Experimentando o Banheirão

Olá, todos bem?

Todos me chamam de Rick, sou ruivo, tamanho mediano e tenho curiosidades por coisas novas. Já havia ouvido sobre o tal de “banheirão”, mas nunca presenciado, até a ultima semana quando fui ao shopping e precisei ir ao banheiro. Entrou junto comigo dois jovens por volta de 22 anos, fui em direção ao mictório e vi os dois entrar juntos em uma cabine, por curiosidade olho pela fresta da porta e vejo um movimento de vai e vai da cabeça de um dos rapazes, foi o suficiente para ficar com o pau duro e só pensar de quão louco deve ser sentir essa adrenalina. Nunca tive relação com o mesmo sexo, porem naquele momento queria está junto com eles.

 

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O motorista do fretado

Ele começou a utilizar o serviço de fretamento no início do segundo semestre, quando os demais passageiros já estavam entrosados desde o princípio do ano letivo. Ele embarcava com um grupo de meia dúzia de estudantes numa avenida movimentada onde havia muitos edifícios de escritórios de empresas de todos os tipos, pois durante o dia trabalhava na sede de uma empresa de tecnologia, antes de seguir para a faculdade, destino final de todos os demais passageiros. Havia algo nele que o diferenciava dos demais, e não era apenas aquela carinha de moleque, onde um sorriso franco e largo mostrava dentes enormes, brancos e perfeitamente alinhados, ou o corpo escultural e bem definido, onde uma puta de uma bunda gostosa e roliça preenchia suas calças. Era algo que parecia brotar de dentro

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Gay rabudo se aventurando na madrugada

Em um fim de semana de madrugada, resolvi sair na rua com um look, que era um shortinho cinza bem curtinho e ficava bem enfiando no meu bundão aparecendo a poupa da minha bunda e com uma blusa cinza, e me aventurar pelas ruas do bairro, estava cheio de tesão, e pra piorar do jeito que minha bunda é grande, ela balançava sem parar, e minha bunda ficava engolindo o short a cada passo, foi quando eu resolvo virar em uma rua e acabo batendo de frente com um coroa sentado na rua, ele me viu e me encarou um pouco, percebi que ele estava meio bêbado e cansado, mas eu apertei o passo com medo de ele me conhecer e não gostar, e cada passo que eu dava o short ia subindo e eu puxando ele, quando eu já tinha passado por ele, ouço aquele som de “psiu” repentinamente, olho pra

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Mamando amigo hetero novamente

Esta história é uma continuação do conto “Mamando amigo hetero da escola”. Caso não tenha lido, vá dar uma olhada na minha página.

Já haviam se passado dias e eu lembrava de cada momento daquele macho gostoso e eu gozando juntos como se tivesse acabado de acontecer. Eu estava para terminar as calças que ele pediu que eu fizesse ajustes, então marcamos um dia após o trabalho dele, para ele vir aqui provar para ver o que poderia ser ajustado além do já feito.

No dia marcado ele chegou, e eu fique deslumbrado com a minha visão: macho gostoso malhado de social após um dia de trabalho. Camisa branca desabotoada no torax por dentro da calça escura, com um cinto e um sapato social. Uma visão divina:

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Me descobri gay fodendo com o meu cunhado

O que eu vou contar aqui aconteceu há mais ou menos 3 anos. Eu era mais jovem, inocente e muito curioso (até demais). Eu morava com a minha família, os meus pais, eu e minha irmã mais velha. Sempre foi tudo muito tranquilo, os meus pais se casaram cedo e trabalhavam juntos num escritório de administração. Minha irmã tinha escolhido cursar Direito e tinha acabado de completar 18 anos, estava no 1 ano da faculdade. Eu sou 2 anos mais novo do que ela então vocês já conseguem saber a idade que eu tinha.

Minha família era perfeitamente normal, todos os dias a gente jantava juntos na mesa da cozinha, jogando conversa fora. Aos domingos almoçávamos na casa da minha avó e a noite íamos para a igreja. Sempre a mesma coisa. A minha irmã namorava já tinha um tempinho, e eu me dava muito bem com o meu cunhado.

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Com o instrutor de natação

Vou me apresentar, meu nome é Diego, tenho 33 anos e vou contar um fato que aconteceu ontem. Namoro há mais de um ano com o Felipe, e eu realmente o amo. Ele me completa em todos os sentidos. Ele é policial militar, fez o curso de formação de oficiais e, apesar de ter a mesma idade que eu, já está na patente de capitão. Sinto falta de não vê-lo todos os dias pois suas escalas são puxadas mas, quando ambos estamos de folga, fazemos o que mais gostamos: transar, e muito.

Felipe é totalmente ativo e muito criativo na arte do sexo. É um dominador na cama, no sofá ou onde ele quer, o que me deixa com muito tesão. Já não lembro mais de transas sem graça, ele sempre inventa algo para apimentar.

 

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