Rapidinha com o médico residente

Fala, galera!
Para quem não leu meus contos anteriores, meu nome é Leonardo, tenho 24 anos, sou branco, tenho os olhos e cabelos castanhos, 1,74 m e um corpo com alguns músculos, devido à academia. Sou ativo, tenho 18 cm de um pau muito grosso.

Venho trazer pra vocês uma experiência bem fresquinha, dessa semana mesmo.

Estou fazendo estágio em uma unidade básica de saúde, o famoso “postinho”, e nessa última segunda-feira chegou a nova leva de residentes de Medicina de Família e Comunidade. Quem recebe os residentes é a médica da outra equipe, então eu acabo tendo pouco contato com eles.
Como de praxe, a médica trouxe os residentes pra apresenta-los pra gente. É uma dupla bem bonita, uma menina e um cara.
De imediato reparei que ele me olhou de um jeito diferente. Eu comentei com a amiga que faz estágio comigo, e ela disse que era coisa da minha cabeça, que pelo jeito dele era certo que era hétero, mas pelo menos concordou comigo que era um cara bem gato.
Rafael é 2 anos mais velho que eu, e praticamente da mesma altura. É branco, tem os cabelos pretos curtos, no estilo militar, é super malhado, bem gostoso. E é realmente lindo, fato que pude comprovar durante o almoço, quando ele tirou a máscara.
Olhei o nome completo dele no jaleco, e fui logo stalkear no Instagram hahaha. Realmente parecia muito hétero pelas fotos, pelas poses e pelas legendas. Não tinha nada que o entregasse. Mas o meu gaydar é bom demais pra falhar desse jeito, então fui investigar mais a fundo. Olhando os destaques dos stories dele, vi que ele serviu na FAB com um amigo bem próximo, e fui logo perguntar diretamente pra ele. Ele me confirmou que Rafael era gay, mas disse que ele namorava, e ele era realmente bastante discreto, apesar de ser assumido publicamente pra todos e não ter nenhum estresse com relação à sexualidade. Era só o jeito dele de ser mais fechado mesmo.
Resolvi dar logo a carteirada, e bati na sala em que ele atendia:

– Leo: Ei! Tudo bom? Você tem uma caneta que possa me emprestar? A tinta da minha acabou de acabar e eu estou sem nenhuma ali na sala…
– Rafa: Opa! Claro! Tenho sim. Toma aqui, pode ficar com ela, eu tenho muitas.
– Leo: Valeu demais! É… eu tenho a sensação que já te vi em algum lugar… você é amigo do *****? Acho que já te vi nos stories dele! Ou estou confundindo com outra pessoa? hahaha
– Rafa: Eita, você conhece *****? Que massa! Sou sim, nós servimos juntos na FAB, nos conhecemos lá e somos amigos desde então. Eu estou com a agenda meio cheia com os atendimentos hoje, mas depois a gente podia sentar pra conversar direito, o que acha?
– Leo: Claro! Vamos sim! Tem um café bem legal na praça aqui embaixo. Se você animar, a gente podia dar um passada por lá depois que o turno terminar, é um ambiente bem gostoso pra relaxar depois de um dia de trabalho.
– Rafa: Massa! Vamos sim!

Assim que terminamos o expediente, fomos caminhando até a cafeteria, e no caminho fomos conversando sobre aleatoriedades, como o fato de termos amigos em comum. Quando chegamos lá, fizemos nosso pedido, nos sentamos e retomamos a conversa. Conversamos sobre tudo, pra gente se conhecer mesmo. Até entrarmos em detalhes íntimos:

– Leo: Pois é, cara. Essa rotina nossa é pesada. A galera acha que é tranquilo trabalhar em posto, mas é só bronca que chega aqui pra gente. E fica difícil fazer outras pessoas entenderem isso. Por isso não tenho transado com ninguém atualmente. Tô na seca. Até os caras que eu costumava pegar em aplicativo estão burocratizando as coisas, aí fica difícil…
(Notei que ele até levantou o rosto quando eu disse que pegava outros caras, naquela demonstração óbvia de surpresa e interesse.)
– Rafa: Concordo demais contigo, é difícil mesmo. Eu também estou sem pegar ninguém há um tempo, essa rotina de residência não tem me deixado muito tempo, apesar de sobrar vontade. Se não for alguém que trabalhe na mesma área ou pelo menos que trabalhe junto contigo, você acaba ficando sem. Por isso que médico tá sempre arrumando outro médico.
– Leo: Então a dica é essa mesmo, se a gente fosse esperto tava logo era se pegando ao invés de vir tomar café.
(nesse momento ele tava colocando café na boca, e quase engasgou com a velocidade que engoliu o café)
– Leo: HAHAHAHAHA só pra descontrair mesmo.
– Rafa: HAHAHAHAHAHA
(estava com o rosto todo vermelho, tinha ficado super sem graça)

Terminamos o café e cada um foi pro seu canto.

O outro dia chegou, e quando estava perto da hora do almoço, eu mandei mensagem no celular dele e perguntei se ele se importava de se atrasar um pouco pra ir almoçar, porque eu precisava de uma ajuda com uma opinião do meu projeto de conclusão de curso, e queria a opinião dele, já que se tratava de medicina de área remota e tudo mais. Ele disse que não, que tava tudo bem, e que poderia me ajudar sem estresse. Eu disse que assim que o pessoal saísse pra almoçar, eu daria uma passada na sala dele pra gente ver isso então.

– Leo: E aí, Rafa, tranquilo? Desculpa atrasar seu almoço, cara, mas to precisando mesmo de você.
– Rafa: Nada! Tá tranquilo. Eu já passei por isso e sei que é meio desesperador mesmo. Eu aproveitei pra separar uns artigos aqui pra você dar uma olhada, acho que pode te ajudar.
– Leo: Que isso, cara, não precisava! Valeu mesmo! Se importa de levantar pra eu sentar na sua cadeira? Tenho um pouco de dificuldade pra conseguir ver tudo daqui.
– Rafa: Sem problema nenhum, senta aí.
(e se levantou. Nesse momento estavamos nós dois em pé, e eu puxei ele pela cintura. Ele deu uma assustada com a puxada e ficou me olhando meio surpreso.)
– Leo: Eu preciso de você é pra tirar o atraso e aliviar meu tesão. To de olho em você desde ontem, e eu sei que você também está de olho em mim. (tirei a máscara dele e a minha). Temos uns 20 minutos até o pessoal voltar pras salas. Dá pra gente se divertir bastante.
– Rafa: Você é louco, cara?? Aqui dentro??? Pode chegar alguém a qualquer hora!
– Leo: Então para de falar e me beija logo.

Nessa hora eu puxei e beijei ele, que correspondeu imediatamente. Era um beijo muito gostoso. Molhado na quantidade certa e com o uso perfeito da língua. A língua dele passeava pela minha boca. Eu sentia o pau duro dele pela calça jeans e apertava sua bunda com as duas mãos. Ele suspirava e gemia baixinho toda vez que eu apertava mais forte. Ele me abraçou e nossos corpos estavam super colados um no outro.
Passei a mão pela cintura dele, e fui desabotoar a calça.

– Rafa: Não, cara, beijar é uma coisa, não dá pra fazer mais que isso aqui, é muito arriscado!
– Leo: Para de coisa, eu sei que você quer, aproveita que o medo aumenta o tesão.
(abaixei minha calça e tirei meu pau da cueca, mostrando minha rola dura pra ele, que até mordeu os lábios quando viu)
– Leo: Olha aí, tá até mordendo a boca, vai mesmo perder a chance?
– Rafa: Que loucura, cara, que loucura!!!

E pegou no meu pau e foi logo se ajoelhando. Ele caiu de boca de uma vez e colocou tudo pra dentro. Chupava muito gostoso, enfiava a rola até a garganta sem engasgar, voltava e ficava chupando a cabecinha. Me mamava como se fosse a última da vida dele. Que delícia de chupada! Ouvia os sons da boca sugando a rola molhada e eu estava ficando louco já. Mandei ele deixar a rola bem molhada.
Puxei ele pra cima, beijei ele loucamente de novo, ele estava muito doido de tesão. E eu também. Desabotoei a calça dele, abri o zíper, abaixei até a calça e a cueca até o joelho, virei ele de costas e prensei ele na parede. Ficava roçando a cabeça da rola no cuzinho dele e ele rebolava loucamente. Cuspi na mão e enfiei um dedo no cuzinho dele, que gemia baixo como uma putinha, enquanto eu tampava a boca dele com a outra mão. Não aguentei esperar muito e fui logo colocando o pau e forçando a entrada:

– Rafa: A camisinha, Leo, bota a camisinha!
– Leo: Não dá tempo de procurar camisinha, cara, teria que sair daqui pra pegar uma lá fora e voltar, a gente ia perder o pouco de tempo que temos e correria o risco de alguém ver.
– Rafa: Então bota logo, vai, me fode, por favor!

E nessa eu fiquei louco de tesão e enfiei tudo de uma vez só. Ele deu um gemido abafado alto, e eu tive medo de alguém ter ouvido. Mas não tava nem aí, comecei a bombar ele sem dó, enquanto ele gemia e rebolava igual uma cadela no cio na minha rola. Nós já estávamos suados, e o som das estocadas ecoava dentro da sala. Não estávamos nem ligando se alguém conseguiria ouvir ou não, só pensávamos em foder e foder.
Ficamos assim uns 5 minutos, até que veio a vontade de gozar. E sussurrei no ouvido dele:

– Leo: Vou gozar, quer levar na bunda ou na boca?
– Rafa: Goza dentro de mim, quero passar o resto do dia sentindo teu leite dentro de mim.

Dei mais algumas estocadas fundas e gozei fartamente dentro dele. Umas 9 ou 10 jatadas fartas de porrra. Fiquei com as pernas até bambas, e ele também estava fraco. Quando descolei ele da parede, vi que ele tinha gozado sozinho, sem nem ter encostado no pau, na parede toda. Pegamos papel, limpamos a parede e os nossos corpos, e fomos cada um pra sua sala. Pra nossa sorte, não havia ninguém dentro da unidade, então ninguém tinha nos ouvido.
Passei a tarde pensando na rapidinha gostosa que havíamos dado.

No final do dia, quando fomos embora e nos despedimos todos, ele disse:

– Rafa: Ei, galera, to de carro hoje e moro na **** *****. Alguém quer carona pra lá?
– Leo: Opa, posso pegar uma carona contigo mesmo? Eu to indo pros lados de lá também, vai me ajudar pra caramba, porque teria que pegar dois ônibus pra chegar. (mentira pura, eu morava pro lado oposto)
– Rafa: Bora, claro que pode. Mais alguém?
(e pra minha sorte não tinha mais ninguém)

Quando chegamos no estacionamento, ele me dá a chave do carro, dá um sorriso malicioso de canto de boca e diz: “To cansado demais, se importa de ir dirigindo?”. E colocou a língua forçando a bochecha, fazendo sinal de boquete. E eu: “pelo contrário, adoro dirigir” e dei uma piscadinha pra ele.
Entrando no carro reparei como os vidros eram escuros, e como já era noite, ninguém nos veria. Ele colocou o endereço dele no GPS, desceu logo a minha calça e a cueca, tirou minha rola pra fora e foi me mamando até chegarmos lá. Passamos a noite fodendo igual dois cachorros no cio. Perdi a conta de quantas vezes gozei. No dia seguinte, quando acordamos, transamos mais uma vez na cama e no chuveiro, e ele foi me mamando novamente até chegarmos na unidade. Em dois dias gozei tudo que não havia gozado no último mês. Espero poder repetir mais vezes.

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