Certa ocasião fui mandado à trabalho para uma cidade no interior do PA, onde minha empresa de engenharia mantinha alguns projetos. Depois de cumprida a jornada de alguns dias, enfim retornava à minha cidade.
Dirigi-me ao aeroporto, onde pegaria um voo para Belém e de lá faria conexão. A aeronave então seria um Cessna Caravan, pequeno avião monomotor com capacidade para oito passageiros.
Após despachar minha bagagem, fui até a sala de embarque aguardar a chamada. Notei a ausência de mais pessoas, e ao ser anunciado o voo fui acomodado em um carro de passeio, sendo conduzido pelo pátio até a aeronave, que estava um pouco longe do terminal.
Entrei no avião e me dirigi à primeira fila, formada por um assento individual à esquerda e um banco grande para dois passageiros à direita, onde me sentei. O co-piloto estava sentado à minha frente e iniciamos uma conversa:
-Boa tarde senhor, bem-vindo ao nosso voo. Hoje parece que teremos só você de companhia.
-Legal que dá pra curtir melhor, respondi a ele.
Pelo sotaque dele arrisquei que deveria ser so sul, e ele me confirmou ser catarinense. A aparência não negava: jovem, cerca de 25 anos, cabelos castanhos claros, olhos verdes e uma barba fina no rosto. Conversa vai, conversa vem, perguntei a ele qual desejo secreto que ele tinha nas alturas e não tinha realizado ainda. Ele então respondeu:
-Transar durante um voo. Deve ser uma loucura!
-Quem sabe você não realiza hoje?-respondi à ele.
Ele deu um sorrisinho e me olhou nos olhos. Pisquei pra ele e disse:
-É só querer!
Nisso o piloto entrou pela porta esquerda e me cumprimentou. Tinha cerca de 40 anos, gaúcho, cabelos pretos e um pouco grisalho. Fechou a porta e colocaram então seus fones e os óculos. Passei então para a segunda fila do avião (que ainda tinha mais uma fila atrás).
O co-piloto então me fitou e fez o discurso de voo, passando as instruções. Disse que nosso voo duraria aproximadamente uma hora e meia, e que apesar de pouco tempo ele poderia ser usado para realizar sonhos nas alturas. O piloto não entendeu e olhou pra ele, que deu uma risadinha.
Ligaram então o motor e após a autorização o avião saiu até a pista, decolando em seguida. Subimos até a altitude padrão do avião, 9000 pés (ou 2700 metros). Notei que de vez enquando o co-piloto olhava para mim, e em certo momento conversou com o piloto e apontou para mim. Ambos então me encararam debaixo de seus óculos Rayban, exibindo um sorriso na face.
Cerca de 15 minutos após estabilizarem, o co-piloto tirou o fone de ouvido e passou para trás. Passou pelo corredor e parou na minha fileira. Se abaixou e acionou uma alavanca que fez meu banco reclinar 90 graus,formando uma grande cama com a o banco da fila traseira. Tirou os sapatos e desafivelou então o cinto da sua calça, abaixando-a até as canelas. Se livrou dela e veio se acomodar então atrás de mim, encostando seu corpo no assento e esticando as
pernas sobre o banco. Eu então virei para trás encarando-o de frente, ajoelhado no banco entre suas pernas. Me abaixei e tirei suas meias, pois tenho tesão por pés. Beijei eles e fui subindo com as mão acariciando suas pernas peludas. Busquei sua cueca, arriando ela. Vi seu pênis ereto apontando pra cima entre sua blusa. De quatro me abaixei, aproximando de suas coxas. Abocanhei então seu pau longo e fino, que já escorria a gala na cabeça. Saboreei sua glande sorvendo seu sabor, enquanto ele desabotoava os botões de baixo da blusa. Fui descendo pelo seu cacete, segurando ele pela base. Chupava-o de cima pra baixo, arrancando gemidos de prazer dele, que acariciava meus
cabelos. Segurei o seu pau e o batia sobre meu rosto, molhando minhas bochechas. Engoli então toda a vara até o máximo que conseguia, enquanto subia e descia a boca por ela. Sua glande arranhava o céu da minna boca, fazendo ele suspirar tamanho o prazer que sentia. Enquanto isso com minha língua lambia a extensão de sua vara. Ele gemia e dizia: “vai guri, assim tu me enlouquece! Chupa tudo, bazerrinho!”
Ele ia gemendo cada vez mais até que não se aguentando, gritou forte e gozou fortemente em minha garganta. Senti a pressão de seus jatos de porra, e fui engolindo e sorvendo seu leite quente. Depois de alguns segundos seu gozo cessou. Acabei de engolir seu prazer e com minhas mãos fiz uma ordenha para extrair o resto de seu néctar leitoso.
Suguei e engoli sua vara por completo, subindo até a glande, que saboreava como um picolé. Lambi os contornos da carne, deixando seu membro limpinho.
Levantei-me então e lambi os beiços, buscando a porra que escorria pelo rosto. Sentei-me ao seu lado e olhando para frente vi o comandante com olhar tesudo, só acompanhando a cena.
O co-piloto se recuperou então e se levantou. Sentou-se no banco e vestiu-se. Abotoou os botoes da blusa, guardando ela sobre a calça. Se levantou e afivelou o cinto, voltando então para seu assento.
Nisso o piloto se levantou vindo até mim: “vamos lá guri; agora é minha vez!”
Afrouxou a blusa, tirou os sapatos, liberou sua calça e deitou-se no grande banco, apoiando as costas por trás. Encaixei-me na sua frente e tirei as meias e a cueca por inteiro. Acariciei e beijei seus pés, subi por suas pernas peludas e busquei seu membro duríssimo. Era mais grosso e um pouco menor que o do copila.
Peguei-o balancando pelos lados. Isso fez ele soltar o pré-gozo, que experimentei abocanhando sua glande carnosa. Comecei entao a subir e descer por toda a extensão, como se ele me penetrasse. Ele contragolpeou fazendo movimentos de vaivém, fudendo em minha boca. Isso acabou estimulando-o no limite, fazendo que em pouco tempo gozasse fartamente em minha boca, bem no fundo da garganta. A porra era tanta que eu não dava conta de engolir tudo, e parte dela saiu pra fora da minha boca, escorrendo por seu caralho como um picolé derretido. Concentrei-me então na glande, usando minha boca para abocanhá-la por inteiro enquanto usava a língua para raspar suas bordas, o que lhe dava um prazer intenso. Por fim tirei o pau da boca e com a mão segurei-o pela base. Passei então a boca perpendicular ao seu membro, tirando a porra residual que restava.
Quando larguei seu membro vi então que em suas bolas também tinham porra que escorreu do seu pau. Segurei-as por baixo então e fui com a língua sorvendo seu creme. Lambi suas bolas entre seus pentelhos até não restar mais kisuco de pau. Finalmente então ele se recompôs e se levantou. Sentou-se no banco da esquerda e se vestiu, voltando ao posto de comando. Tomei goles de água então para empurrar garganta abaixo o resto da porra que ficou na boca. Nisso já estávamos no ponto de descida e logo pousamos delicadamente, até a chegada.
Após a parada eles se viraram a mim e disseram: “valeu guri, tu nos levaste às alturas hoje! Bom retorno!” Desci então da aeronave e fui até o terminal aguardar meu voo de conexão. Passei no banheiro e bati uma pensando neles, gozando deliciosamente.
Mal sabem eles que eles também realizaram uma fantasia minha…