Relembrando a primeira vez que dei o cu

Nunca me esqueci da primeira vez. Acho que ninguém se esquece. Não interessa como o pau entra mas se entra a lembrança fica.

E minha primeira vez foi muito gostosa. Ainda garoto. Colega de colégio, um ano mais velho que eu. Idade que os hormônios afloram na pele.

Havia um riacho pertinho da cidade onde morava. Dava pra ir a pé. A gente sempre ia lá. Um dia…

Tardizinha, eu tava a fim de entrar na cachoeirinha que havia ali. Só o tal coleguinha, Maurinho, topou também. Fomos, brincamos no poço e na cachoeirinha e tal. Bom demais.

Saímos e fomos descansar nas pedras antes da cachoeirinha. Eram grandes. A gente deitava nelas.

Estávamos sozinhos, só eu e ele. Deitados na pedra. Jogando conversa fora e tal. Bateu cansaço e fechei os olhos. Não era um cochilo. Quase isso, mas não exatamente. Só um descansar mesmo.

Nisso o Maurinho sugeriu.

– Vamos fazer troca troca?

Eu sabia o que era e sabia que meus amigos faziam entre eles, mas eu nunca tinha feito. Eu achava que era normal fazer. E é, né?

– Nunca fiz.

– Um come o outro.

– Sei como é mas nunca fiz.

– Nunca fez?

– Não.

– Não acredito. Deixa eu ver.

– Ver o que?

– Seu cuzinho. Só de ver eu sei se fez troca troca ou não.

Desci minha cueca.

– Pode ver. Nunca fiz.

Ele foi conferir. Constatou que meu cuzinho tava fechadinho. É claro que a intenção dele não era constatar nada mas ficar diante do meu cuzinho.

– Que tesãozinho de cu. Vamos fazer, vamos.

– Tá vendo que eu nunca fiz?

– Vamos fazer.

– É bom mesmo?

– É. Quer ser o primeiro?

– Você me ensina como faz? Nunca comi também.

– Sobe em cima de mim.

Ele falou, ficou de bunda pra cima do meu lado, baixou a cueca.

– Enfia seu pau em mim.

Subi nele e enfiei meu pintinho no cuzinho. Entrou fácil. Ele mesmo tinha passado cuspe no rabicó.

– Gostoso.

– Num falei que é bom. Mete.

Meti mais umas 4 ou 5 bombadas e gozei.

– É gostoso pra caralho, Maurinho.

– Eu sei. Agora é minha vez.

Quando eu comi ele eu nem lembrei da parte 2.

– Vamos deixar pra outro dia.

– Não. Você gozou. Eu ainda não. Vira.

Virei. Ele veio pra cima e pediu pra mim abrir a bunda com as mãos. Abri. Senti os dedos dele me molhando, Cuspe de monte.

O pau dele encostou na entradinha. Não sei exatamente o que senti na época, mas foi um misto de curiosidade e medo.

– É grande demais. Chega.

– Chega não. Ainda não entrei. Só depois de eu entrar. Eu dei. É sua vez.

Era justo.

– Tá mas vai devagar. Se doer você tira?

– Tiro. Vou por só a cabecinha.

Promessa sempre feita e jamais cumprida. Eu acreditei.

– Abre bem a bundinha que não vai doer e relaxa o cuzinho. Só a cabecinha não dói.

Abri tudo. Deixei meu cuzinho arreganhado pra ele. Senti a cabeça do pinto dele encostar na entradinha. Arrepiei. Ele forçou e entrou a cabeça. De uma vez só. Doeu.

– Ai meu cu.

– Calma. Vai parar de doer.

– Tá doendo.

– Muito?

– Bastante.

– Você me comeu. Deixa eu te comer também. Só a cabecinha.

Eu gemia debaixo dele. Sentia o pau dele entrando lentamente no meu cuzinho.

– Tá entrando. Tá doendo. Chega. Tira.

– Calma tá quase tudo dentro. Delícia de cuzinho.

– Tá doendo.

– Vai passar. Deixa eu entrar até o fim que eu paro.

Fiquei quieto, aguentando a dor. Sentido o pinto dele entrar aos poucos. Não demorou pra atolar tudo.

– Ai meu cu

– Enfiei tudinho.

– Então tira. Era o trato.

– Você gozou no meu cu. Deixa eu gozar também.

Ele disse isso e enganchou as mãos nos meus ombros, me firmando. E começou a meter.

– Ai meu cu, goza logo, ai

– Já vou gozar só mais um pouquinho.

O pau dele entrava até o fim e voltava até quase sair. E enterrava de novo. E de novo. Sempre devagar.

– Aiii

– Tá gostoso?

Eu tava gostando sim. A dor era só uma pontinha. O tesão era maior.

– Aiii tá

Ele continuou devagar e sempre. Meu cuzinho estava aberto. Meu pau endureceu como nunca.

– Aiii gostoso mete

– Cuzinho apertadinho, gostoso

Meu pinto tava quase pulsando novamente quando eie anunciou o gozo

– Vou gozar vou gozar tesão

Gozei com as latejadas do pau dele dentro do meu cuzinho. En gozo mais intenso do que aquele que senti quando gozei nele. Muito mais.

Passei a mão no meu cu depois que ele saiu. Tava cheio de porra saindo de dentro.

– Você gozou também?

– Gozei.

– Foi bom não foi?

– Foi.

– Quer fazer de novo?

– Hoje? Não. Tá doendo ainda. Não aguento.

– Não, vamos fazer mais vezes.

– Vamos.

Gozei mais uma ou duas vezes no cu dele. Ele gozou mais de 5 vezes dentro do meu cu. Na última vez que fizemos troca, ele veio primeiro. Eu não quis ir nele.

– Não quer?

– Hoje não.

– Eu quero de novo.

Virei minha bunda já esporrada. Com tanto hormônio jorrando, ele me comeu gostoso e com meu cuzinho encharcado pela porra dele. Essa última vez ainda me lembro do prazer de sentir o pau dele. Também gozei pela segunda vez. Aquele choc-choc-choc molhado de porra no meu cu. Inesquecível.

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