Rapidinha com o entregador novinho

Para quem não leu meu conto anterior, meu nome é Leonardo, tenho 22 anos, sou branco, tenho os olhos e cabelos castanhos, 1,74 m e um corpo com alguns músculos, devido à academia. Sou ativo, tenho 18 cm de um pau muito grosso.

Nessa quarentena, isolado em casa, a gente acaba fazendo só duas coisas: comer e dormir. E nessa brincadeira, uma hora a geladeira esvazia. Como não estava com ânimo de sair para ir ao supermercado (me esforço para manter uma alimentação saudável), acabei fazendo o pedido do almoço por um aplicativo e voltei para mexer no computador. Estava com um tesão do caramba, entrei em um site pornô e comecei a assistir uns vídeos. Me distraí, e no meio da minha punheta deliciosa a campainha do apartamento toca. Na pressa de ir buscar o pedido, acabo colocando apenas meu short de pijama e fui até a porta.

Quando abri, o entregador era um menino novo, deveria ter entre 18 e 20 anos, no máximo, alto, musculoso de trabalho braçal, corpo queimado de sol, de cabelo loiro comprido até os ombros.
Ao me ver, ele olhou para a minha cintura, viu o meu pau duro armando barraca no short, arregalou os olhos e balançou a cabeça para disfarçar.

Entregador: Boa tarde, senhor. Aqui está o seu pedido. Vai ser no crédito ou no débito?
Leo: No crédito, por favor. Ah… me desculpa te receber assim.
(e segurei meu pau com a mão, tentando disfarçar, com muita vergonha da situação)
Entregador: Não precisa se desculpar, senhor. É a sua casa. Nessa quarentena a gente fica assim mesmo. Não vejo meu namorado há um mês e já estou subindo pelas paredes.
(nessa hora meu tesão duplicou. O cara era gato, gostoso, viado e tava há um mês sem sexo. Era a minha chance…)
Leo: Rapaz, se eu fosse seu namorado estaria passando essa quarentena com você. Um menino gato desse eu não perdoava não!
(eu disse rindo e pegando no pau. Ele não tirava os olhos da minha rola)
Entregador: É… com uma rola dessa, apontando pra mim assim, ficaria difícil me segurar também.

Eu senti que era a deixa, e quando ele foi me entregar o meu cartão, já puxei a mão dele e emendei logo um beijo.
Ele beijava com muita vontade, realmente estava sem pegar ninguém há um tempo…
Já foi logo com a mão tirando meu short, ajoelhou e caiu de boca no meu pau. Chupava com vontade, até o talo. Lambia a cabecinha, ia até a base e voltava. Chupava meu saco com muita fome. Depois de um bom tempo mamando, ele se levantou e disse: “não posso demorar muito, mas preciso sentir seu pau duro dentro de mim. E me fode forte!”
Não precisou pedir duas vezes. Corri no quarto, peguei camisinha e lubrificante (segurança sempre!), coloquei ele em pé apoiado na parede, lambuzei aquele cuzão e meu pau escorregou de uma vez pra dentro. Comecei a bombar sem dó, e ele gemia alto. Estávamos ainda na porta do apartamento, com certeza os vizinhos ouviriam, mas eu não estava nem aí. Só queria comer aquele menino delicioso que estava se acabando na minha pica.
Quando estava prestes a gozar, avisei pra ele e ele sussurou a frase que eu mais gosto de ouvir um passivo dizer: “goza na minha boca!”.
Tirei o pau de dentro dele, arranquei a camisinha fora, coloquei ele de joelho, comecei a me masturbar. Ele de boca aberta com a língua no meu pau só pedia leite. Gozei. Gozei muito. E ele engoliu tudo! Ainda limpou meu pau com a língua.

Eu pedi o telefone dele, mas ele disse que era melhor não. Como tinha namorado, era perigoso eu enviar uma mensagem quando ele estivesse por perto. Mas ele pegou o meu número e disse que vai entrar em contato para fodermos com mais calma uma próxima vez.

Espero que tenham gostado!

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