Rubião, o caseiro da chácara (parte 2)

Hoje é o meu aniversário de 30 anos. Sete anos se passaram desde o dia que Rubião me levou para o estábulo e me estuprou. Relembrando agora, aquilo foi um estupro e eu devia ter denunciado ele, reagido, enfrentado a situação e não ter tido medo, mas eu fui fraco e covarde e hoje eu arco com todas as consequências. Me transformaram em uma mulher, sem direitos, anseios, vontades, que se tornou uma dona de casa e que tem um marido violento que me quer limpo e cheiroso todos os dias, não importando o quão difícil foi o meu dia com as atividades domésticas. Não tenho mais amigos para desabafar, vida social, família. Só tenho um marido rude, grosseiro, sem hábitos de higiene, que

praticamente me obrigou a modificar o meu corpo e que está querendo mais, sempre mais, mas por outro lado, um homem que não deixa faltar nada, que trabalha muito pra me dar conforto. Essa é a análise dos meus trinta anos de vida. Eu não era mais um homem, agora eu sou uma mulher e como disse o delegado, não faz sentido eu me comunicar no masculino. A partir de agora eu vou sempre me descrever no feminino, pois é assim que agora eu sou e isso não tem volta. Não estou conseguindo conter as lágrimas. Vou para rede e fico observando Rubião com a enxada capinando. Observo aquele homem que de nada chamaria minha atenção, mesmo se eu tivesse nascido mulher ou fosse um gay. Alias, ele chama atenção, sim, é alto, magro, porte firme, mas em compensação é muito largado, nunca faz a barba, que já está muito comprida, quase na altura do seu umbigo, não apara os pelos das axilas, nariz, que já comentei muito aqui, está sempre com aspecto de sujo. Mas ele é o homem que cuida de mim e da casa e agora é

tarde demais para eu querer mudar alguma coisa. O que eu faria com os seis enormes? Voltaria pro médico retirá-los? Logo agora que Rubião quer me emprenhar, como ele sempre fala esse termo. Quer me emprenhar e acompanhar meus peitos aumentarem de tamanho e dar leite pra ele beber e continuar sendo um homem saudável.
Trinta anos. Será que eu tenho o que comemorar? Talvez, sim…e talvez eu sempre irei pensar em como tudo poderia ser diferente, mas não é. A realidade é que estou casada há sete anos com aquele homem que está com a enxada na mão, cuidado do nosso sustento, e que no fundo eu sei que ele me ama e não consegue viver sem mim. Fiz um bolo e comemoramos só nós dois. Ele meio sem jeito disse que me amava, e que pra tudo ficar completo só faltava eu emprenhar e dar um monte de filhos pra ele, que queria ver a casa cheia de criança e que não via a hora de tirar leite dos meus peitos. Concordei de irmos ao médico, mas antes eu tinha o encontro com o delegado e não podia faltar. Muito difícil conciliar tudo isso.

Amanhã já é o dia que vou me encontrar com o delegado. Não estou conseguindo dormir. Rubião ronca absurdamente alto e minha cabeça só pensa em como será amanhã com o delegado. Acordei exausta, não tinha conseguido pregar os olhos. Rubião já tinha se levantado e estava na roça. Preparei café da manhã e ele veio se esfregando em mim, dizendo que não tinha visto quando eu tinha ido me deitar e que estava com vontade. Falei pra ele que não estava me sentindo muito bem, ele insistia, já mamando meus peitos e eu pedi pra ele me respeitar pelo menos uma vez na vida. Ele saiu sem dizer nada nem tomar café da manhã. Fui atrás dele e pedi desculpas, abracei ele, abri as pernas e ele me penetrou ali mesmo na varanda. O mesmo ritual se repetiu após o almoço, coloquei as

gotinhas e Rubião apagou. O delegado estava pontualmente me esperando e atrasei cinco minutos. Ele disse que tinha sido a última vez que eu tinha feito ele esperar por mim. Novamente colocou a mão direita em volta do meu pescoço e ficou tocando na ponta do meu seio direito. Aquilo me excitava bastante, não fosse o medo do que estava pra acontecer e também do Rubião acordar. Não perguntei pra onde ele estava me levando, mas chegamos na delegacia, nos fundos dela. Entramos e ele não dizia uma palavra. Eu estava em pânico. Bem nos fundos tinha uma cela com uma placa dizendo: proibida entrada. O delegado abriu a cela e me jogou dentro. Trancou novamente e sentou do lado de fora, com as pernas sob um pufe, abriu uma garrafa de campanhe e ficou bebendo lentamente enquanto me via na jaula com os leões. Eram presos altamente perigosos, que não tinham contato com o mundo

exterior nem pra tomar sol e também não recebiam visitas. Estavam alí há anos sem sexo, principalmente. Um deles, com uma enorme cicatriz no rosto começou a rir dos meus seios. Ficaram me jogando de um lado pro outro até que o mais velho caiu de boca nos meus peitos e os outros foram pra cima. Rasgaram a minha roupa e quando perceberam que eu não era mulher, ficaram furiosos. Aqueles homens estavam há anos sem sexo e estavam alucinados com a possibilidade de comer uma buceta. Ameaçaram me matar, estavam se sentindo enganados e ficaram violentos. Olhei para o delegado que fez sinal de que nada podia fazer. Continuava observando tudo com a taça de champanhe na mão. Um por um me comeram, sem preservativo, alguns com caras de doentes, revoltados , agressivos. Bloquei minha mente e comecei a rezar. Terminaram o serviço, me jogaram no chão e mijaram em mim, todos eles, uns 8 homens ou o que sobrou deles. Implorei para o Arthur abrir a cela e me levar embora dali. Antes fomos ao banheiro

do presídio e ele usou uma mangueira muito grossa com um volume absurdo de água e me molhou para tirar o mijo que estava em mim. No carro, eu perguntei por que ele estava fazendo aquilo comigo, e ele disse que era pra transformar o animal do meu marido no maior corno da cidade. Disse que o cara que ele tinha batido é primo dele e ele está se vingando do animal do meu marido. Era assim que ele o tratava, dizia que eu era casada com um animal. Falei para o delegado que iria ao médico e que não ia conseguir encontra-lo na próxima semana. Ele foi bem duro e disse: terça as 15h, se vira! Antes deu descer do carro ele me deus uns comprimidos e disse pra eu tomar pois aqueles homens estavam cheios de doenças, inclusise HIV, sífilis, hepatite e os comprimidos iam bloquear os vírus.
Corri pra casa e Rubião já estava acordando e chamando por mim….eu entrei no banheiro e disse que estava no banho. Ele dormiu novamente, para o meu alívio.

Consegui marcar consulta, mas com outro médico especialista no assunto e seguimos para a capital. O médico explicou o que eu já sabia, falou que seria impossível eu engravidar, pois eu não tenho útero. Sobre a mudança de sexo, disse que seria possível, mas o pós operatório era muito demorado e ficaríamos muito tempo sem fazer sexo. Voltamos pra casa no mesmo dia e Rubião estava totalmente decepcionado com a possibilidade deu nunca engravidar. Sobre a mudança de sexo ele decidiu que é melhor deixar como está do que ficar muito tempo sem me comer. Chegamos na chácara e eu estava exausta, e ainda tinha que organizar tudo na casa. Sem dizer que no outro dia era o encontro com o delegado, uma tortura insuportável. Como sempre não consegui dormir de tanta preocupação. Fiz os procedimentos para Rubião dormir e antes a hora combinada eu já estava esperando o delegado. Seguimos por uma estrada longa, como sempre a mão no bico do meu peito, chegamos numa casa meio que abandonada. Entramos e tinha um velho aproximando ter uns 90 anos. Muito velhinho, magro e debilitado. Praticamente não falava nem andava direito. O delegado pediu pra eu me despir e me algemou na cama. Pegou o revolver e colocou no criado mudo. Depois pegou o velho, colocou um comprimido na sua boca, e colocou em cima

de mim. O velho colocou a cabeça entre os meus seios e começou a me lamber. Senti que seu pau estava ficando duro. Abri logo as pernas e eu mesma coloquei o pau dele dentro de mim, que ofegava como se fosse morrer. O velho me babava toda, me lambia e gozou rapidinho. O delegado assistia tudo sentado e bebendo champanhe. O velho não falava mais, apenas emitia alguns sons. A sensação de ter um quase morto em cima de mim era horrível. Eu estava tão cansada que dormi enquanto o velho babava, me lambia e me comia. O delegado jogou um copo de champanhe no meu rosto e eu acordei. Olhei para o velho e vi que ele não tinha dentes. Meu Deus, que cena degradante. Sem dizer que ele tinha feito cocô e mujado em cima de mim enquanto me comia. O delegado tinha dado algo muito forte pra ele, pois o pau do velho não baixava. Me limpei com papel toalha, me vesti e saímos dali….o delegado disse que eu tinha feito o avô dele feliz, que agora ele podia morrer em paz. Que ele não tinha uma mulher há uns vinte anos, desde que a avó dele morreu. Perguntei por que ele não estava mais tocando em mim. E ele disse que eu era uma prostituta, das piores que ele já tinha visto na vida, que eu tinha feito coisas que até Deus duvida para satisfazer os machos. Eu disse que estava sendo obrigada e chantageada por ele, que parou o carro e furioso, me disse um monte de desaforos, me humilhando ainda mais. Eu só lembro da palavra mais dura, quando ele disse que eu tinha nascido pra servir os machos mais escrotos da face da terra, começando pelo animal do meu marido. E continuou dizendo

que alguém que casou com um homem daqueles é capaz de viver até com os animais. Disse que só de olhar para o meu marido a gente já percebe o tipo de homem que ele é, sem dizer suas atitudes violentas. Olhos pra mim e perguntou como eu conseguia beijar um homem com uma barba que já estava quase na cintura, com aspecto de suja. Ele disse que imaginava nós dois na cama, como devia ser a cena. Não falei nada, Desci e o delegado, com cara de sádico, me disse: terça, às 15h em ponto, mocinha.
Os dias se passaram e percebi que Rubião estava muito agitado, mas eu não quis entrar em detalhes e deixei pra lá. No dia habitual da feira de rua, onde ele ia vender o que cultivávamos na chácara, ele chegou em casa com uma menina de aproximadamente 18 anos, com uma aparência e mentalidade de 12 anos e de mãos dadas com ele. Já foi

falando que tinha tirado o cabaço dela, que ela estava prenha dele e que tinha sido expulsa de casa com o pai. Mas ela é uma criança, eu disse. E ele retrucou dizendo que depois que perde o cabaço já era, que agora era uma mulher e que ia viver com nós dois e ela ia dar pra ele o filho que ele tanto quer. Pediu pra ela tirar a roupa e mostrar o corpo, eu falei que não precisava e ele mesmo tirou a roupa dela e disse pra eu olhar bem antes dele começar a usá-la. Perguntei seu nome e ela disse “ Menininha”. Eu quis saber o nome verdadeiro e ela disse que desde pequena a chamam assim, que não sabia. Ela era uma moça com jeito de criança, linda, muito branquinha, cabelos longos e claros, os olhos cheios de medo, tinha um corpo mion, cintura fininha, um bumbum lindo e os seios do tamanho que eu tinha combinado com o médico e Rubião, pequeninos e durinhos apontando pra cima. Rubião falou que sempre que estava na feira ela ficava olhando pra ele, desde que ela era muito novinha. Mas que chegou uma hora que ele não aguentou e tirou o cabaço dela. A situação era constrangedora, pois ela era uma criança e iria passar por tudo o

que eu tinha vivido, e ainda pior, pois eu já era um adulto quando tudo começou. Ela não, é completamente indefesa. Durante o jantar, , Rubião disse que não queria aproximação entre nós duas, que não queria que ficássemos conversando, que cada uma ficasse no seu canto. fomos os três pra cama, tudo muito novo pra mim. Rubião pegou a garrafa, encheu o copo e deu pra ela beber. Falou pra mim que eu ia saber o que tinha acontecido nas duas vezes que ele me deu aquilo pra beber. Me sentou na cadeira e me amarrou pra eu não atrapalhar. Ela apagou em menos de 1 minuto e começou a selvageria. Rubião mordia o corpo dela como se fosse um canibal e quisesse realmente comer a sua carne. Colocou a sua cabeça na vagina dela como se quisesse entrar com a cabeça por inteiro, eu só via o volume da barba do lado de fora. Mordia e chupava os seios dela que já estavam roxos e cheios de marcas de dentes. Ficou nesse ritual até o dia amanhecer. Quando ela acordou, não conseguia se mexer de tanta dor. Rubião ordenou que eu não podia ajuda-la em absolutamente nada, que era pra ela já ir aprendendo quem manda, etc. Três dias se passaram, a rotina entre nós três se ajeitando, Rubião volta da feira dizendo que o delegado tinha sido transferido para outro estado. Eu quase chorei de alegria e tive que me esconder no banheiro pra não dar bandeira. Ajoelhei,

rezei e agradeci. Aquele era o dia mais feliz da minha vida. Era um novo recomeço.
Como agora somos três, Rubião se divide entre nós duas, enquanto nós dias nos dividimos para limpar toda a sujeira e arrumar a bagunça que ele faz. Detalhe: ele quer encontrar tudo sempre limpo e organizado.
Os dias vão passando e o convívio com Menininha é pacífico. Ela ainda é muito ingênua e inocente, sem entender nada da vida. O que mais me incomoda é ela olhando para os meus seios como se incrédula. Rubião, todos os dias, várias vezes por dia verifica se ela já está dando leite por causa da gravidez. Ele não está nem um pouco preocupado com a gravidez dela, apenas pelo leite que quer beber. Ele diz que é forte e saudável por causa do leite das fêmeas.
Os meses se passaram e Menininha finalmente tinha leite para Rubião, que mamava até secar…muitas vezes ela adormecia e ele continuava mamando. Ele também não dava trégua, a procurando várias vezes por dia, insaciável. Comigo, bem menos, afinal de contas, como ele sempre dizia, agora ele tinha uma buceta pra comer. Mesmo com a barriga crescida, de sete meses, Rubião a trata da mesma maneira quando ela não estava grávida, igual como fez com as suas finadas esposas. O sadismo impera em sua personalidade, mesmo sem conseguir enxergar os seus atos como

anormais. Eu procuro não me meter nesses assuntos para não o contrariar e ser vítima da sua fúria. Ele tem me batido em todos esses anos e eu já me acostumei. Apanhar dele não é mais um drama para mim, pois eu sei que ele faz isso por causa da criação que teve e da vida que levou. Hoje eu posso afirmar que o amo, que estou disposta a fazer tudo o que estiver ao meu alcance para vê-lo feliz, para satisfazê-lo como homem. Mesmo durante todos esses anos, o nosso relacionamento não esfriou. Eu falo em relação ao sexo. Geralmente esfria com o tempo, mas o nosso só aumentou. Talvez por que eu sempre digo sim, sempre satisfaço as suas vontades, desejos, fetiches. Rubião é um homem em extinção, que vive como se no século XVII, rústico, rude, bruto, que um dia me viu criança e me transformou em sua mulher e que domina todos os meus desejos, pensamentos, atos. Eu também sou um ser em extinção. Ninguém suportaria viver como vivo há tantos anos com um homem assim. Ninguém permitiria ser dominado e transformado como aconteceu comigo. Todos teriam reagido, lutado…mas o destino me jogou nas mãos de um homem dominador e violento. Eu também era um homem e talvez eu nunca tivesse percebido que eu poderia um dia me transformar numa mulher, me acostumar a ser uma mulher, viver exclusivamente para um único homem, sofrer humilhações, ser um objeto sexual, alguém sem sonhos nem ambições, que divide a vida com um homem do

mato, sem instruções, sem modos, sem hábitos de higiene, mas um homem que me faz ter a certeza de ser desejado, que não me deixa faltar nada, trabalhador.
Faltando poucos dias para o parto, e sem deixar pistas, Menininha desaparece. Talvez por medo de perder o bebê e das investidas de Rubião, ela fugiu. Acordamos e ela não estava na cama. Lembro de ter acordado de madrugada e ver Rubião em cima dela, mamando e a comendo de costas, já que o tamanho da barriga dela não permitia que ela a comesse de frango assado.
Sabendo do que tinha acontecido com as falecidas esposas, Menininha arquitetou tudo na surdina e fugiu sem deixar rastros. Rubião me culpou dizendo que eu a ajudei a fugir. Me deu um tapa tão forte no rosto que quebrou um dente. Pegou o cinto de couro e quando levantou a mão para me bater eu ameacei me matar. Gritei que não aguentava mais aquela vida. Eu estava em prantos, pedindo para que ele acabasse com a minha vida. Que ele já tinha estragado a minha vida, me transformado em uma mulher submissa, com o corpo deformado pelos seis gigantes, eu gritava que não queria mais viver e preferia morrer.
Rubião me pega pelos cabelos e diz que vai me matar, mas antes ele vai se satisfazer pela última vez comigo, e que dessa vez eu vou me arrepender de ter nascido e dito tudo aquilo para ele, que eu vou saber o que é um homem de

verdade, que ele sempre me respeitou e me tratou como uma verdadeira esposa, mas que de agora em diante, se eu continuar viva, eu vou saber quem é o verdadeiro Rubião. Eu continuava aos prantos quando ele pegou uma peixeira e cortou o meu vestido de cima para baixo. A ponta da peixeira ardia na minha pele. Em seguida ele cortou as tiras da calcinha, pegou o meu pênis e ameaçou decepá-lo. Sinto a peixeira entrando na carne e sangrando. Grito pedindo para ele parar. Ajoelho e imploro para que ele não faça isso comigo, que eu farei tudo o que ele quiser dali por diante, que eu nunca mais irei desobedecê-lo, mas que ele não cortasse o meu pinto. Me puxando pelos cabelos ele ergue a minha cabeça e ordena que olhe nos seus olhos. Ele estava muito nervoso e diz que é o meu marido e que eu devo obediência a ele e que de agora em diante eu vou sentir o que é um homem de verdade. Eu não conseguia falar nada, estava tremendo de medo, a peixeira continuava entrando na minha carne, e por um instante eu pensei mesmo que ele fosse arrancar o meu pinto, que de tão pequeno estava, não tinha mais serventia. Rubião gritava dizendo que aquele pedaço de carne não me pertencia mais e que o incomodava muito e que ele não queria mais ter que ver

aquilo todos os dias. Eu continuava de joelhos implorando para que ele não fizesse aquilo, ou então que me matasse de vez. Ele diz que não usará a peixeira, mas vai amarrar bem apertado até ele secar e cair naturalmente. Sinto um alívio, mas de repente ele coloca a peixeira bem perto dos meus olhos. E faiscando de ódio diz que após tantos anos juntos eu ainda não o conhecia e eu ainda não tinha aprendido a viver como a esposa que ele quer que eu seja. Disse que não me amansou como era pra ter sido, mas que tudo será novo de agora em diante. Rubião me puxou pelos cabelos até o estábulo, com os dedos abriu os meus olhos para que ficassem bem arregalados, mostrou um cavalo e me jogando no chão ordenou que eu deixasse o animal excitado, que lambesse o pau do bicho até crescer. Naquela situação, a única coisa que eu podia fazer era obedecer e assim eu o fiz. O cavalo já estava ereto quando Rubião me colocou de quatro e tentou introduzir o pau do cavalo no meu cu. Eu não aguentei e desmaiei de tanta dor. Acordei com Rubião me pedindo desculpas, dizendo que eu o tirava do sério, que ele estava descontrolado, que eu não o obedecia e insistindo que eu tinha ajudado Menininha a fugir. Com lágrimas nos olhos eu olhei pra ele e disse que o amava, que eu o pertencia e que ele podia fazer comigo o que quisesse, que ele era o meu dono e que eu não tinha ajudado ela a fugir, que ele precisava acreditar em mim. Rubião sentia prazer em me dominar, humilhar, me ver

submissa em qualquer situação. Com lágrimas nos olhos eu disse que não faria aquilo com ele, de ajuda-la a fugir, já que eu sabia que ele queria muito o filho e que ele e que ela tinha o que eu nunca vou ter, uma buceta. Rubião limpou as lágrimas que caiam no meu rosto, começou a me beijar e aos poucos me colocou de frango assado e começou a me comer desesperadamente. Os movimentos eram tão velozes que por um instante eu pensei que a cama fosse quebrar….de repente ele começa a dizer que eu o tinha abandonado com o filho dele na barriga, que ele não conseguia viver sem mim, que ele queria leite…..Rubião estava alucinado achando que eu era Menininha. Ele goza dentro de mim e adormece. Sinto que o seu pau continua duro dentro de mim. Começo a mordê-lo apertando o meu cu e mesmo adormecido, escuto quando ela solta um uivo de prazer e goza novamente. Ele abre os olhos e diz que me ama e que não poderia existir outra mulher no mundo, que eu faço dele o homem mais feliz do mundo. Pede perdão por tudo que tem feito comigo e dorme novamente ,ainda dentro de mim!
Na manhã seguinte eu acordei e Rubião não estava na cama. Achei estranho, pois nós temos certos rituais típicos de casais que estão juntos há muito tempo e esses rituais são importantes para o meu marido. Acho que não preciso explicar que todos os casais tem rotinas a dois. Confesso que senti falta do leite do meu marido, pois esse é o primeiro ritual do dia há anos, tomar o leite quentinho de Rubião. Muitas vezes ele ainda está roncando e começo a ordenhar ele. E muitas vezes ele nem acorda, mas me dá leite. Rubião também chupa o meu cu todas as manhãs, pois é o horário que estou com o corpo virgem, como ele costuma dizer. Ele não se incomoda se não estou totalmente limpinho e ele até prefere quando estou ao natural. Essa nossa rotina diária está me fazendo falta agora. Por onde

andará o meu homem? Por que não me deu leite e não quis comer o meu cu com a boca? Nós temos outros rituais, como acontece no meio da manhã, quando ele para o serviço na roça e vem pra casa descansar um pouco e eu sento nele e faço ele gozar. O mesmo acontece no meio da tarde, mas nesse horário ele já está mais potente e me procura com selvageria. É nesse momento do dia que ele me pega pelos cabelos e me come de quatro, me bate na cara enquanto está me comendo. Goza, se levanta e volta pra trabalhar. Antes de dormir nós temos mais tempo e as noites costumamos variar. Por sorte, o fisting é muito raro, já que fico muito debilitado nos dias seguintes e manter o ritmo das minhas obrigações de esposa é árduo e ele sente isso. Eu não consigo me entregar totalmente por causa das dores causadas pelo fisting. Após todos esses anos eu posso dizer que eu tenho uma cuceta, e talvez até mais espaçosa do que uma vagina. Rubião conseguiu o que ele me prometera há muitos anos atrás, quando disse que iria me transformar numa fêmea. E é justamente essa fêmea que nesse momento está sentindo falta do seu macho, do leite dele, do seu cheiro, barba, pelos, voz, autoridade, masculinidade….percebi que sou viciada nele e que jamais conseguirei viver sem os nossos rituais de casal. Eu sei que já quis morrer, que já tive muitos questionamentos, decepções, mas são tantos anos de inteira intimidade que eu já não vivo mais sem o meu homem. Como ele mesmo

diz, eu não saberia viver sem alguém para me controlar, impor ordens, me dominar…alguém que eu obedeça, baixe a cabeça, diga sempre sim, que seja o senhor de todos os meus desejos e vontades.
Rubião não veio almoçar, e eu comecei a ficar muito preocupado com o seu sumiço. Além do mais, eu estava com a corda amarrada no meu pênis e precisava pedir para ele me libertar daquilo. Eu estava com vontade de fazer xixi e não estava conseguindo. Ele ficará furioso se souber que eu tirei. Eu estava tão apertado que de repente eu senti um líquido escorrer pelo leu cu. Sim, eu estava fazendo xixi pelo cu. Eu já tinha visto um caso desses quando eu estava na faculdade. É raro acontecer, e agora eu faço parte das estatísticas dos casos raros. Prefiro que Rubião não saiba que fiz xixi pelo cu, caso contrário ele cumprirá o que prometera e ficarei com o pinto amarrado até secar e cair.
Já é tardinha quando escuto o barulho do portão. Corro e vejo Rubião chegando com o aspecto zangado. O recebo com um abraço e ele me empurra contra a parede. Pergunto por onde ele andou e ele diz que não tem que me dar satisfações do que fez, pra onde foi ,o que estava fazendo. Diz que eu sim, devo dar satisfações a ele, que é meu marido, mas ele não. “Ainda me perguntou onde já se viu o homem ter que dar satisfações a mulher”. Ele está muito mal humorado e prefiro deixa-lo quieto, sem mais perguntas. Falo que o jantar está na mesa. Ele senta sem dizer

nenhuma palavra. Eu digo que senti falta dele, mas ele nada diz. Vejo que ele está comendo pouco e eu pergunto se a comida está boa. Rubião dá um murro na mesa, e vai para a rede. Diz pra eu ficar longe dele, pra eu ficar calado. Com toda essa tensão eu começo a chorar ,mas baixinho pra ele não ouvir. Ele fica furioso quando me vê chorando. Já me bateu várias vezes por isso. Diz que agora eu tenho motivos pra chorar, me batendo. Da rede Rubião grita pra eu não deixar louça suja na pia. Eu volto e lavo tudo. Vou ao banheiro, tomo banho, coloco a camisola e vou pra rede tentar ver o que está acontecendo. Coloco uma colônia de alfazema que ele mesmo comprou pra mim. Rubião finge estar dormindo. Seu sei que ele está fingindo por que não está roncando. Aproveito e começo a acariciar o seu rosto, barba, beijo suas mãos…percebo o volume na sua bermuda. Está funcionando, Rubião está de pau duro. Tiro sua bermuda bem devagar e vejo como o seu pau é bonito, másculo, veiúdo, preto e enorme. Como sempre, tem muito esmegma, que é o acúmulo de sebo, como se fosse coalhada. Chupo como nunca fiz antes, até ele me dar o leite que faltou pela manhã. Ele continuava se fingindo de morto, sem abrir os olhos nem usar as mãos para controlar a minha cabeça quando estou chupando ele. Mas geme alto quando goza. Eu vou para o quarto. Rubião vai em seguida e diz

que quer me bater….me pega pelos cabelos e me beija…me joga na cama e com o cinto me dá uma surra daquelas que deixam marcas para sempre. Ao contrário do que todos imaginam, eu fui ao delírio. Cada vez que ele me batia eu sentia prazer. Gozei sentindo a carne arder e sangrar. Rubião me puxa para a quina da cama, imobiliza os meus braços e começa a me comer usando a minha boca e garganta. Não é um ritual novo, fazíamos muito isso, mas dessa vez estava sendo diferente, pois era como se Rubião quisesse se vingar de algo que eu não sei o que era. Sinto o seu pau atingir o fundo da minha garganta e ela já estava acostumada com aquele volume. A minha garganta já estava amaciada e eu não vomitava mais como no inicio. Rubião goza, tira o pau da minha boca, me coloca de quatro e começa a me comer, controlando tudo pelos cabelos, como se fossem rédeas de um cavalo. Ele goza novamente, me vira e coloca o meu corpo sob o seu ,encostando a minha cabeça no seu peito. Pela primeira vez ele me faz um cafuné. Eu pergunto o que aconteceu durante o dia e ele diz que foi atrás de Menininha, mas ninguém tem noticias dela, nem mesmo a família. Rubião queria encontrar um culpado pelo sumiço dela, mesmo sabendo que ele era o único culpado. Não falei nada e dormimos. Eu também já estava acostumado com o ronco dele, e dormimos agarradinhos.

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