A primeira piroca do gay virgem

A notícia de que meu avô paterno estava à beira da morte atingiu a minha família como uma bomba. Grandpa Downley, como minha irmã Jessica e eu o tratávamos carinhosamente, foi uma criatura praticamente ausente em nossas vidas por duas razões fundamentais. A primeira é que meu pai e ele nunca tiveram uma relação muito amistosa, o que levou meu pai a sair cedo de casa e se manter afastado dos pais; nem eu nem minha irmã nunca soubemos exatamente o que levou a esse distanciamento. A segunda, é que vivíamos no Brasil, mais precisamente em São Paulo para onde o banco no qual meu pai trabalhava o transferiu para assumir um cargo de diretoria, e onde conheceu minha mãe e se casaram. Jessica estava então com dezoito anos e eu dezesseis quando da ligação da minha

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Afeminado me supreendeu

Recentemente, fui resolver um problema profissional numa cidade perto de Recife.

Na hora do almoço, fui almoçar num restaurante indicado por dois colegas que moram lá , fica na parte da frente de uma casa. Fui atendido por SABRINA (nome falso), uma trans ainda em transição, mais um gay afeminado (nada contra). Muito nova, 21 anos, sem peitinhos ainda mas com uma rabeta interessante. Conversa vai, conversa vem, descubro que tinha uma rede la tras para cochilo dos clientes (eram 3 redes e vários bancos improvisados para cochilos) e senti que se ficasse por ali ia ter rock… e teve. Dormi até 2 da tarde kkk e fui acordado por Sabrina. O restaurante já estava fechado, a limpeza sendo feita e ela me perguntou se eu não iria voltar para Recife. Me assustei, pois estava até sonhando.

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Cavalgando no boy roludo

Oi, eu sou o Murilo (fictício), tenho 25 anos e hoje vou contar de como eu perdi a minha virgindade.

Aconteceu quando eu tinha 19 anos, eu estava na faculdade, eu era muito sociável e tinha muitos amigos lá. No segundo semestre daquele ano entrou um garoto na minha turma, ele era alto, moreno, com o cabelo cacheado e era musculoso (pq ele fazia academia na época). Quando ele entrou eu reparei o quanto o pau dele era grande e também reparei que eu ficava me olhando muito.

Um dia, quando estávamos na semana de provas, ele me pediu ajuda para estudar, e como eu gostava de ajudar as pessoas e tinha a matéria completa, eu fui até a casa dele ajudá-lo a estudar.

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Virei a putinha dos caminhoneiros

Sempre fui de viajar sozinho, e as vezes, dormir em Hotéis ou postos, dentro do carro..

E numa das vezes que passei por Santa Catarina, pela Transbrasiliana, enfrentei uma enorme chuva que me obrigou a parar num posto e já cansado da viagem, decidi ficar por ali.

Eram umas 19h e haviam alguns caminhões também parados. Falei com os frentistas da minha intenção de dormir no pátio e recebi permissão. Fui a lanchonete tomar um refri e sentado a mesa da frente, dois rapazes ficaram me olhando, medindo de cabeça aos pés.. Coisas que respondi.

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Fui somente mamar, voltei com o cu ardido

Eu tinha na época 21 anos. Tenho 1. 80m, tenho rosto bonito, cabelos e olhos castanhos claros, sou branquinho, magro malhado sem exageros, e poucos pelos: tirando um pouco nas pernas, sou bem liso. E mesmo magro, sempre tive bunda grande.

Sempre fui muito sério, um pouco nerd, um pouco afastado (talvez travadinho). E tinha certeza que era hétero. 100%. Sem nenhuma dúvida. A não ser por um fato: desde a adolescência eu tinha uma puta vontade de mamar uma rola. A ponto de sempre que eu ia num vestiário eu tinha que me trocar num dos reservados, porque eu sempre ficava de pau duro se ficasse vendo o pau dos outros caras. Não tenho a menor lembrança de quando começou essa

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O chefe do estágio me pegou de jeito

No começo de 2013 consegui meu primeiro estágio em uma pequena empresa. Felizmente fiz amizade com todos os funcionários, inclusive com Bruno, meu chefe. Bruno é novo, tem 32 anos. Casado e com um filho pequeno, é bem brincalhão e normalmente tem uma vibe leve. Desde o primeiro momento me senti atraído por ele; tem ombros largos, um rosto bonito – com um sorriso levemente sacana – e braços e pernas bem peludos.

Nossa primeira transa aconteceu poucos meses depois de eu começar a trabalhar lá. Bruno e meus outros colegas haviam saído para o almoço e só eu tinha ficado no escritório. Na época eu estava ficando com Vitor e tínhamos o hábito de trocar mensagens sexuais. Naquela tarde ele me enviou um vídeo seu brincando com seu pau, gemendo

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