Ao completar 18 anos, ganhei de meus pais uma viagem para os EUA. Como companhia decidi juntar meus três amigos de brotheragem para curtirmos juntos os dias de diversão.
Um colega nosso em comum deu uma dica de um “spa” para festas regadas apenas para machos, onde se tinha de tudo. Segundo ele, o local era bem seguro pois o programa durava todo o fim de semana e todos os admitidos passavam por exames de triagem para DSTs, o que garantia a impossibilidade de contrair doenças indesejáveis.
Munidos das dicas, decidimos fazer um pacote para todos, com entrada na sexta à noite e saída na segunda de manhã após o café. Reservamos dois quartos duplos para nós e demos entrada no fim da tarde ao local.
Apóos nosso checkin fomos acompanhados até nossos quartos. Fomos orientados a permanecer lá até a liberação dos exames de sangue, que foram coletados por uma garota numa sala anexa da recepção.
As regras da casa eram rígidas: depois da coleta na recepção recebemos nos pulsos uma pulseira com tag vermelho (o que significava ainda não apto para a circulação no ambiente). A porta do quarto era trancada pelos dois lados, de modo que não podiamos sair para nada. Tínhamos comidas e bebidas distribuidas em armarios e geladeira, além de produtos de perfumaria e higiene pessoal no banheiro anexo. No quarto havia apenas um armário com alguns cabides e uma sapateira, além de um cofre de combinação pessoal para guardar carteira e celular. Isso porque não era permitido trazer bagagem alguma, e as roupas que usamos deveriam ser tiradas e deixadas no armário. Para circulação interna após a liberação deveriamos usar apenas um roupão. Notamos mesmo um grande cabideiro numa área do quarto onde havia vários roupões. Cada um tinha também um par de chinelos (por acaso, eram da brasileira havaianas!) , cujos tamanhos já eram escolhidos por nós no momento da reserva online.
Após chegarmos eu e Rodrigo ficamos à vontade, andando desnudos pelo quarto e curtindo a banheira de hidromassagem, que pelo tamanho parecia mais uma piscina. Nós dois aproveitamos para uns amassos, mas sem ir até o final para poupar energia pra noite.
Como combinado, às 22h passou um rapaz e entrou no quarto. Trouxe os resultados dos exames e nos disse:” Hi guys, welcome! You are approved!” (Ou seja, fomos aprovados). Conferiu nossos nomes através da cópia de nossos documentos portados por ele. Retirou uma tesoura que portava no bolso e cortou nossas pulseiras. Colocou então em cada um de nós uma pulseira com tag verde e lacrou em nossos pulsos. Passou então as orientações: a partir de agora poderiamos circular em todos os ambientes externos, mas sempre calçados com os chinelos e vestindo apenas o
roupão. Explicou os horarios das refeições e as regras de convivência: nada de atos sexuais fora do ambiente festivo ou dos quartos de cada um. As portas do nosso quarto deveriam ser abertas usando o QR code presente na pulseira, e para sair agora elas estavam destravadas. As festividades começam às 23h de sexta e terminam às 6h de segunda. Nesse periodo pode-se frequentes os espaços sociais em qualquer momento, mas sempre usando o roupão e chinelo. Os mesmos seriam deixados na entrada, sendo necessário colocá-los ao voltar pro quarto ou ir no espaço das refeições.
Despediu-se então de nós fitando nossos corpos nús: “bye guys, see you later!” Ligamos então pro Ricardo e pro Rafa, que nos falaram que também tinham acabado de serem liberados pra participar.
Descemos então pra jantar, e vimos que varios caras também já tinham sido liberados, pela movimentação do salão de refeições. Notamos que a maioria era de jovens mas notamos alguns coroas e até alguns de meia idade.
Subimos então pros quartos, escovamos os dentes e batemos no quarto do Rafa e Ri e pegamos o elevador para o último andar.
Ao abrir a porta havia um grande corredor e seguimos até o final. Lá havia a área de entrada, onde fomos identificados por um leitor das pulseiras. Pediram nossos roupões e chinelos, que eram deixados separados em cabides de acordo com o numero da pulseira. Seguimos então mais uns passos e uma porta automática abriu: demos de cara com uma grande sala com iluminação reduzida. Havia vários sofás e puffs, onde a galera se sentava pra se pegar. Uns se beijavam, outros chupavam ou eram chupados e outros só contemplavam a pegação.
Havia freezers pra galera se servir da bebida que quisesse, e havia algumas mesas com snacks e aperitivos diversos.
Fomos dar uma geral no ambiente, e em ambos os lados havia uma porta de saida para o espaco outdoor.
Como era verão e o clima era agradável o espaço ficava aberto. À medida que caminhamos fomos vendo que havia vários ambientes, e em cada um tinha uma placa na porta: big bed room, single room, group room, bukkake room… E como estávamos num grupo de 4 chamávamos a atenção pelo porte viril e jovem, fazendo com que alguns caras fossem atrás de nós.
Até que chegamos no último ambiente, que era o dark room (sala escura). Ficamos na dúvida se entrávamos nessa ou não, pois não fazíamos anal. E já tinhamos ouvido que na sala escura valia tudo e em todas as posições, desde um boquete até dp. Decidimos ir à bukkake room então, mas a porta anunciava: “aguarde, próxima seção à meia-noite.” Do lado um relógio digital anunciava 23:49. Decidimos aguardar então e em pouco tempo abriu a porta. Saiu uma galera de cerca de uns 20 caras e um pouco depois mais dois, de cabeça molhada. Imaginamos que eles fizeram a festa dos caras.
Entramos então e fomos recepcionados por um cara. Havia um grande sofá semicircular, e nos sentamos lá aguardando a sala encher. Pouco a pouco foram chegando mais caras, até estar cheio. O anfitrião então fechou a sessão, explicando que nos dividiríamos em dois grupos, com dois caras pra chupar e receber a porra de todos. Perguntou se havia algum voluntário, e um senhor por volta de sessenta anos já foi se levantando e se sentou num enorme puff dizendo:” eu vou! Quero esses paus maravilhosos em volta de mim, me batendo, me arrombando a boca e gozando tudo!”
Já em nossa volta ninguém se ofereceu, e então o anfitrião disse: “vamos então sortear aqui o felizardo!” Contou quantos éramos e separou onze cartas, mostrando pra gente:”vejam, temos uma sequência na qual o ás é o menor e o valete o maior. Quem tirar o ás vai pra roda!” Embaralhou bem as cartas então e foi passando em um por um. Cada um tirava sua carta, e não é que na minha vez restava quatro cartas e eu tirei o ás. A galera se animou, meus amigos me empurraram pro puff em frente e me sentei. A galera se pôs de pé em volta de mim e se aproximaram, encostando seus cacetes nas minhas costas, braços, cabelos e rosto. Rodrigo começou a seção e se pôs na minha frente, empurrando minha cabeça para que minha boca o atingisse. Entreguei-me então ao prazer coletivo, e chupava um enquanto buscava com as mãos outro caralho para punhetar. Os outros em volta ensaiavam uma punheta, buscando endurecer os paus para mim. Fui rodando por todos, aproveitando que o assento girava. Um deles propôs algo diferente: após chupar um eles giravam o puff e eu chupava o próximo onde ele parava. Se o cara já tinha sido chupado eu ia pro vizinho dele.
Trabalhei tanto que já sentia a boca adormecida, então pedi: “fuck my mouth” e eles passaram a meter como se comessem uma buceta. Alguns até gozaram com isso, e quando sentia a porra na boca buscava engolir e dava uma chupada junto. Até que Rodrigo falou: “é agora!” Veio até mim e acelerou a punheta que batia, esguichando bem nos meus olhos e nariz sua porra farta. A galera só vibrava: “ Wowwww!” Eu limpei os olhos e lambi os dedos melados, sorvendo seu leite. A galera chegou mais perto e foram se alternando nas gozadas. Alguns chegaram a gozar juntos, fazendo meu rosto ficar quase todo melado. À medida que o tempo passava a porra antiga ia ficando rala e escorria sobre meu pescoço,atingindo meu tórax.
Eu ficava só de olhos fechados com a língua pra fora, e engolia o gozo que chegava na boca. Por fim o último gozou, e despejou tudo dentro da minha boca. Engoli seu prazer e abocanhei seu pau para limpa-lo. Os outros então passaram a esfregar seus membros na minha face, espalhando a porra e melando seus caralhos. Enfiavam em mim e eu chupava um por um até terminar a limpeza.
Olhei então pro lado e vi que o senhor ao invés de dar a cara pra galera se deitou no puff, enquanto todos fizeram uma rodinha em volta dele e gozaram por todo o seu corpo. Recebeu leite na cabeça, cara, pescoço e tórax, tomando um verdadeiro banho de porra. O anfitrião então deu uma toalha pra ele e pra mim e disse para nos lavarmos nos boxes. Pus a toalha em volta do pescoço e fui ao boxe. Vi no espelho que no rosto já não tinha muita porra graças à esfregação aue a galera fez em mim. Sentei-me num dos boxes a liguei um chuveirinho. Esguichei no rosto, cabelo e pescoço, e ensaboei em seguida. Enxagüei então e saí, secando os pés no piso de chão.
Saí do banheiro e vi que a galera já saía pra fora, rindo animada. Juntei-me aos meus amigos e fomos pra fora. Perguntaram pra mim:”e aí Renatinho, foi bom pra vocé?” E cairam na gargalhada! Peguei uma bebida e disse pra eles: “vamos que tô no dez a zero!Quero ser chupado umas três vezes essa noite pelo menos!” Eles riram e me abraçavam: “tá bom, você merece!”
Nisso passamos por dois carinhas que me fitaram profundamente. Voltei pra trás e vi que continuavam me encarando. Falei então pra galera: “esperem por aí que já volto!”
Os dois continuaram andando e olhavam pra trás sorrindo, me convidando pra chegar junto. Entraram no single room e fui atrás. Pararam na parede e abordei eles: “ vocês viram como deixaram meu pau? Ele tá assim pulsando por vocês!” Eles acaririaram meu tórax e desceram pelo abdome, até sentirei minha vara latejando como um mastro rígido. Me conduziram de costas e me empurraram pra trás, fazendo eu cair sentado numa poltrona macia. Um deles se ajoelhou e pegou meu pênis pulsante, sentindo ele endurecer ainda mais. Apertou ele de leve, fazendo minha gala começar a sair. Abaixou-se então e abocanhou a glande, sentindo meu melado nos lábios. Esfregou ela sobre os beiços, e começou a mamar subindo e descendo. Gemi e fechei os olhos. O outro então se aproximou e disse no meu rosto: “te observamos no bukkake enquanto o velho nos chupava, e vimos como você deu prazer pra galera. Achamos justo retribuir com uma chupeta em você!”
Nisso me beijou delicadamente e foi introduzindo sua lingua até no fundo, buscando sorver meu sabor. Parou e me deu um selinho, e começou a beijar meu torax, enquanto acariciava meu abdômen. Foi descendo, passou a língua sobre meu umbigo e chegou até minhas bolas. Lambeu elas e desceu buscando meu períneo. Arrepiei todo e acariciei seus cabelos. Voltou então a subir e mordiscou meu pênis. Seu amigo parou e deixou ele assumir a chupeta agora. Sugou a vara com vontade, trabalhando a lingua por sobre a glande. Gemi e começei a me contorcer. Parou o boquete e segurou minha vara pela base. Ofereceu ao amigo, e se puseram a dividir meu cacete. Se revezavam nas chupadas, e às vezes suas bocas se encontravam e se beijavam com minha glande dentro deles. Eu acariciava seus cabelos, retribuindo o prazer que sentia. Segurei o quanto dava e acabei por gozar fartamente. Eles sorviam meus jatos de esperma e engoliam, buscando meu prazer mais profundo. Dividiram meu leite entre eles, e por fim enquanto um chupava a cabeça o outro ordenhava meu pau. Tiraram então pra fora e o esfregavam no rosto. Terminaram por fim se levantando. Cada um deu um braço e me ergueram. Se aproximaram e trocamos um beijo triplo, misturando nossos sabores.
Paramos então e se despediram, cada um beijando uma bochecha minha. Saíram e peguei minha bebida, refrescando a boca.
Saí em seguida e encontrei com os meus amigos, conversando animadamente. Ao me verem me gozaram: “aí, agora tu tá de boa!!!! Kkkk!”
Juntei-me a eles e ficamos no papo. Rolou muito mais à noite e no fim de semana, mas aí é pra outra parte…