Rasgando o cuzinho do Hétero

Eu preciso dizer que o que mais me deixava excitado com essa situação com o Ismael era que eu não precisava ameaçá-lo para ele fazer o que eu mandava. Ele apenas obedecia aos meus comandos ciente de que era o que ele precisava fazer. Como se ele realmente entendesse que aquilo era culpa dele. E de fato era.
No dia seguinte ao último relato, O Berg fez o comentário:

-Rapaz, obrigou mesmo o boy a desmentir o que ele disse. A senhora está com a moral toda, hein
Eu apenas ri. Não quis esticar a conversa, mas fiquei satisfeito em saber que ele me obedecera e desmentira seus comentários. Mas aquilo não foi o suficiente para eu perdoá-lo e deixá-lo em paz. Eu até pensava na situação, mas sempre que ele aparecia na minha frente eu me lembrava que podia fazer qualquer coisa com aquele homem e aquilo me deixava louco de tesão.

E eu preciso que entendam também que aquilo não era exatamente apenas culpa minha. Se eu estava enganado ou não, e movido pelo tesão, eu tinha a impressão de, às vezes, ele provocava a situação.
Um dia ele chegou com um calção tão curto e fino, desses de jogador de futebol, que não ia nem até a metade da coxa dele. Ele já tinha uma bunda grande e coxas também torneadas. Ele ficou simplesmente uma tentação com aquele calção. Quando o vi, eu até congelei e fiquei admirando-o. Para completar, ele não foi imediatamente vestir a farda Ficou organizando as coisas na cozinha daquele jeito. Não era a primeira vez que ele vinha com aquele calção, mas outras vezes era quando ele era do fechamento, e antes mesmo de entrar na loja, ele já passava no banheiro para se trocar.

Em um determinado momento, ele foi até a frente da loja e ficou bem ao meu lado contando os materiais de guardanapo e sachês que precisa reabastecer no balcão (aquilo não era serviço dele e sim do frente de loja). Como eu estava sentado, eu fiquei bem na altura vislumbrando o volume da bunda dele naquele calção. Não aguentei, claro, comecei a alisar sua bunda por cima do calção mesmo. Ele continuou fazendo a contagem do material. Eu alisei e apertei sua bunda várias vezes, até baixei o calção e a cueca e apalpei sua bunda nua.

Ele não teve nenhuma reação. Então o vesti.
-Só isso mesmo? – ele questiona.
Sem olhar para ele, eu respondo
-Sim, vai vestir sua farda.
Ele obedece.
Outra questão que me deixava confuso em relação a ele era o fato de o quão cedo ele passou a chegar. Seu horário de entrada era às 9 horas – uma hora antes da loja abrir – mas ele chegava cada vez mais cedo. Eu sempre costumava chegar bem cedo. Eu gostava de sair cedo de casa para não pegar ônibus lotado. Geralmente ele chegava depois de mim.

Uma vez eu cheguei às 8:10 h e ele já estava lá. É certo que uma das primeiras questões que eu corrigi com ele foi dos atrasos. Deixei bem claro que não toleraria mais atrasos dele. Mas aí ele passou à chegar 8:30h, 8:20, às vezes até antes. Eu ficava pensando, tipo, o tempo que eu tinha para me aproveitar dele era aquele e, ainda garantir a abertura da loja, se ele quisesse evitar isso, deveria chegar o mais próximo possível do horário pelo menos para garantir que não desse tempo.
Não sei o que se passava na cabeça dele. Até porque umas das coisas que não fazíamos era conversar.

Um dia, foi como se ele tivesse ultrapassado o limite das provocações. Vou explicar e, talvez, vocês entendam o porquê. Eu meio que achava que ele estava provocando. Eu cheguei às 8 h e ele chegou alguns minutos depois. Foi um dos dias que ele chegou mais cedo. Ele já entrou com a farda, então, ou ele chegou bem antes e foi em algum banheiro do shopping se trocar, ou ele já veio fardado. Enfim, quando ele entrou, eu, como sempre, dei nenhuma atenção e continuei a contagem do caixa.
-Alguma coisa agora? – ele pergunta

E eu apenas faço que não com a cabeça. Confesso que na hora achei que ele se referia a alguma demanda da abertura, mas depois fiquei desconfiado que ele se referia a algum desejo meu. Se era um ou outro, não vamos ter certeza, pois nunca perguntei.
Mas quando termino de contar o caixa e resolvo ir na cozinha para ver o que ele estava fazendo, o vejo passando o pano no chão, mas foi outra coisa que me chamou a atenção. Quando ele abaixava para deslizar o rôdo pelo chão, sua calça descia um pouco e aparecia sua bunda, e percebo que ele estava sem cueca. Fico observando um tempo para ter certeza se era aquilo mesmo e realmente era. Ele estava mesmo sem cueca, apenas com a calça da farda. Entro de vez na cozinha e vou para perto do freeze. Para o local que era um ponto cego para as câmeras. Continuo observando-o. Ele não faz diferença da minha presença. Continuava limpando o chão e vez ou outra sua calça descendo e mostrando o rego de sua bunda.

-Você está sem cueca – digo e ele para de limpar e olha para trás vendo que seu rego estava aparecendo, ele puxa a calça.
-Vem cá – chamo-o. Ele larga o rôdo e se aproxima de mim. Fica bem próximo como se quisesse garantir estar no ponto certo da câmera. até olha para o teto procurando pela câmera, mas eu sabia que ele não fazia ideia onde a câmera ficava.
Ele me encara,pelo visto, esperando o meu comando, mas apenas o encaro também. Olhando bem para os traços do seu rosto. Ele era um moreno muito bonito. Tinha uma pele morena clara e um rosto livre de marcas e penugem. Um rosto liso e limpo. Tinha lábios grossos e sua boca era bem desenhada.

-Diga – ele finalmente diz me tirando da admiração que eu estava de seu rosto.
-Bate uma para mim. – Mando.
Ele olha para baixo como que esperando que eu colocasse o pau para fora, mas eu não coloco. Ele, então, começa a desabotoar minha calça e tira meu pau da cueca.
Ele começa os movimentos bem devagar sempre encarando meu pau, mas logo depois vai aumentando. Meu pau já babava em sua mão. Deslizo minha mão pelo seu corpo até chegar na sua bunda. Apalpo-a mesmo por cima da calça. Ele continua a punheta aumentando levemente os movimentos. Afundo minha mão para dentro de sua calça e agarro sua bunda. Meu pau vibra quando sinto sua bunda em minha mão. Afundo meus dedos entre suas nádegas e aliso seu cu. Sinto seu cu bem suado. Tiro a mão e levo ao meu nariz e cheiro sentindo o cheiro de suor do seu cuzinho. Percebo ele virando o rosto para não olhar para a minha ação.

Volto com a mão até sua bunda e aliso seu cuzinho suado mais uma vez. Ele aumenta os movimentos em meu pau. Tiro novamente a mão de sua bunda, mas desta vez levo para o seu rosto, ele hesita um pouco como se não entendesse, mas logo começa a cheirar o dedo que eu tinha acabado de alisar seu cu. Ele dá uma fungada tão forte que chega a ser excitante. Sinto meu pau pulsar em sua mão. Ele também parece sentir, pois aumenta os movimentos.

Eu volto a acariciar seu cu. Sinto que ele empina a bunda como se quisesse dar mais abertura.
Eu já estava pronto para meter o dedo em seu cu e ficar enfiando até ele me fazer gozar na punheta quando ele diz:
-Se eu chupar não é mais rápido?
Aquilo foi como um catalisador para mim.
Seguro a sua mão fazendo-o parar a punheta.
-Vira – digo
E ele se vira apoiando suas mãos no freezer.
Eu mesmo desço sua calça. Quando chego embaixo e fico de cara com a bunda, aproveito para abri-la e olhar para o cuzinho dele. Não resisto e dou uma cheirada direto naquele cu. Meu pau pulsava de tanto tesão. Dou uma cuspida bem no cu dele e o sinto tremer.
Levanto e colo meu corpo no dele fazendo meu pau pressionar na sua bunda, então, digo em seu ouvido
-Eu vou te comer
-Não, cara, por favor – Ele pede. A voz tremida
-Sim, eu vou. Abre as pernas, empina a bunda e abre bem o seu cu pra mim
Ele não hesita. Sinto suas pernas se afastarem e sua bunda empinar no meu pau
-Cara, eu não vou aguentar. – Ele diz
-Sim, Você vai – digo e aponto a cabeça do meu pau na entrada do cuzinho dele. Fico apenas pincelando o pouco esfregando a cabeça no cu dele espalhando minha saliva que eu havia cuspido lá.
Então, posiciono e começo a pressionar. Era evidente que ele tinha um cu fechadinho, o cara era hétero, mulherengo, era de se esperar que não havia dado o cu, e minha rola, como eu já disse, era grossa. Tive dificuldade imensa em conseguir enfiar até a cabeça.
Mesmo pressionando muito, não entrava. Então cuspo em minha mão e começo a lubrificar meu pau, depois coloco a mão em frente ao rosto dele e mando ele cuspir, ele estranha, mas cospe, uma cusparada até farta demais. Tanto que uso para lubrificar o cu dele e ainda meu pau. Posiciono novamente minha rola no cu dele e começo a pressionar e a cabeça começa a deslizar para dentro. Ele solta um grito abafado tentando me afastar com a mão, mas eu tiro sua mão e o mando se calar.
-Porra, tá doente – ele reclama
Mando novamente ele se calar. Fico parado apenas com um pedaço da cabeça dentro, e ele já gemendo de dor.
Depois de alguns segundos, começo novamente a empurrar, a cabeça da minha rola foi deslizando para dentro do cuzinho apertado dele
-Aí, caralho, tá doente – ele diz com a voz tremendo
Como medo que alguém que passasse lá frente escutasse, eu tampo a boca dele com a minha mão e continuo empurrando meu pau para dentro dele.
Meu pau desliza para dentro do seu cu. Eu sinto seu cu quentinho e aquilo era um tesão do caralho.. Apenas metade do meu pau estava dentro do cu dele
Ele tira minha mão da sua boca e diz
-Porra, cara, tira, tira
-Deixa
-Tá doendo, caralho, tá rasgando meu cu
Aquilo só me excita mais
-Aí o meu cu, cara, eu não tou aguento, tira.
Eu empurro mais
-Não, cara tira, tira, acho que vou me cagar
Então eu tiro, mas não aguento. Assim que meu pau sai do cu dele, eu gozo sujando sua bunda com minha gala. Ele respira aliviado com minha rola saindo do seu cu. Ele passa a mão no cu como se buscasse algo, quando me mostra a mão, vejo que estava suja com um pouco de sangue.
-Porra, você rasgou meu cu.
-É um pouco, e eu nem meti tudo. Deixa de frescura – digo, então noto que ele estava de pau duro. Era a primeira vez que o via de pau duro daquele jeito.
-Se veste, vamos trabalhar digo.
Ele obedece. Durante todo o resto da manhã, eu o pego passando a mão no cu. às vezes até o via colocando a mão por dentro da calça, passando no cu e depois verificando se vinha sangue. Das vezes que vi ele fazendo, não tinha sangue nenhum.
Naquele mesmo dia antes de irmos embora, eu fui nos armários pegar minhas coisas e ele estava lá pegando as deles, então aproveito e digo bem baixinho para ele escutar
-Vem preparado amanhã que eu vou te comer
-Preparado?
-é, para não termos acidentes – digo e saio esperando que ele tenha entendido.

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