Meu voo estava atrasado, o aeroporto de uma cidade próxima estava lotado, eu esperava há horas e após muita reclamação, fui atendido pelo supervisor que finalmente providenciaria um voo p/ mim. Após tudo resolvido, o supervisor me perguntou: você não me reconheceu né? Olhei com cara de surpresa, tentando identificá-lo e falei com sinceridade, meio envergonhado; perdoe-me, mas não consigo lembrar!
Ele sorriu e disse: sou eu, Fred lembra-se? fomos vizinhos em “tal cidade “ quando menores! Suas palavras ativaram um filme em minha cabeça, fomos vizinhos quando éramos adolescentes, estudamos na mesma escola e durante quase um ano, descobrimos aos poucos e juntos os prazeres do sexo um com o outro. Era raro um dia em que não tocávamos punheta um p/ o outro, fazíamos 69 e troca-troca. Éramos amigos inseparáveis e da mais alta confiança, até que seu pai foi transferido para longe pelo banco e nunca mais tivemos contato.
Foi difícil reconhecê-lo, ele passou de um menino magro a um homem forte e bem afeiçoado, só um pouco mais baixo que eu. Retribui o sorriso e dei-lhe um abraço de cortesia, ele avisou a atendente que iria tomar um café. Faltavam 2 horas p/ o embarque, o café se estendeu e neste tempo colocamos a conversa em dia, contamos um p/ o outro da família, etc.
Eu estava com 38 anos e casado, ele com 37 e recém-separado, nenhum dos dois nunca mais havia tido nenhuma experiência como as da adolescência e num impulso, eu disse-lhe que gostaria de repeti-las, apenas uma vez se tivesse oportunidade, para desfrutar de tudo que fazíamos, com a maturidade e experiência sexual que tenho hoje, pois na época éramos inocentes e inexperientes.
Fred concordou, me perguntou se eu ia só e para onde, disse-lhe que iria sozinho a Sampa, para fazer um curso de 4 dias até o final de semana. Ele me perguntou se eu aceitaria que ele encontrasse comigo lá, pois como trabalhava na Cia aérea, pode viajar 0800. Fiquei surpreso e excitado com a proposta, concordei na hora, trocamos telefone e ele me disse que no sábado chegaria ao meu hotel, onde teríamos 1 dia e 1 noite para reviver nossas experiências e depois, nunca mais falaríamos disto.
Viajei excitado, incomodado e ansioso com a ideia de reviver todo o prazer da adolescência, justamente com o Fred, que havia sido minha primeira e única experiência homo, assim como eu a dele. Os primeiros 2 dias de curso demoraram uma eternidade p/ passar, até que no sábado pelas 10h, o mensageiro do hotel me entregou um bilhete na sala de treinamentos que dizia: apto 1102.
Pedi licença e fui até lá, meu coração parecia que ia sair pela boca, meu pau estava duraço, marcando a calça, subi o elevador excitado. Cheguei ao apto, encontrei a porta encostada e chamei: Fred? A resposta foi: Entre e fecha a porta por favor. Entrei, o quarto estava com os black-outs fechados, a meia luz, Fred estava deitado na cama, pelado e de pau duro, apontando para o teto.
Ele me falou: bem vindo, tire a roupa e vem p/ cá! Era uma cena inusitada, por mais intimidade que tivemos na época, éramos adolescentes e não nos víamos há 25 anos, mas o tesão falou mais forte, tirei minha roupa e fui em direção a cama, estávamos novamente, frente a frente, pelados um para o outro, como que nos descobrindo uma segunda vez. Fiquei parado em pé, na beirada da cama, mas Fred não se fez de rogado, veio de 4, me olhou nos olhos e disse: que saudade! Sem falar mais nada, começou a chupar minha pica.
Putz, que delícia, a boca dele quente, molhada e macia, sugando-me. Desde a adolescência que eu não era chupado por um homem, a cena era maravilhosa e o tesão daquele fetiche, mexeu comigo. Ele estava com um grande apetite, delirei com a chupada que recebia e gemi. Ele parou, me olhou nos olhos, sorriu e falou, lembra-se como fazíamos lá em casa quando menores? Eu também quero. Então ele se afastou e deitou de lado na cama me esperando. Eu fui e deitei-me ao contrário, senti novamente sua pica dura em minhas mãos, meu coração estava a mil e eu muito excitado, tanto que cai de boca naquele pau que há muito não via. Agora estávamos literalmente matando a saudade, engatados num delicioso 69, com iniciativa e apetites de dar inveja a qualquer enredo de filme pornô.
Eu não sabia o que me dava mais prazer, se a boca dele envolvendo, subindo e descendo pelo meu pau, me chupando como poucas vezes fui, ou se a pica dele em minha boca, dura e babando. Afinal, depois que nos separamos, na adolescência, nunca mais havia feito nada disto, mas agora estava ali, deitado novamente, com o mesmo homem vários anos depois, fazendo um prazeroso 69.
Eu chupei aquele pau duro e gostoso, como um bezerro esfomeado chupa a teta da mãe, tentando dar a ele muito prazer, retribuindo todo o prazer que ele me dava, a sensação da boca dele no meu pau era maravilhosa, eu gemia de prazer e suspirava ante suas carícias. Num momento falei com ele, que se continuasse assim eu iria gozar. Ele respondeu que gozasse na boca dele e que o deixasse gozar na minha.
Eu relaxei e continuei chupando o pau dele, até que não resisti e sem tirar a pica dele de dentro da minha boca, comecei a gemer mais alto e a apertá-lo, gozando com o corpo todo arrepiado de tesão reprimido em sua boca, que não parou de me chupar nenhum momento, sorvendo todo o meu gozo, até que meu pau parou de latejar e começou a amolecer, ainda dentro da sua boca.
Eu continuei na mesma posição, chupando-o por mais algum tempo, até que ele não resistiu e gozou também em minha boca, senti seu corpo tremer e seu pau crescer, latejando dentro na minha boca, espirando seu esperma, que engoli com dificuldade no início, achei meio amargo! Era a primeira vez que eu fazia isto, mas me esforcei e engoli, tentando não deixar cair nada, retribuindo o prazer há pouco recebido, daquele meu amigo de longas datas. Chupei até seu pau começar a amolecer em minha boca.
Após o gozo, estávamos ofegantes, deitados e ainda sem falar nada, na minha cabeça havia um misto de culpa e excitação, mas eu havia adorado e achava que era errado. Então Fred falou: eu aí, quer continuar? Teremos o dia inteiro e a noite ou podemos parar por aqui, se vc estiver arrependido! Eu falei que não, que por mim, continuaria e perguntei o que ele achava? Ele respondeu-me que também continuaria, mas como seria uma única vez, propôs que fizéssemos o acordo de não termos frescura pelas próximas 24 horas, valeria tudo que nos desse prazer, pois seria somente esta única vez.
Eu disse que sim, mas pedi p/ ele ser mais específico no que pretendia, ele respondeu: quero serviço completo, quero dar e te comer, sem frescuras ou limites. Disse ainda que ele podia se garantir, pois a Cia aérea exigia exames periódicos, que ele não tinha nenhuma doença e fazia sexo só de camisinha com as namoradas, mas que tinha vontade de fazer sem camisinha, que caso eu me garantisse também e me sentisse a vontade, pois confiava em mim. Ponderei um pouco e “fechei o acordo” com um sorriso na cara. Era uma oportunidade única e saudável!
Ele falou: vc será o meu macho e eu a sua putinha, eu serei o seu macho e vc a minha putinha! Então ele foi ao banheiro fazer uma limpeza intima, quando voltou me pediu que eu fizesse também, atendi prontamente e quando acabei, chamei-o p/ tomar banho comigo.
Ele me pediu p/ me ensaboar primeiro, me colocou de costas e passou sabonete do meu pescoço até meus pés, parou na minha bunda, tocou-a, acariciou-a e meteu lentamente um dedo ensaboado, com muito carinho que deslizou para dentro do meu cú. Ele elogiou minha bunda, dizendo que era linda, durinha e que iria me dar muito prazer, que meu cu era quentinho, apertado e estava mordendo seu dedo.
Então, ele ficou em pé atrás de mim, com o dedo metido no meu cú, fazendo vai-e-vem, mordeu e chupou a nuca e depois as orelhas, meu corpo arrepiou todo na hora, ele virou meu rosto e me deu um beijo na boca. Eu nunca havia beijado um homem e nós nunca havíamos nos beijado na adolescência, mas o tesão falou mais alto, e mesmo distantes, eu me sentia intimo dele. O beijo começou tímido, mas aos poucos sua língua foi me invadindo e pouco depois, já estávamos de frente um p/ o outro, se abraçando, num beijo intenso. Eu me entreguei a ele e retribui todo o carinho e tesão que recebia.
Fred, desceu a boca, me chupou os 2 mamilos gostosamente, desceu até meu pau que já estava a meia bomba e começou a chupá-lo, seus dedos procuraram meu cú, eu abri as pernas para facilitar e 2 dedos me penetraram mais uma vez. Aquilo era uma loucura só, meu tesão estava muito alto, eu estava totalmente entregue ao Fred, que me chupava a pica e comia meu cú com seus dedos, antecipando o que estava por vir.
Ele parou de me chupar, me deu outro beijo com tesão, lambeu minha orelha e falou baixinho no meu ouvido: vira sua bundinha para mim, que vou te comer bem gostoso, aqui mesmo, em pé. Eu não conseguia resistir e nem queria, virei, apoiei as mãos na parede, afastei minhas pernas e empinei minha bunda em sua direção, acabando com qualquer dúvida de resistência que ele tivesse a meu respeito. Ele enfiou os dedos ensaboados em meu rabo mais uma vez, ensaboou sua pica que estava dura e encostou-a na porta do meu rabo.
Antes de meter ele me disse: se incomodar, me avise que paro na hora, quero te dar prazer e não dor, ok? Só balancei a cabeça concordando e fechei os olhos esperando. Ele me segurou pela cintura e forçou um pouco, a cabeça do seu pau, que rompeu a resistência e se alojou dentro do meu rabo, que se abriu para recebê-la. Ele parou e perguntou: está doendo? Eu dei um suspiro e respondi que não, mas ardia um pouco e pedi que ele ficasse quieto, pois queria eu me acostumar.
Ele ficou quietinho, sem se mexer e elogiando: sua bunda é uma delícia, além de bonita, é muito gostosa, estou sentindo seu cú apertar meu pau, bem quentinho, é quase impossível resistir a tentação de não meter mais. Aos poucos o ardor passou e eu pedi que ele continuasse com muita calma. Fred ainda me pagando pela cintura, tirou o pouco do pau que havia entrado em mim, passou sabonete mais uma vez no pau e no meu cú, apontou para a entrada e começou a meter.
Eu sentia meu cú se alargando e se abrindo, sentia seu ferro duro invadindo meu interior pouco a pouco, mas sem nenhuma dor, suas mãos me puxavam pela cintura ao seu encontro, seu corpo vinha em direção ao meu e sua pica entrava cada vez mais dentro de mim. Quando a pélvis dele encostou na minha bunda, ele me abraçou, me apertando e disse ao meu ouvido: pronto gostoso, meu pau está todinho dentro deste cuzinho delicioso que você tem, ficarei parado um pouco para você se acostumar, quando quiser que eu comece, é só falar. Eu não sabia que estava com tanta saudade deste seu cuzinho e nem me lembrava que ele era tão gostoso assim! Vou te comer igual fazíamos na adolescência!
Daí, ele começou a morder, beijar e lamber minha nuca, eu estava todo arrepiado de prazer, pelas carícias que recebia dele, sentindo o calor do seu corpo junto ao meu e sentindo meu cú aberto e preenchido pela sua pica. Fred começou a meter bem devagar, ele tirava o pau quase todo e voltada e enfia-lo até o fim, a sensação que a pica dele causava ao entrar e sair de mim era maravilhosa, só quem já deu sabe o que a delícia de ser comido com carinho e sentir um pau deslizar cadenciado, para dentro e para fora do rabo.
Ele metia sem pressa, desfrutando ao máximo o meu cú, ele enfiava tudo, até seu corpo encostar no meu e depois tirava, até sair quase tudo, ficando só a pontinha lá dentro, mantendo meu cú alargado. Eu gemia, quietinho, de olhos fechados, apoiado na parede do box, curtindo aquelas sensações, sentindo a pica do Fred dentro mim. O Fred me comia, bombava e me puxava pela cintura ao seu encontro, querendo entrar mais ainda em mim. Quando ele metia tudo, eu sentia seu pau inteiro dentro me mim, me espetando, me entupindo por dentro. Esta, na minha opinião, é uma das melhores sensações que o sexo pode proporcionar a uma pessoa.
Ficamos um tempo assim, Fred metendo em mim e eu gemendo, sendo comido por ele, não sei quanto passamos neste ritual, mas num dado momento, Fred me abraçou mais forme, avisando que ia gozar. Ele começou a meter com mais rapidez, com o corpo colado no meu, me apertando, gemendo alto ao meu ouvido e gozou dentro do meu rabo, foi uma delícia. Era a primeira vez desde a adolescência que eu sentia isto acontecer e foi a primeira vez na minha vida, que tive meu cu inundado de porra! Me senti como uma vadia na ponta da pica do seu macho, o que alias era verdade, ele foi meu primeiro macho e eu fui o dele.
Depois do gozo, Fred ainda tentou meter, mas seu pau começou a amolecer. Ainda estávamos em pé, dentro do box, com o chuveiro ligado. Ele ficou me abraçando, até que seu pau saiu naturalmente de mim. Aos poucos comecei a sentir sua porra quente, escorrendo por minha perna e sua respiração ofegante no meu cangote.
Meu pau estava muito duro de tesão, esperei mais um pouco e falei com ele: minha vez, vamos trocar de lugar. Fred então se encostou na parede e eu comecei a ensaboar suas costas, bunda e pernas. Ele afastou as pernas, expondo um pouco seu cuzinho. Dei especial atenção a sua bunda, primeiro chupei seu cuzinho que piscou como uma arvore de natal na ponta da minha língua, depois comecei a enfiar meu dedo dentro daquele buraquinho apertado e quente, que latejava de tesão.
A medida que meu dedo entrava no cú dele, ele era envolto pelo calor do seu interior. Após enfiar meu dedo inteiro, comecei um discreto vai-e-vem. Fred começou a gemer baixinho, ante a sensação de minhas carícias, seu cú mordia meu dedo e ele rebolava de leve. Percebendo que ele estava mais a vontade, comecei a meter 2 dedos em seu cu, no início sem forçar, pois não queria que doesse, mas aos poucos ele foi acostumando, suspirando e pouco tempo depois, minha mão encostou em sua bunda, que recebeu meus 2 dedos inteiros na sua intimidade.
Comecei então a tentar enfiar 3 dedos, eu queria deixar o cú dele bem lacerado, pois como meu pau é mais grosso que o dele, não queria que doesse nada quando eu fosse comê-lo. Tive muita paciência, fui enfiando os 3 dedos aos poucos, sem forçar, a medida que o tesão dele foi aumentando, até que meus 3 dedos entraram quase inteiros dentro daquele rabo maravilhoso. Pronto, o cú do Fred já estava alargado, relaxado e pronto para receber minha pica em seu interior, sem dor.
Levantei, dei um tapa de leve na bunda dele para provocá-lo e falei: vou te comer agora putinha! Ensaboei meu pau e sua bunda, direcionei minha pica p/ a entrada do cuzinho dele, parei na portinha, segurei em sua cintura e comecei a simular um movimento de vai-e-vem ainda sem meter. Ele foi ficando a vontade e rebolando, então, eu forcei meu pau, que começou a entrar naquele cuzinho quente e apertado, que eu não comia desde nossa adolescência. Fred gemia: ai que delícia, continua, estou morrendo de saudade da sua pica, estou sentindo entrar, mete vai!!!
Eu continuei com o movimento, entrando cada vez mais, empurrando minha pica p/ dentro daquela bunda deliciosa, pouco a pouco, até que finalmente, não tinha mais nada do lado de fora. Me mantive assim, colado no corpo dele, com o meu pau totalmente agasalhado do interior da sua bunda, chupei a ponta da orelha dele e disse: rebola safado, está todinho dentro, geme como minha putinha, vou te comer até gozar no seu cú.
Então eu comecei a bombar, sem soltar a cintura dele, metendo naquele cuzinho delicioso. Era muito gostoso meter tudo nele e sentir todo seu calor envolvendo meu pau, eu sentia seu cuzinho me apertando e me mordendo. Eu metia num ritmo gostoso, tentando prolongar meu prazer, para desfrutar ao máximo daquele rabinho que se abria ao redor da minha pica e engolia meu pau em seu interior com tanto gosto.
Eu olhava para baixo e via meu pau aparecer e sumir dentro daquela bunda maravilhosa. Fred só gemia e suspirava. As vezes ele rebolava e empurrava sua bunda ao encontro do meu corpo, denunciando todo o prazer estava sentindo, com meu pau em seu rabo. Eu metia e metia, meu tesão aumentava a caba bombada, até que não consegui segurar e dei uma última cravada, empurrando minha pica até o talo, bem fundo naquele rabinho e gozei. Gozei fartamente, gemendo, suspirando, puxando mais ainda o corpo do Fred contra o meu, meu pau latejando e eu querendo que meu pau entrasse fundo nele, despejando minha porra.
Foi uma gozada espetacular, eu estava ofegante, com meu pau todo enterrado nele, depositando minha porra no fundo daquele cú. A metida que o gozo foi passando, meu pau foi amolecendo e saiu de dentro daquele rabo delicioso. Ficamos de frente e nos abraçamos e nos beijamos outra vez, agora sem o tesão, foi um beijo carinhoso, de dois amantes que estava satisfeitos e se proporcionaram muito prazer mútuo.
Sorrimos e começamos a tomar banho de fato, limpando a porra que escorria por nossas pernas e comentando de como havíamos gostado do que fizemos. Já era hora do almoço, descemos e fomos almoçar no restaurante do hotel. Conversamos muito, risos das piadas que contávamos, subimos e fomos tirar um cochilo. Deitamos na cama pelados, já na expectativa do que estava por vir. Isto é assunto do próximo conto, se você gostou desta narrativa, vote neste conto!