o cabelo igual ao seu. E era magro que nem você. – Dizia, o pau já endurecendo enquanto o manuseava em uma punheta lenta.
– Eu tinha medo de vocês me odiarem por ser gay.
– Relaxa, não ligo pra essa porra. Só quero foder.
Em pouco tempo eu estava sem roupa ao lado de Fabiano. O cara era enorme. A cabeçona do pau batia no umbigo. Aquilo iria cutucar meu estômago assim que entrasse no meu cuzinho nunca antes usado para o sexo. Fabiano seria o primeiro a me deflorar.
– Deita na cama com o rabo virado pra mim. – Ordenou, saindo da frente para que me deitasse onde desejava.
Fiquei de bruços com a bunda arrebitada para o meu irmão mais velho, ele estava obcecado no meu rabo, parecia tão desesperado para me comer, que se deitou em cima de mim no mesmo instante. A pica estava bem dura e com lubrificante. Ele havia passado algum creme enquanto me arrumava na cama. Mas nada seria suficiente para sanar a dor que seria de ser aberto por sua pica enorme. Lembro da garota que uivava com o sexo pesado que teve com Fabiano. As meninas e nossos pais haviam ido para a fazenda de uns primos distante, o que deixou a casa livre para os homens. Em uma semana a casa já tinha recebido a visita de 4 garotas diferentes. Duas delas eram putas. Ouvi tudo do meu quarto quando o sexo começou. Ela pedia para que Fabiano metesse mais devagar, que sua pica era muito grande e que estava sentindo a cabeçona batendo fundo. Era uma mistura de gemidos e frases pedindo mais carinho. A garota foi embora no outro dia com a perna aberta. Lembro de Gustavo e Fabiano rindo no almoço da situação. Ambos eram machos intrépidos.
– Sem gritar. – Ordenou, passando o braço envolta do meu pescoço em um quase mata leão.
A pica ficou no meio do rego da minha bunda como uma enorme calabresa, só esperando o momento para se enfiar em mim. Fabiano não era inocente, muito pelo contrário, era um homem experiente na arte de meter. Seu sucesso com a mulherada não era atoa. Eu estava diante de um macho bem dotado e capaz de te fazer sentir vazio por dentro depois que o sexo acabasse. Tinha noção do estrago que ele deixaria no meu cu, mas não liguei, era Fabiano, o homem do qual nutria um sentimento estranho — não convencional.
O corpo de Fabiano cobria o meu todo. Sentia o seu peso, o peitoral subindo e descendo em minhas costas, as coxas grossas abertas envolta do meu quadril e a pica insistindo em lambuzar minha entrada com o líquido pré- seminal.
– O Gustavo tem razão, a gente já devia ter te comido a tempos – me disse no ouvido. A voz grossa reverberando a iminência do sexo. – Vou te mostrar como que as garotas ficam depois que eu abro a boceta delas. É só se segurar e não gritar que nem uma putinha.
Com a mão que estava livre, Fabiano apontou a pica babona na minha entrada que se fechou de imediato com o toque molhado. Era a última deixa, meu irmão iria entrar com tudo, se satisfazendo da minha virgindade e inocência de garoto. Ele pressionou com cautela a primeira vez, não obtendo resultado em primeira instância. A segunda tentativa veio com uma força a mais, me deixando um pouco eufórico, a dor se fez presente com o simples rompimento de algumas pregas. A terceira e última foi a minha derrocada. Fabiano socou a cabeçona do pau inteira na minha entrada que se rompeu ao seu ímpeto. Agora a largada tinha sido dada. Estava sendo recheado como um peru no natal.
– Aiiii, tá doendo! – comentei, movimentando o quadril para os lados, na tentativa de escapar de sua rola faminta.
– Xiu! Deixa de ser molenga. A cabeça já entrou só falta o resto.
– Você é muito grande e grosso.
Um sorriso convencido ficou estampado em seu rosto depois da minha fala. Fabiano continuou metendo o cacete no meu rabo. Meu cu ardia como nunca pela pressão do famoso “couro no couro.” Fabiano se encaixava dentro do meu cu como um touro, afundando a pica com força, não ligando para meus sofridos apelos de virgem.
– Tô dentro, porra! Delícia de cu! Não acredito que gozava na sua boca escondido no quarto.
– Como assim?
– Eu e Gustavo batíamos punheta até gozar na sua boca. Ce dormia de boca aberta.
– Eu sempre acordava com a boca cheirando a algo estranho. Vocês são dois imbecis! – Resmunguei, mas sentindo um certo tesão em saber que já bebia a porra dos meus irmãos a muito tempo.
– Ah, a gente viu as nossas cuecas sujas tudo no seu guarda roupa. Foi naquele dia que descobrimos que cê cheirava nossa pica escondido na cueca.
Fiquei corado de vergonha em ser pego no ato mais constrangedor da minha vida. Meu tesão pelos meus irmãos era tão grande, que só o cheiro de suas cuecas me fazia gozar litros.
– No começo a gente só passava a pica na sua boca a noite, mas depois o louco do Gustavo quis gozar. – Revelou, se segurando para não me machucar mais ainda. A pica estava pela metade no meu cu.
Não demorou muito para Fabiano afundar o que sobrava do pau em meu cu.
As bombadas começaram lentas. Ele tinha medo de alguém ouvir. Eu revirava o olho cada vez que seu pau saia de dentro do meu rabo e voltava escorregando, me arrombando. Eu não aguentava segurar os gemidos. A sensação de ser rasgado ao meio me tirava a noção de tudo.
– Fabi… meu cu. Ce tá me rasgando! – O deixei a par da situação.
– Calma, daqui a pouco o seu cu se acostuma com a minha pica.
Fabiano era um tremendo de um mentiroso. O meu rabo não conseguia engolir seu pau como nos filmes adultos. Era um corpo muito maior que meu buraco. Se eu não tivesse muita vontade de liberar meu cu, estaria urrando aos ventos com a dor da penetração. As estocadas lentas e profundas eram mais tensas, pois pareciam me empalar.
– Que cuzinho apertado do caralho! Vou te comer todo dia.
– Ain! – Gemi manhoso, parecendo uma puta que teve o rabo comido a força.
– Geme no pau do mano. Fala que gosta de pica no cu.
– Eu…. gosto.
– Fala.
– Eu gosto de pica no cu!
– Delícia. Vou abrir uma cratera nesse rabo guloso.
As estocadas foram aumentando de ritmo. O meu rabo ardia ainda mais com cada movimento, mas existia tesão. Eu conseguia aguentar um pouco mais de sua pica, não sendo tão torturante como no início. O som molhado da minhas pregas se abrindo e fechando eram incríveis, pareciam revestir a pica de Fabiano como se o apertasse. Isso só aumentava o seu tesao em meter mais fundo e mais forte.
– Foge não, vem aqui! Agora que tô começando a meter com vontade. – Me puxou para trás, fincando o pau em meu cu com certa rispidez.
Os minutos que se sucederam nessa transa foram o ápice da noite. Nossos corpos estavam molhados de suor. O lençol estava marcado com a silhueta do meu corpo.
Fabiano me comeu como se eu fosse um gay experiente em dar o rabo, socando fundo no meu rabo, batendo o mais profundo que conseguia no meu cu. A minha próstata estava sendo esmagada por sua pica calibrosa.
– Toma o leite do seu mano nesse cu! – Fabiano falou antes de enfiar toda a pica no meu rabo e gozar.
Ele me encheu de porra como havia prometido. Seu líquido escorreu pela minha entrada assim que Fabiano retirou a pica do meu cu, deixando o estrago nas minhas pregas. Cada piscada eliminava o seu líquido para fora, o deixando muito contente pelo seu serviço no meu cu.
– Gustavo não vai acreditar quando eu dizer que te comi.
– Eu tô dolorido.
– Relaxa, daqui uns dias cê vai tá pronto pra levar mais pica nesse rabo. – Piscou na minha direção.
Como prometido, Fabiano deixou Gustavo ciente do que fizemos, o que deixou nosso irmão louco para me comer também. O safado ficou aporrinhando minha vida nos dias que se passaram. De irmão mais novo, virei a putinha nas horas vagas. Os dois se revezavam em meu rabo, me preenchendo com suas picas grossas, não deixando meu cu em paz. Se eu deixasse me comeriam todos os dias. Não a santo que aquente levar tora todo dia no rabo e continuar vivendo normalmente. Ainda mais com machos tão rudes quanto eles dois.
nossa esse conto me deixou com muito tesão imaginando esses irmãos natural do campo