Quatro amigos em uma noite chuvosa

Era uma noite bastante chata de sábado, onde a falta de dinheiro, tempo instável e pouca imaginação nos rendeu uma noite de video game em meu quarto.
Estávamos espalhados pelo cômodo, eu na cama, recostado, Guilherme do outro lado. Daniel e Renato no chão. Ninguém falava muito, ninguém sequer respirava muito. Estávamos naquele estado de torpor que a apatia nos impôs. Meus pais haviam saído para o sextagésimo aniversário de um parente de um colega de trabalho do meu pai. Programa de índio ao qual dispensei imediatamente.

 

– O aniversário do velhinho parece uma boa pedida agora, não? – Guilherme comentou ao meu lado, sem sequer me olhar, apático e perdido olhando a tela do televisor.
– Nem fala – respondi com a mesma vida.
– Cara, não é possível. Nada pra fazer nessa merda – Daniel praguejou. Apenas ouvi sua voz, pois seu corpo, há muito já havia deslizado pelo chão, sumindo de vista.
– Já viram a última temporada de Castelvania, na Nerflix? – Renato sugeriu, esperançoso. Mas foi respondido com um unissomo desanimado de “Já”. – Eu também – admitiu, num muxoxo.

– Pelo menos está tentando – Eu o consolei.
Nesse momento, Daniel se levantou, espreguiçando. Era um garoto forte em seus dezessete anos. Louro escuro, cabelos lisos e na altura do ombro, presos em um rabo de cavalo. Estava com o planejamento de deixar crescer, e não importavam nossos conselhos, críticas ou bullying, ele não mudava de idéia. Era um cara boa pinta, mas ficaria mais com o cabelo curto, pois realçava mais seu rosto quadrado.

– Vou mijar – anunciou, como se aquele fosse um assunto digno de nota. Embora, a julgar pela nossa noite, poderia ser o acontecimento auge do dia.
– Você não deu pause – Guilherme lembrou.
– Matem logo esse desgraçado – Daniel sugeriu, indicando seu personagem.
– Ok – Renato o explodiu com uma granada.
A partida havia encerrado e ficamos quietos, ouvindo o som da chuva que havia recomeçado lá fora.
– Tem nada aí pra assistir não, cara? Nem um pornozinho? – Gui perguntou. E me olhou com aquela par de olhos verdes suplicantes, desesperado por alguma emoção. Qualquer uma, em sua miserável vida

Gui era magro e de estatura média. Praticava ciclismo e tinha uma perna e bunda legais. Mas o que chamava mesmo a atenção para si eram seus olhos, muito verdes e expressivos. Os cabelos eram castanho claros e em conjunto com a barba que ele tentava cultivar no rosto, davam um charme largado em seu rosto fino.
– Então, seu grande plano pra hoje é assistir putaria com um bando de macho? – Critiquei, mas nem isso consegui fazer com algum entusiasmo.
– Tem idéia melhor? – Ouvi uma voz ao longe. Era Renato que naquela altura havia seguido o exemplo de Daniel e escorregara até o chão, sumindo de vista.

Pensei um pouco e dei de ombros. Pior que estava não poderia ficar.
– Beleza – peguei o controle e pus na internet pela televisão. Acessei o Xvideos
– Fábio, tem biscoito ai? – Renato perguntou, fazendo sua cabeça surgir na cama.
– Na cozinha. Traz um recheado pra mim – pedi.
Ele então se levantou e foi. Renato era moreno, pele queimada de sol. Gostava de surfar e coisas ligadas à praia. Tinha o cabelo curtinho, quase raspado. Labios grossos e sobrancelhas bem volumosas. Tinha porte, braços bem definidos, mas era menos musculoso que Daniel.
– Caralho, viado. Fecha essa porta quando for mijar – ouvi sua voz do corredor.
– Só tem a gente aqui. Para de palhaçada – Daniel retrucou.
– Não é por isso que somos obrigados a ver o seu botão.

– Vai se fuder!
Guilherme e eu rimos um pouco da discussão. Até a hora em que eles chegaram e eu peguei meu pacote de biscoito.
Assim, sem muita paciência de procurar algo para ver entre as opções, coloquei uma coletânea de amadoras.
– Olha, Dani. Parece a tua mãe. – Renato zombou, arrancando alguns modestos risos de nós.
– Vai tomar no cu! – foi a única resposta que conseguiu. Então, fazendo comentários desrespeitosos e sem graças entre nós, fomos vendo e comendo biscoitos. Assim, entre uma cena e outra, uma mordida e outra, noto uma cena que me deixou repulsado.
– Caralho, Daniel. Ta pegando a merda do biscoito com a mesma mão que tá pegando no pau. – praguejei.

– Que nojo – Guilherme se manifestou.
– Vacilão – Renato entoou.
– Ah, qual é. Parem de frescura, tá limpinho. – e pra zombar da gente, colocou o pau pra fora pra mostrar.
Nesse instante, aproveitei a deixa pra tirar sarro:
– Caralho, moleque. Coitado, é pequeno mesmo. Renato tinha razão.
Mais gargalhadas.
– O caralho – defendeu-se. – Só ta meia bomba.
– Ah tah. – Guilherme ironizou – de minhoca o negócio vai virar uma anaconda. Vai sim.
Mais risadas. Daniel começava a ficar vermelho. Não sei se de vergonha ou de raiva.
– Vai tomar no cu, todo mundo.
Então, motivado pela total falta de opções e esperançoso por inserir alguma graça àquele sabado, incentivei:

– Cara, se eu fosse você não deixava – e fui pra minha cômoda e peguei uma régua de 30 cm. – Toma. Vingue sua honra e prova que tu é homem da cintura pra baixo.
– Tá maluco, Fábio?
– Ué, tá com medo? – Zombei.
– Arregou! – Guilherme iniciou o coro seguido de Renato, e Daniel foi ficando mais vermelho.
Depois de uns segundos de pressão, ele pegou a régua e pensou. Se arrependendo imediatamente de sua impulsividade
– Saiam do quarto – Mandou.
– Ué, por que. Ta com vergonha? – Renato desafiou.
– Não quero um bando de manja rola me olhando.
– Ih, além de miserinha, ainda não consegue manter uma ereção. A coisa ta feia pra ti, amigo – Guilherme atacou com falsa pena.
Rimos mais ainda
Ele então meteu a mão no short e começou a se masturbar.
– Vai cara, você consegue – fiz torcida, me segurando para não me mijar de rir.
– Vai fazer coro na casa do c… – Daniel estava bem boca suja naquela noite e quanto mais ele se irritava, mais a gente ria.
Ao fim, ele pôs o pau duro e mediu.
– Aqui. 17 cm
Nos aproximamos para conferir
– Olha, tá mais pra 16,5 cm. – Renato avaliou.
– Que nada. Olha. Ta quase no 17.
– Quase 17 não é 17 – Guilherme lembrou
– Vai tomar no cu.
– Ta bom, galera, ta bom. Vamos dar os 0.5 cm dele. Se não ele chora.
– Ta se achando, Fábio. Quero ver. Põe essa porra pra fora que eu quero ver.
Então, foi minha vez de ser desafiado e eu não podia dar pra trás depois de tanta pilha. Então, me concentrei na cena da mulher levando rola de dois negros ao mesmo tempo e ignorei as vozes de meus colegas ao lado.
Quando pus meu pau duro, peguei a régua e medi.
– 18cm – Foi Renato quem falou. E dessa vez tá certinho no número. Sem precisar de caridade
Rimos mais
– Grande merda. 1 cm maior que o meu – Daniel falou com despeito.
– E nunca se esqueça disso – zoei e ri mais. – Bora, Renato. Mostra o teu também. Ta zoando muito. Quero ver mostrar que é maior.
Renato hesitou, mas foi. E ao medir, marcou os 18 cm. Não tão cravado como o meu, mas obviamente maior que o de Daniel.
– Eh amigo, você ainda é o lanterna. Mas ta num tamanho razoável – Guilherme o consolou.
– Ah é? E você? Põe pra fora.
– Não acho necessário – tentou se desvencilhar, visivelmente acanhado.
Ao percebe tal fraqueza, Daniel cresceu pra cima dele. Insistindo.
– Anda, fica aí me consolando. Mostra. Geral mostrou. Ta com medo?
– Só não vejo necessidade…
– Se o teu for maior, bato punheta pra geral nessa porra!
E esse havia sido o erro fatal de Daniel. É verdade que todos ali estavam subestimando o potencial de Gui. O mais franzino do grupo. E naquela noite, iriamos aprender a não julgar um livro pela capa. Daniel mais que todos nós. Pois naquele instante, o olhar de Guilherme mudou. Encarou Daniel com uma expressão de ofensa e triunfo ao mesmo tempo. Seus olhos verdes pareciam soltar faiscas e um sorriso presunçoso se formou em seu rosto quando meteu a mão pra dentro da bermuda e colocou aquela mangueira pra fora.
– Pqp! – Renato exclamou.
– Misericórdia – eu me assustei.
Daniel, coitado, nem palavras tinha. Bastou uns poucos movimentos para Guilherme o por duro e medir: 21 cm.
– Caralho, viado. Por isso é tão magro. Não sobrou carne por resto do corpo – Renato entoou e gargalhamos. Todos, exceto Daniel que, profundamente humilhado, não foi capaz sequer de um risinho de desespero.
Então, todos olhamos para Daniel como quem esperasse cumprir a promessa
Eu, naquela altura, já estava sinceramente sofrendo piedade dele. Tinha sido tão esculachado em tão pouco tempo que não tinha coragem de zoar mais.
Porém, minha generosidade não foi partilhada por Guilherme, que, sedento por vingança, exigiu o preço.
– Bora, Dani. Pega num pau de verdade – e pegou a mão do amigo que a tirou rapidamente. – Qual é? Sabe perder não?
E pegou novamente, forçando o amigo a segurar.
Daniel virou o rosto e a contragosto, massageou o pau. Puxando a pele e cobrindo e descobrindo a cabeça vermelha de Guilherme.
Renato e eu partilhávamos naquele momento de um misto de contrangimento e curiosidade. A todo momento, virávamos o rosto em sinal de respeito, mas nossos olhos insistiam em tentar captar a cena, mirando sorrateiramente o órgão de Guilherme.
Era como uma admiração velada. Estávamos obviamente invejosos com o tamanho do pau do nosso amigo, e atraidos por aquela cena de dominação que se fazia a nossa frente. Mas nosso orgulho masculino nos impedia de admitir quaisquer das coisas.
– Mão macia a sua, Dani. Nem parece que pega tanto peso na academia. – Gui o parabenizou – Sente só, Fábio.
E num gesto rápido, pegou a outra mão do Daniel e pós no meu volume, que estava indiscutivelmente ereto. Daniel não colocou resistência, já abatido enquanto homem.
Deixei ele apertar o meu pau, sentindo um calor estranho. Arriei um pouco a calça e deixei meu órgão sair e sentir totalmente a mão quente e macia de Daniel. Era gostoso.
Guilherme olhava tudo com ar de triunfo. Era de longe o mais a vontade ali. Seus olhos verdes brilhando.
– Vai lá, Renato – ofereceu seu lugar ao amigo.
Renato, desta vez, não hesitou, botando o pau pra fora e deixando Daniel massagear. Ele não nos olhava, ficava ali pegando no meu pau e no de Renato enquanto olhava para o chão. Seu rosto, indecifrável.
Ao final, ele tirou a mão e a limpou no short.
– Vou lavar – avisou e saiu.
Não o impedimos. Guardamos nossos órgãos e ficamos em silêncio. Parecia que, agora passada a atmosfera de excitação, tivessemos enfim nos dado conta do que tinhamos acabado de fazer. E não conseguimos evitar o constrangimento causado.
– Bem… – Guilherme começou – O que vamos fazer agora?
– Sei la – Renato olhou para a televisão – Querem continuar assistindo?
Concordamos. Daniel voltou, sem falar nada e se sentou. Ficamos em silêncio. Sem olhar um para o outro. Sem fazer uma única piada com relação ao filme tosco que se passava.
Então, desesperado para quebrar o silêncio, observei a cena a nossa frente, onde o ator comia a mulher por trás, e observei como seu ânus era dilatado.
– Caramba. Que cu arrombado – brinquei. – Maior que o dela
O pessoal riu.
– Normal – Guilherme comentou – ator porno faz de tudo. Filme gay ou hétero.
– Será que é tudo bisexual? – Foi Renato quem colocou a pergunta.
– Ah, pagando. Faz até sem gostar – deduzi.
– Mas e se tiverem de comer? Como o pau fica duro? – Renato parecia empenhado em problematizar a coisa
– Viagra tá aí pra isso – Guilherme lembrou
– Ah cara, mesmo assim, difícil imaginar.
– Você deve estar se esquecendo que estava de pau duro agorinha mesmo enquanto o Dani aqui batia uma pra você – apontei.
Daniel, que não se atrevia a falar, continuou calado. Mas deu pra ver que ficara tenso, pelo nome dele ser novamente citado. Muito provavelmente imaginando ser alvo de nova chacota.
– Ah. Mas é diferente – Renato tentou se defender.
– Diferente mesmo. Tu não precisou de viagra – Guilherme acusou e todos rimos
Até Daniel esboçou um meio sorriso, feliz dele não ser o alvo daquela vez.
– Ih, olha lá. Olha quem ta falando. E o teu que não baixou até agora?
E era verdade. O fato era que todos nós ainda nos conservamos parcialmente excitados com a nossa recente brincadeira, mas o fato de Gui ser tão bem dotado se convertia em uma desvantagem naquele caso, pois ele era o que tinha maiores dificuldades em esconder isso.
– Cara, agora ta duro por conta do filme. Na hora, até foi pela punheta. – admitiu – Afinal, punheta é punheta, não?
Pensamos um pouco a respeito. Senti que Daniel ia falar algo, mas mais uma vez não teve coragem.
– Acho que sim. Na hora da brincadeira, fica duro, não tem jeito – concordei.
– Eu ainda acho esquisito. – Renato insistiu.
Tal posicionamento um tanto quanto hipócrita me irritou mais do que deveria. Tanto que soltei as próximas palavras sem pensar muito no conteúdo. Nem nas verdadeiras motivações:
– Vamos fazer uma aposta então. Se um de nós te botar de pau duro, tu mama a galera? Já é? – ataquei e Renato na hora se retraiu.
– Nem morto.
– Ihhhhh – Gui criou o coro – Acovardou. Cagão!!!
Entrei na pilha e até Daniel bateu palmas, incentivando.
– Ta aí, quero ver. – acabou cedendo.
Então, ficamos parados. Não tinha pensado no próximo passo, caso ele aceitasse.
– E aí, o que vamos fazer? – Guilherme ficou perdido.
Daniel também olhou dele para mim, atrás de solução.
Então, respirei fundo e me atrevi. Cheguei bem perto dele, cara a cara. Engoli seco e esperei. Notei que minha proximidade imediada havia assustado ele. A verdade é que me assustara também.
Então, eu me aproximei de seu pescoço e o cheirei. Ele estremeceu na hora.
– Caralho, que isso – se desvencilhou, pelos dos braços todos arrepiados
Guilherme e Daniel gargalharam.
– Foge não – Daniel o avisou
– Olha quem ta falando… – Renato tentou contra atacar, provavelmente se valendo do mais fraco no quarto naquele momento, mas eu intervi:
– Deixa o moleque. Agora o assunto é contigo. Vai amarelar?
Meu tom de desafio o contrariou. Então eu levantei, andei até ele e fui para suas costas, o abracei por trás e cheirei novamente seu pescoço. Mais uma vez Renato arrepiou, mas segugou a onda. Passei o braço pelo seu tronco, alisando com suavidade. Daniel e Gui acompanhavam tudo em silêncio. Beijei seu rosto e lambi seu ouvido, fazendo ele quase deixar escapar um gemido.
Passei a mão por dentto de sua camisa e alisei o peito. O abracei mais forte, fazendo minha pélvis colar em seu bumbum.
– E aí, excitado? – perguntei em zombaria, apertando seu volume.
Ele então pegou o meu pau por trás e acusou:
– Tu também tá de pau duro – analisou.
– Sim, mas não fui eu quem fiquei de palhaçada julgando os caras do filme. – argumentei – agora tá na hora de tu mamar.
– Qual é – tentou chorar, mas fui inflexível. Peguei seu ombro e o empurrei pro chão.
Renato ajoelhou com cuidado e ficou olhando para os lados atrás de ajuda. Mas não encontrou.
Satisfeito, pus meu pau pra fora e alisei a cabeça em seus lábios. Depois, rocei nos dentes trincados.
– Abre. – Mandei e ele obedeceu
Com carinho, pus pra dentro, empurrando e deslizando boca adentro. A boca quentinha de Renato se fechou. Eu gemi, propositalmente exagerado.
– Nossa. Tu tem experiencia – parabenizei ao que ele largou e me xingou.
Rimos todos
– Foi mal, foi mal – pedi, empurrando seu rosto novamente de volta – chupa vai. Continua chupando, que ta gostoso.
E era verdade. Tinha de dizer que a chupada era muito gostosa. Guilherme e Daniel estavam próximos, ansiosos por suas vezes.
Renato foi aos poucos se soltando, me olhava de vez em quando como forma de desafio. Como alguém que não seria diminuido independente em que posição estava.
– Vem, tua vez – chamei Daniel que ainda estava acanhado – Vai porra. Vai curtir. Ele chupa legal.
Foi Renato quem tomou a iniciativa e puxou o short do amigo. Enquanto mamava, eu e Guilherme olhávamos Daniel, ainda travado
– Geme cara. Ninguém vai te julgar não – Gui incentivou.
Mas ele estava com muitos receios.
Eu então, na farra, belisquei de leve seu peito. Ele deu um saldo e deixou escapar um arfar.
– Ih, sente tesão no peito é? – regozijei.
Daniel apenas riu sem graca, tampando o peito.
– Ah, setrio? Deixa eu ver – Guilherme pegou sua blusa e foi subindo – vamos, deixa. Relaxa e recebe a mamada do Renato.
Dani então deixou despir parte da blusa. Guilherme acaixou e lambeu um mamilo. Mais um arrepio. Eu, incentivado, levantei o outro lado da blusa e chupei o mamilo também. Ficamos eu e Guilherme, chupando cada peito, segurando os braços de Daniel, de forma que ele os mantivesse no alto. Não demorou muito e Daniel começou a gemer.
– Admite, tá gostando seu puto – e lhe dei um tapinha na cara.
Daniel não admitiu, mas seu sorriso acanhado era toda a resposta que queríamos.
– Minha vez – Gui se adiantou – cuidado pra não se engasgar.
Renato, já sem vontade de resistir, mamou o pau enorme de Guilherme tal como conseguiu.
Ao final, se levantou e limpou a boca.
– Bela mamada – o parabenizei.
– Mama agora você – convidou.
– Não. Não serei bom como você – ri e me esquivei – Meu forte é o beijo. As meninas sempre falam isso
– Verdade, ganhou maior fama no colégio – Guilherme recordou.
– Acho que o Gui está querendo provar. – Daniel atiçou, já mais solto e recuperado.
– Tá abusado, hein Dani. – Guilherme rebateu cheio de si, mas sem perder a marra – mas tá aí. Vou ficar nessa viadice não. Quero experimentar sim.
Nem eu esperava por aquela atitude. Fiquei, a princípio, sem fala. Gui deu um passo a frente sem medo e eu então dei de ombros. Lambi os lábios e, também já sem constrangimentos, lhe dei um selinho
O toque nos labios macios foi gostoso. Dei outro. E outro. Então, abrindo a boca um pouquinho, fiz a lingua deslizar pra dentro dele.
Segurei sua nuca e beijei com calma, aos poucos aumentando a intensidade.
Gui não se retraiu e beijou em resposta. Nossos corpos foram se aproximando, até colarem num abraço. O pau duro dele apertado com o meu.
Era gostosa a sensação da lingua dele na minha boca.
Então, em um breve momento, abri os olhos e vi Daniel e Renato rirem atrás dele. Renato fez sinal para eu ficar quieto e se aproximou, enfiando as mãos por dentro da bermuda de Gui e apertando forte sua bunda.
Guilherme deu um pulo, saindo de perto de mim, tamanho o susto. Rimos mais ainda.
– Foi mal, cara. Sua bunda é muito bonitinha e eu quis apertar
– Vocês estão é de sacanagem. – Guilherme acusou, mas ria também.
Foi quando ele, ao se virar para falar comigo, levou um sonoro tapa nas nádegas de Daniel.
Na hora eu senti a dor daquele golpe.
Guilherme urrou de dor e todos paramos de rir.
– Caramba, Daniel. Ta de sacanagem, cara. – ralhei com ele – sem noção, cara.
– Foi mal, foi mal – ele estava visivelmente arrependido. – eu me empolguei, desculpa mesmo .
– Cara, sacanagem isso – Guilherme reclamou, olhos marejados do impacto
– Fica aí não – Renato deu um tapa na nuca do amigo – da um beijinho pra sarar
– O que? – Daniel não entendeu.
– O que? – Gui escoou, indignado.
– Isso – reforçou – Da im beijo pra sarar – e segurou Guilherme como se fosse fazer ele se virar de costas.
Nosso amigo fez alguma resistência. Aí então eu resolvi ajudar. Colocando Guilherme de bruços na cama.
– Você só podem estar de putaria – debateu-se, mas eu havia me posto em cima dele. Se Guilherme realmente quisesse, poderia sair, pois eu estava longe de usar toda a minha força. Mas sua intenção não era aquela
Ele se contorcia, pedia para soltar, mas seu corpo não estava tão empenhado na tarefa como queria fazer parecer.
Daniel, do outro lado, foi colocado de joelhos por Renato.
– Anda, cara – Renato insistiu – uma bitoca pra sarar – ordenou, tentando conter o riso que acabara contadiando Daniel
Daniel então se inclinou pra frente e deu um beijo nas nádegas. Rápido, estalado.
– Só isso? – me fiz de decepcionado – Beija essa porra direito.
– É mesmo. Vai – e empurrou a cabeça dele contra a bunda de Gui
Daniel deu um beijo mais carinhoso, mais demorado
– Tive uma idéia – falei, enquanto arriei a cueca de Gui.
– Hey, Hey – reagiu.
– Shiii. Calma amigo. Não tem o que temer – e sorri. – Vai, Daniel. Dá um beijinho caprichado.
Daniel, já achando graça, obedeceu. Desta vez, beijando entre as nádegas.
– Pessoal, agora chega de palhaça…. Ohh… – Gui deixou escapar, tamanha a surpresa de ser beijado bem no ânus.
– Agora sim – Renato parabenizou. Então, agitado, segurou nas nádegas de Guilherme e forcou a abrir. – vai agora. Imagina que isso é a boquinha da mina que tu gosta. Da Carol. Isso. Carol. Vai e beija agora.
O recado foi entendido com sucesso. Daniel lambeu os labios e caiu de boca. Beijando de lingua dessa vez
Guilherme enfiou a cara no colchão, cravou as mãos em garras na minha perna com força. Deu para ver a lingua de Daniel deslizar pela entrada do orifício.
Os únicos sons que Gui emitiam eram da respiração pesada. Sua pele suada parecia vítima de um ataque alérgico, de tão aspera que estava, ouriçada. A bunda contraria a todo momento em espasmos.
Daniel, por outro lado, nunca o vi tão relaxado. Era como se tivesse conseguido desligar por completo do mundo, entregue até a alma àquele beijo cinematográfico. Já e eu Renato, estávamos paralisados, espectadores daquele espetáculo.
Eu simplesmente não conseguia fazer qualquer tipo de ação. Uma fala sequer. Com medo de atrapalhar aquele momento tão intenso. Somente quando Dani se satisfez, que tirou a cara de dentro da bunda do amigo e, limpando a saliva do canto da boca, respirou fundo
– E agora? – quis saber, bastante satisfeito consigo mesmo.
– Foi… – encontrei-me sem palavras – sensacional.
Soltei Gui e ele rolou. Com a bermuda ainda arriada, ficou deitado de barriga pra cima. Ainda perdido. Sem entender o que diabos havia ocorrido.
Nem lembrou de se vestir conservava o pau pra fora, duro e um pouco babado. Tomava fôlego, com as mãos no peito em repouso.
Os demais, ficamos nos olhando ainda confusos, embora mais determinados que antes
Eu sabia que nunca estive tão excitado em toda a minha vida. Meu pau latejava dentro da calça, estava extremamente sensível, parecendo que eu gozaria ao leve toque. Meu corpo desejava mais, e ao olhar para meus amigos, percebia que a reciproca era verdadeira. Então, talvez, aquele não fosse o momento para questionar, para criar teorias ou julgar. Queriamos aquilo. Os porquês poderiam vir depois.
– Acho que só falta o Fábio agora, né? – Renato soltou.
– Eu o quê?
– Ora… Eu mamei, Dani masturbou a galera. Gui… Bem, sei lá o que o Gui fez – e riu, acompanhado do amigo – Só você ainda não fez nada pela galera.
– Bem… Acho que está certo – assumi – E então… O que sugerem?
Silêncio
– Não faço idéia – Renato admitiu, achando graça.
– Acho que experimentamos de tudo, não? – Daniel pensou.
Gui ainda não tinha forças pra falar.
– Não sei – falei por fim – tem mais nada que queiram experimentar não?
Daniel então, olhou e falou de forma impensada:
– Ah, tira a roupa e decidimos.
Aquela direta foi uma surpresa para todos. Daniel, como estava acontecendo muito conosco aquela noite, ficou imediatamente sem graça por sua impulsividade. Eu, de certa forma, também fiquei acanhado. Já havia trocado de roupa na frente deles inúmeras vezes. Mas fazer isso daquele jeito, sabendo que eles olhavam pro meu corpo, me avaliavam, era diferente.
Mas tinhamos ido longe demais para deixar algo tão pequeno desmoronar tudo. Respirei fundo, como quem se prepara para um mergulho, e fui de cabeça.
Tirei toda a roupa, deixando no chão. Fiquei nu, de joelhos em cima da cama, nu diante de meus três amigos. Eles olhavam de cima a baixo, circulavam a cama pensando,como uma matilha de lobos diante da ovelha.
– Fica de quatro – Daniel pediu e eu obedeci
Os três foram pra trás de mim, abriram minha bunda e analisaram meu ânus.
Não fizeram nada além de admirar, ainda indecidos sobre como e por onde começar.
– Vira de frango agora – Gui solicitou.
E mais uma vez eu obedeci. Deitado de barriga pra cima, pernas suspensas. Gui veio a minha direita e Daniel pela esquerda. Renato ficou entre minhas pernas, alisando minha coxa.
Ansiedade estava me corroendo. Eles ficavam só ali, me olhando, pensando no que poderiam fazer comigo.
Foi quando Renato passou a mão pela minha virilha, que eu dei um salto e ri.
– Que isso, Fábio? Sente cócegas? – e passou novamente e eu contrai.
– Por favor, aí não. – pedi e foi o mesmo que dizer “siga em frente”
Gui e Daniel prenderam meus braços com os joelhos, e Renato, segurou minhas duas pernas.
– Não. Não. Por favor – implorei, ao olhar para seus rostoa repletos de travessuras.
– Aguenta – foi tudo o que Gui disse antes de alisar minha barriga e me arrnacar risadas
– Não. Por favor. Para. Para – me debatia.
Renato se inclunou, passando a lingua pela minha virilha, quase esmaguei sua cabeça ao fechar as pernas. Mas nem a iminente agressão os fizeram dar pra trás.
A sessão de tortura continuou, dando-me tempo apenas de vez em quando de recuperar o fôlego. E foi num momento, em que eles abusaram um pouco, que consegui soltar minha perna e empurrei Renato, com um pouco mais de força que o necessário.
– Caralho! – Gui se exaltou.
– Ta bem aí, cara ? – Dani me soltou e foi ver o amigo.
Mas Renato apenas ria, achando graça do ocorrido.
– Foi mal – baforei, entre uma respirada e outra – mas eu não estava mais aguentando. Cócegas não dá.
Gui então deitou do meu lado e me abracou.
– Foi nal, amigão. Exageramos.
Eu ainda recuperava o fôlego. Gui, sem parecer se importar com meu estado, pegou no meu pau ainda duro. E sem perguntar nada, começou a chupar
Acho que a fase das desculpas haviam passado. Ele não havia pedido permissão e eu sequer havia questionado. Apenas recebi de bom grado a mamada. Fosse ela uma compensação pelas cócegas, fosse a sua vontade de continuar usando de meu corpo como experiência, aquilo não me importava.
Daniel ajudou Renato a se levantar e, antes de concluir, já tinha tascado um beijo de lingua no amigo.
E naquele instante, o clima tinha atingido um grau onde não havia retorno. Não haviam mais dúvidas ou receios entre nós, do que queriamos e do que estávamos dispostos a fazer. Conduzi a cintura de Gui para minha direção, a qual ele foi pocisionando sem tirar a boca de meu membro. O ajudei a tirar a bermuda com a cueca e, quando ele se colocou totalmente por cima de mim, observei que, ironicamente, o filme porno na tela exibia exatamente uma cena de 69 entre duas mulheres. Incentivado pela idéia, pensei em retribuir a mamada.
Mas naquele momento, uma coisa mais suculenta me chamou a atenção e eu abri a sua bunda e enfiei a lingua o mais fundo que consegui.
Minha atitude havia agradado, pois foi o único momento em que Gui largou meu pau, para poder erguer a cabeça e gemer alto. Isso e logo após desceu de novo e chupou com ainda mais vontade. Meu pau era totalmente sugado por sua boca.
A nossa frente, Renato beijava o pescoço de Daniel, e foi o ajudando a tirar a blusa conforme descia a boca pelo seu peito e barriga. Tirou seu short, deixando o amigo completamente nu. Lambeu sua coxa, subindo até chegar a virilha, onde enfiou a cara e cheirou profundamente. Aproveitei para oberservar melhor o corpo de Daniel.
E que corpo bonito, eu tinha de admitir. Já senti inveja da musculatura dele outrora, mas naquele momento estava feliz de dispor de um amigo tão belo, um corpo que eu sabia que em breve eu também iria experimentar.
Mas aquele era o momento de Renato. Que conduziu um dócil Daniel a se deitar de bruços na cama, abrir as pernas e esperar, pacientemente as demais ações do amigo.
Renato levantou novamente, admirando com extase a cena. Devia ser uma cena ainda mais linda de se ver de seu ângulo, imaginei.
Daniel deitava relaxado, bunda pro alto, empinada, deixando se admirar.
Gui tirou a blusa que estava totalmente suada e olhou para Renato.
– Tira a roupa – mandou e o amigo então peecebeu que era o único de nós quatro ainda vestido.
Tirou rapidamente as peças a fim de voltar logo para seu banqueta. Pressa essa desnecessária, pois Daniel esperava pacientemente, rosto inclinado para trás olhando o amigo se despir, com aquela bunda suculenta para trás.
Gui então saiu de cima de mim e nos sentamos juntos na cabeceira da cama, lado a lado, costas escoradas no encosto. Nossas mãos, alisavam e massageavam o pau um do outro. Estávamos ali prontos para desfrutar melhor da cena protagozinada por aqueles dois. Vez ou outra eu descia e mamava Guilherme e ele fazia o mesmo em intervalos intercalados entre nós. Uma boa camaradagem que tornava a experiência visual algo ainda mais sublime.
Renato, já despido, deitou por cima das costas de Daniel e foi beijando sua nuca. O sorriso no rosto de Dani era lindo de se ver, perdido no arrepio gostoso das carícias. Renato foi descendo pelas costas, para a bunda. Beijou uma nádega, depois a outra, calmamente, deliciando-se. Abriu a bunda do amigo e admirou o orifício. Deu um beijinho leve, então outro. Uma lambidinha rapida. Cada ato arrancando de Dani um gemido choroso.
Renato voltou a subir, pois a mão nos cabelos do amigo e puxou o elástico que o prendia. Entrelaçou os fios entre seus dedos, como quem pega a crina de um cavalo. Fez ele erguer devagar a cabeça, se envergando todo
– Ta de sacanagem comigo, é? – Daniel riu, não se importando em disfarçar que estava gostando.
– Cala a boca, putinho – Renato sibilou dando um sonoro tapa na bunda.
– Ai – gemeu grosso. O tapa tinha sido ardido., Mas Daniel não pareceu se importar
– Gostou? Guilherme sentiu o mesmo – sussurou, com uma cara de safado que eu nunca tinha visto estampada no rosto de Renato.
Guilherme, ao meu lado, me masturbava freneticamente. Apertando meu pau com força. Seu olhar fixo na cena, embebido de prazer.
– Então o Gui é muito frouxo, pois não senti nada – Daniel atiçou e levou outro tapa – Fraco – incentivou mais.
Renato encostou a pélvis na bunda do amigo e começou a distribuir tapas. A bunda firme dele pouso oscilou, embora a pele muito clara comecasse a ficar vermelha.
Mas Daniel não arregou. Pelo contrário, parecia delirar. Renato o mantinha firme, com uma mãos em seus cabelos e a outra distribuindo tapas em sua bunda..
Gui e eu não aguentamos mais. Largamos nossos papéis de espectadores e nos unimos a farra. Eu beijei Daniel, pois era incapaz de resistir a seu rostinho de prazer. Já Gui foi direto pra bunda do amigo, intercalando entre chupar o pau de Renato e o ânus de Dani.
Ergui-me e segurei o rosto manhoso de Daniel, que estava muito a vontade em sua entrega. Abri sua boca com delicadeza, usando o polegar, e enfiei a cabeça. Ele beijou, lambendo com carinho, depois engoliu tudo, deliciando-se.
Gui também se ergueu, e nós três de joelhos na cama começamos a nos beijar, tendo Daniel por baixo. Beijamos intercalando uns aos outros ou os três ao mesmo tempo. Cada beijo intenso, cheio de saliva, como se quisessemos devorar uns aos outros. Cansado de ficar embaixo, Daniel também se juntou a nós, formando um quadrado e trocando beijos, caricias e apertões de forma livre e intensa.
Minha mãos apertavam paus e bundas, alisavam peles, pegavam em cabelos. Minha boca beijava outras, chupava peitos, lambia pescoso. Sem querer saber os donos de quais partes do corpo. Tinha horas em que eu tinha de me lembrar de respirar, tamanhas as tarefas que fazia ao mesmo tempo.
Entre os múltiplos gemidos, o de Renato se destacou quando Gui deu uma mordiscada em seu peito.
– Caralho viado, doeu – ralhou, mas longe de ser agressivo.
– O que foi, vai gozar assim? – Guilherme brincou, divertondo-se
– Não antes de você – avisou, olhar de desafio
– Quem será que goza primeiro? – perguntei
– Vamos descobrir? – Daniel propôs e o desafio estava lançado.
Sem precisar ensaiar, descermos os quatro, deitando e formando um quadrado, de forma a cada um ficar responsável pelo pau do outro. Eu abocanhei o pau de Daniel, que por sua vez caiu de boca em Renato. Este, abriu bem a boca para comportar a pica gigante de Gui, que por fim me mamou.
Ficamos os quatro entretidos, mamando uns aos outros, interessados em arrancar todo o leite que conseguiamos. Uma questão de honra de não ser o primeiro a fraquejar e gozar.
– Caralho, velho. Vou ficar sem maxilar assim – Renato desabafou, massageando a mandibula.
Eu havia chupado o pau de Gui e entendia aquilo. Afinal, era um pau grande e era necessário abrir bastante a boca para caber. O de Daniel era menor e muito mais confortável para mamar.
– Aqui é pau de macho, viado – Guilherme riu.
– Ah é? Vamos ver tu gemer que nem mulher então – e caiu de boca com mais enfase.
– Acho que o Renato fraqueja primeiro – Daniel atiçou.
– Eu já acho que é você – informei, com malicia.
– Eu? Que nada. To suave – Dani se gabou. Grande erro.
Não sei quando me veio a inspiração, mas esta foi certeira. Antes de voltar a mamar Daniel, lubrifiquei bastante o dedo e brinquei com seu orifício, alisando a entrada e circulando o anel. Ele na hora largou o pau de Renato, incapaz de manter o ritmo.
– Ah. Fábio. Não. Assim não. – pediu em desespero, enquanto seu corpo se contorcia em espasmos
Mas eu o ignorei e fui além. Enfiei o dedo tanto quando pude e Daniel perdeu a voz em um gozo sem ar.
Foi como um vulcão, entrando em erupção e lançando leite para o alto. Tirei a boca a tempo de ver o espetaculo. O leite farto sujou minha mão e meu rosto. Parecia não ter fim. Gui e Renato não conseguiam continuar, tendo de parar para ver Daniel gemendo em agonia.
– Porra, assim não vale – protestou. Inconformado com a derrota, mas completamente relaxado.
– O que ele fez? – Renato quis saber.
– Isso, olha – Daniel avançou rapidamente e se colocou de forma a bloquear minha visão e a de Gui. Renato na hora arregalou os olhos e em instantes também gozou. Daniel pegou o pau do amigo e sujou todo o peito com os jatos, satisfeito em arrancar cada gota
– Vem então galera, me ajuda aqui com o Fábio. Ele ta rindo de vocês. – Guilherme convocou e Daniel veio logo
– Hey, ele está enrolando hmvoces. Ele só quer ser o último – tentei alertar, mas fui ignorado. Enquanto Gui chupou meu saco, Daniel veio e chupou meu pau
Eu já havia lutado muito contra a ejaculação e não tinha mais forças. Então, apenas deixei sair, satisfeito apenas em não ser o primeiro.
Mas ao gozar, fiz uma última travessura e segurei a cabeça de Daniel.
– Tu quer isso? Então leva. Bebe tudo.
Dani tentou a princípio desvencilhar. Mas não tendo exito, segurou meu pau e sugou cada gota. Devo ter gozado muito também. Tanto ou mais que ele, pois vi sua garganta contrair por um longo tempo, enquanto engolia tudo..
Ao fim, soltou e respirou fundo, lambendo os lábios. Sentindo-se vitorioso.
– Caramba, safado. Bebeu tudo – o parabenizei.
– Agora só falta o Gui – Renato lembrou, mas ao olharmos para ele, este soltou um sorriso amarelo.
Fitamos o seu pau e percebemos que o mesmo estava todo gozado e começava a perder volume.
– O que isso? Quando aconteceu? – fiquei pasmo.
– Agora pouco. Não consegui segurar mais
– Que safadeza. Privou a galera de ver – critiquei.
– Vacilão – Renato entoou.
– Foi mal, galera. Prometo que na próxima deixo todo mundo me ver gozando.
Rimos da proposta. Mas só então, passado tudo, que nos demos conta de quanto estavamos cansados. Caímos na cama, cada um a cada lado. Estava quente. Eu tateei com o pé o disjuntor para ligar o ventilador de teto.
E ali ficamos. Se por minutos ou horas, eu não sabia. Aos poucos, fomos um a um recobrando as forças, nos lavamos e nos vestimos. Estava tarde. Ninguém comentava nada do ocorrido até que Renato lembrou:
– Semana que vem tem a Pool Party do clube, não é?
– Verdade – Lembrei.
– Pelo menos não vamos fixar sem programa – Gui avaliou
– Verdade – Daniel comecou, então pareceu se lembrar – Também devo estar com a casa livre, pois minha mãe vai dormir na casa do namorado.
Aquela idéia ficou planando no meio do quarto, esperando alguém pegar.
– Caso não de tempo bom, podemos… Sei lá, fazer uma nova partida na casa do Dani então – sugeri, sem parecer dar importância.
– Legal. Bom que temos opção – Renato relativizou
– Eh… Pensando bem, a festa tem cara de ser um saco. Nem bebida vai ter direito. – Gui avaliou
– Ih, vdd. Vai ser um saco – dei força.
– Melhor nem gastar dinheiro com ingresso – Daniel descartou.
– Concordo – Renato ficou animado – Semana que vem na casa do Daniel, então?
– Fechou – entoamos com animação e meus amigos saíram bastante satisfeitos.

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