Pelo fato de ser casado com mulher e ela não saber de nada do que eu fiz, vou optar por manter o sigilo e contar os fatos sem me identificar, mas você pode me chamar pelo apelido de Rick.
Atualmente tenho 44 anos de idade, trabalho numa oficina mecânica perto de casa e moro no subúrbio do Rio de Janeiro com a minha esposa e o nosso filho de 19 anos. Sou um cara extrovertido, falante e beberrão de 1,88m de altura, alto, da pele negra, o corpo parrudo, pouco barrigudo de chope e o peitoral peludo. Posso dizer que descobri bem cedo o que era putaria, aproveitei de tudo um pouco nessa vida e não me arrependo de nada do que fiz, mas é claro que passei a andar na linha depois que noivei, casei e virei paizão de família.
Só que eu nunca perdi meu lado social por ter me casado. Pelo contrário, tô sempre em contato com meus amigos da época da juventude, a gente arma churrasco, futebol, viagem em família, férias na casa de praia de um, sítio do outro e por aí vai. Minha mulher, por sorte, também tem essa energia de curtição e me acompanha de cabeça em tudo, porém nosso filho quase nunca tá junto. O moleque vive com a cara enfiada em alguma tela, seja do computador, do celular ou do tablet, até que eu e a mãe dele começamos a incentivá-lo a fazer amigos, conhecer gente, sobretudo pro garotão ter histórias pra contar quando ficar mais velho igual a gente.
Foi assim que o filhão um dia chegou do curso acompanhado de um trio e nos apresentou Mandinho, Jenny e Gabi, seus amigos. Mandinho era um rapaz branco, simpático, paquerador, gostava de futebol e não era exatamente do curso, mas fazia parte do grupo e aparentemente tinha caso com a Jenny, uma novinha do cabelo alaranjado, bem falante e da cinturinha fina. Como eu e a esposa queríamos mesmo que o filhote arranjasse companhia, nossa reação num primeiro momento foi de surpresa, mas também alegria, já que finalmente o moleque apareceu com amigos em casa e não pegou o celular por algum tempo. Ele conversou na sala, interagiu com a gente, bebeu com a galera e me deixou satisfeito como pai, porque era assim que eu me portava na juventude, bem social, e até por isso vivi e fiz tudo que sempre quis fazer.
O que eu mais desejava pro garotão não era que ele fosse exatamente como eu, mas que soubesse equilibrar o tempo da internet com o tempo das vivências pessoais. Podia se envolver nos jogos, nas telas e com os aparelhos? Claro, lógico. É a evolução do tempo, faz parte estar por dentro. Mas tinha que haver o equilíbrio entre as partes, não dava pra ele mergulhar de cabeça só de um lado.
O grande lance é que eu jamais esperei encontrar Gabi ali na minha sala, olhando pra mim e sendo amigo do meu filho bem na frente da minha esposa e dos outros colegas. Digo isso porque assim que bati meus olhos no gordinho branquelo, ele me olhou dos pés à cabeça, manjou a apertada que eu dei de leve na pica e aí minha mente implodiu de volta ao passado, retornando muitos anos no tempo.
– Boa tarde, tio Rick. – ele falou manhoso comigo e apertou minha mão.
– Fala, Gabi. Tudo firme? – apertei com força, o novinho me olhou e riu.
– Tudo indo, tudo indo. Estudando bastante.
– É, tem que estudar mesmo. Não pode dar mole, tem que dar duro.
– Sim, eu dou duro.
– Isso aí, garoto.
O mais novo colega do meu filho não era exatamente alguém que eu já havia conhecido antes, mas eu certamente já tinha visto aquele olhar dele anteriormente. Era um olhar de fome, de gula, de voracidade e de vontade de macho, mesmo que esse macho fosse o pai do amigo, um coroa quarentão. Eu me senti devorado em plena sala de casa, cheguei a ficar arrepiado quando a gente apertou as mãos e até minha esposa percebeu.
– Tudo bem, mô? – ela ficou curiosa.
– Tudo sim, só esse tempo que tá zoado mesmo. Uma hora faz frio, outra hora tá calor… – disfarcei. – Bom, deixa eu voltar pra minha oficina que vocês tão com a vida ganha, viu? Hehehehehe! Até mais, galera, curte aí.
– Valeu, Rick, tamo junto. – Mandinho bateu no meu ombro, o mais adulto do grupo.
– Bom trabalho na oficina, Rick. – Jenny também foi educada comigo.
– Até logo… Tio Rick. – e o puto do Gabi mais uma vez me deu a porra da manjada de baixo a cima, sendo que mais ninguém na sala tinha como perceber o significado daquele jeito lascivo de olhar, de querer, de desejar um macho.
Sério, eu tive que sair de casa pra não me encaralhar com aquele moleque atrevido. Pode parecer que ele não fez nada de mais, mas a realidade é que eu fiquei engatilhado e a todo momento as memórias não pararam de aflorar no meu corpo, na minha mente, no meu cacete dentro da calça. O jeito afeminado, a carinha de nerd cdf, os olhos dele nas minhas coçadas de saco, tudo me deu a certeza de que Gabi era viadinho, gostava de pica e provavelmente não me tirou da cabeça depois que me conheceu. E sabe o que me deu essa certeza? Meu passado.
– Como era mesmo o nome daquele maluco? Era… – tentei lembrar, mas não me veio à mente.
Mas veio a explicação que esse tal maluco me deu quando a gente era novinho, ainda na época de juventude, e conversava putaria de vez em quando. Mesmo aos 44 anos de idade, eu recordo detalhadamente daquele tempo e do meu colega explicar que viado que é viado vive de olho na piroca, manja macho na cara de pau ou então disfarça, mas sempre manja. Não importa a roupa que o sujeito esteja vestindo, o viado que é viado de verdade vai manjar e ainda vai babar se o macho coçar o saco ou der uma pegada na ferramenta na frente dele. Aprendi isso tudo com esse meu parceiro da época de moleque. Ele foi meu primeiro amigo viado assumido e abriu meus olhos pra putaria entre machos, por isso que o olhar sorrateiro e faminto do Gabi nunca me enganou, nem no primeiro dia que a gente se conheceu.
– Esse moleque não tá nem aí pra idade, pra nada. Eu quarentão, ele com 18 e me manjando na maior sem vergonhice, puta que pariu! – não consegui parar de resmungar na oficina, longe dos outros mecânicos.
Por mais que os anos passem, existem manias e vícios masculinos que permanecem os mesmos, tipo manjar rola. E por falar em manias, conhecer o amigo do meu filho reviveu um fogo em mim que eu não sabia que tinha, acho que por causa das putarias que aprontei na juventude e também aquelas que não finalizei. Sabe aquelas coisas que tu começa, tem vontade de ir além, mas acaba não tendo coragem suficiente de fazer? Comigo foi assim, apesar de eu dizer que vivi e que aprontei de tudo, e é justamente por essa razão que eu paralisava toda vez que o viado do Gabi aparecia lá em casa, pois era como se eu visse a materialização do meu passado bem no meu presente. Nunca fiz nada com ele, óbvio. Casadão, com mulher, filho, como é que ia fazer qualquer coisa? Nunca, nem coragem eu tinha. Ou pelo menos achava que não.
O foda da convivência é que as confirmações surgiram com o tempo. Se eu tava de sunga na piscina nos churrascos de domingo, o Gabi chegava de óculos de sol, sentava na cadeira de praia bem de frente pra mim e fingia que tava conversando com a Jenny pra poder ficar me manjando, sendo que eu não era inocente e sabia que os dois tramavam planinhos pra ver se conseguiam tirar casquinha minha, a novinha também não era inocente. Às vezes eu chegava cansado e suado da oficina, tirava a blusa, as botinas, ficava de cueca na sala de casa e tomava susto quando o Gabi saía do quarto do meu filho.
– Boa tarde, tio Rick. Tudo bem?
– O-Opa, garoto. Na paz, e tu? – nem fiz questão de esconder meu volume, até porque tava em casa e ele que entrou desavisado.
– Melhor agora. – aí deu aquela tirada de baixo a cima e me manjou.
– Bom. – fiquei sem graça com a olhada sincera, confesso, porém nem assim me escondi atrás de almofada e nem nada.
O cheiro dos meus calçados exalando na sala e o moleque à vontade ali comigo, assistindo TV e me manjando de rabo de olho, crente que eu não tava percebendo. Dei uma puxada gostosa e de mão cheia pra desafogar as bolas no saco, ele quase perdeu os olhos no meu colo e acho que essa foi a maior das confirmações que o amigo do meu filho já me deu de que queria pica. E grossa no cu, jogando leitão gordo dentro. Tesão do caralho.
– Tá tudo bem? – perguntei com a cara mais deslavada possível, só de sacanagem.
Levantei, cheguei perto dele, toquei seu braço com a mão e fiquei bem próximo com a cintura ignorante. Deixei minha quentura tomar o corpo do viado, de tão perto, e aí ele gaguejou pra falar comigo, respirando acelerado e travando nas explicações.
– T-Tudo sim, tio Rick. É só que… É que… Esqueci onde eu deixei meu celular. – aí saiu correndo pro quarto do meu filho, fechou a porta e não saiu mais.
– Behehehehehe! Agora tu vê? – fiquei sozinho na sala.
A sorte é que minha esposa ainda não havia voltado do trabalho, senão ela também com certeza teria estranho a cena, se é que teria acontecido na frente dela. Enfim, o tempo passa e, como eu disse, as manias e vícios masculinos permanecem: se no passado eu coçava o saco e chamava atenção dos boiolas, descobri que no presente a coisa continuou acontecendo, ou seja, bastava eu coçar a piroca na frente de um guloso e logo encontrava olhos mirando o volume da minha pica.
Voltando a falar das manias, eu mesmo não aguentei a pressão do passado e do presente colidindo na minha mente e acabei retomando o antigo hábito de ficar batendo punheta o tempo todo, sempre pensando nas manjadas que o faminto do Gabi me dava em público e também em como ele achava que tava disfarçando, sendo que eu percebia tudo, tudo, tudo. As inclinadas de cabeça, as viradas de pescoço, as subidas do óculos escuros no rosto, todos os sinais de que ele queria ver pica estavam bem presentes na convivência, e tudo isso virou combustível pra eu voltar a bater bronha adoidado, como se tivesse revivendo ou revisitando a época de juventude.
Uma coisa que sempre achei muito foda na hierarquia sexual masculina é que, na hora do pau no cu, não tem respeito certo que dure. É o padre que fode com o fiel, é o pastor homofóbico que dá a bunda, é sobrinho novinho enrabando tio coroa passivo, é motoqueiro casado que enraba viadinho no meio da rua, primo que espera o outro dormir bêbado no sofá pra cair de boca na vara, e até viado assanhado que não respeita o pai do amigo e só pensa em leite de macho casado.
– Vai uma mãozinha aí, tio Rick? – teve uma noite que ele me viu chegar carregando uns pneus e se ofereceu pra ajudar.
– Nada, tiro de letra, garotão. Posso ser coroa, mas ainda tô em forma, pô. Hehehehehe!
– Tá mesmo, tio. Tá inteiraço.
Só nós dois na parte da frente do quintal de casa, minha esposa e Jenny na sala e o filhão provavelmente na cozinha. O putinho sorriu pra mim, alisou minha mão veiúda, tomou um dos pneus pra si e foi andando do meu lado até à varanda. Quando desci a carga das costas, parei de pé e meus músculos do corpo parrudo incharam graças ao esforço, aí ele fez questão de olhar pro lado de dentro da casa, viu que ninguém tava prestando atenção e mais uma vez resolveu pegar pesado comigo.
– Caramba, cê é todo fortão, ein, tio Rick? – botou a mão no meu peitoral suado, eu olhei pros dedos dele e depois o encarei.
Ele apertou, cheirou os dedos e sentiu meu cheiro. O tempo parou.
– Moleque… Só vou falar uma vez. Tu é amigo do meu filho, mas eu não sou cego, não, tá ligado? Sei que tu é viado, eu sinto esse cheiro de fêmea.
– N-Não, tio Rick, que isso! Assim eu fico até sem graça, não é nada disso que o senhor tá pensando, não! – a cara dele ficou vermelha na hora.
– Eu não nasci casado, não, rapaz. Fiz muita merda, aprontei muita putaria por aí antes de tu nascer. Tenho 40 e tantos anos de vida, tu não sabe da missa o terço.
– Juro que não quis faltar com respeito, tio Rick! Por favor, se alguém fica sabendo disso eu tô fodido, tio.
– Tio? Tio é o caralho, não sou teu tio, não. – tirei a mão dele do meu corpo e apontei o dedo na cara do safado. – E ó, a próxima vez que tu bancar o desavisado comigo eu vou botar pra foder em cima de tu, tá escutando? Vou te deixar na merda na frente de geral, seu viado do caralho.
Virei as costas pra sair, mas não saí, porque o ordinário soltou o veneno.
– Tô pouco me fodendo pra sua idade. A culpa não é minha se o tempo passa e a porra do macho continua gostoso. Sou viadinho mesmo, vou fazer o quê?
– Moleque, moleque… – minha piroca envergou na calça, teve nem papo. – Se eu te pegar, moleque, eu te escangalho. Tá maluco? Eu tinha 25, 26 anos de idade quando tu nasceu, seu filho da putinha. Já tava cansado de comer buceta por aí. Tu ainda não dá o que eu como, não, seu fedelho. Pirralho!
O pior de tudo foi querer dar na cara dele, mas não poder. Querer segurar pelo queixo, mas ter que me controlar por estarmos na varanda, ainda que escondidos dos olhos alheios da minha família.
– Ah, é, titio? Pois saiba que esse fedelho aqui só vai parar quando for mijado pelo macho dele. Hihihihhi! – ele apertou minha pica na roupa, amassou com gosto, cheirou a mão e lambeu. – Só paro no dia que você marcar seu território em mim. Foda-se a idade, foda-se que você é pai do meu amigo, foda-se a sociedade, foda-se, foda-se e foda-se.
– Prefiro tu falando assim, bem ordinária. Porque é a vagabunda que tu é, esse é tu de verdade. Cachorra, cretina. Ninfeta, isso que tu é. Objeto.
– Prefere, né? Mas me botar pra mamar, que é bom, nada.
– Botar pra mamar é história pra adolescente, moleque. Se tu quer se envolver comigo, tem que saber que eu me alimento é de xereca e cu. E como tu não tem xereca… – dei-lhe um tapa na bunda, deixei o dedo escorregar no cuzinho por cima do short e o maldito piscou na minha mão grossa.
Escutei um barulho, voltei a dar atenção aos pneus, disfarcei e logo o filhão chegou por ali pra nos receber, desfazendo completamente o clima de putaria escondida entre a gente. Depois desse dia eu me peguei batendo punheta até na oficina, na hora do almoço, em casa, no banho e no quarto. Teve uma vez que eu cheguei a trepar com a minha esposa imaginando que era o cuzinho do Gabi de quatro na cama, até peguei mais agressivo nas botadas e ela derreteu quando me sentiu bater lá dentrão da xota.
O auge dessa putaria toda foi recentemente, numa terça-feira chuvosa e ao mesmo tempo quente no subúrbio. Eu tava sozinho na oficina, já fechando pra ir embora, e aí quem me chega carregando uma bicicleta com os pneus vazios? Ele mesmo, o novinho com cara de nerd.
– O que tu tá fazendo aqui, moleque?
– Nada, só vim encher pneu.
– E eu tenho cara de inocente, é?
– Juro, tio Rick. Dá só uma bombada pra mim e eu vou embora, pode ser?
Olhei ele dos pés à cabeça, resmunguei, mas abri o portão pro piranho entrar. Ele empinou o corpo, passou com a bicicleta pro lado de dentro da oficina, fechei o portão e ficamos a sós, finalmente, eu e Gabi cara a cara. Nem um minuto juntos e minha pica cresceu torta na calça surrada, aí o guloso me olhou, meteu a mão no meu caralho e não escondeu o jogo.
– Viado abusado da porra… Bora, de joelho e abre a boca.
– Hmmm, que delícia. Pra quê?
– Cala a boca e obedece. Sou mais velho que tu, me deve obediência.
– Macho safado do caralho! Você é todo gostoso, sabia?
– Já mandei a calar a boca, filho da puta! – meti o sovacão suado na cara dele, afoguei o viadinho no meu cheirão pós trabalho e ele delirou. – Fffffff! Tá na hora de tu tomar um corretivo pra aprender a respeitar. Falei que ia te pegar.
Botei Gabi de joelhos na minha frente, ele abriu a boca e eu saquei meu charutão cubano grosso. Dei-lhe duas pauladas no lábio, ele farejou profundo meu cheiro de suor de várias horas de serviço pesado na oficina, viajou no meu tempero salgado e caiu de boca sem eu mandar. Resultado: larguei o mijão lá dentro mesmo, o viado sedento engoliu e não deixou uma gota sobrar.
– Ssssss! Chupa essa piroca, vai? Tu pediu coroa, o coroa tá aqui.
– Gmmmmm! – o gordinho não perdeu tempo, mamou na malícia e brincou com a língua no meu freio escuro enquanto engolia as golfadas de mijo quente.
– AAARRFFFF! Isso, me deixa de pau durão, baitola. Seu engasga pica. Hmmm! – dei também uns tapas na cara pra ele entrar na linha, o ninfeto empinou o corpo no chão e minha vara emperrou sua goela nesse instante. – GGRRR, SSSSSS! Caralho, bota pressão! Mmmmm!
A verdura foi crescendo, fiquei encaralhado na garganta do boqueteiro e logo me vi com meus 21cm de piroca de quarentão enterrados no fim da faringe do assanhado, indo e vindo com o quadril pra macetar de vez a goela dele. Cheguei a me arrepiar da nostalgia do passado, lembrei que já deixei um moleque me mamar enquanto jogava FIFA quando era novinho e foi nessa hora que resolvi interromper o boquete, afinal de contas tinha uma curiosidade muito maior em mente.
– Vira. – mandei.
– O cu? Mas já? Nem mamei direito. – o viado fez charminho.
– Cala a boca e vira, tu não tem escolha.
– Esse seu jeito de mandão só me deixa com mais vontade de te dar, sabia? Hihihhiih!
– Ah, é? É porque tu não sabe o que é dar o cu ainda, moleque. Vou te amassar, tu vai perder a bunda na minha vara. Vou te queimar muito, vai ver.
– Hahahahaha! Você que pensa, tio Rick. Sabe o Armandinho, meu primo?
– Mandinho? O que tem ele?
– Aquele ali é um jegue! Já me arregaçou dormindo e ninguém sabe, hahahahaha! Segredo, viu? Mó pirocão grosso que ele tem, 22cm, maior que o seu. Acha mesmo que não vou dar conta? – ele me deixou de pelos arrepiados com tanta baixaria.
Imaginar a cena aumentou a rigidez da minha caralha pulsando, inchadona e já pingando babão de fome. Eu achando que a nova geração de novinhos tava começando bem, quando na verdade o lolito já tinha mais hora de cama do que relógio tem de parede. Se bobear tava dando mais que a tal da Jenny, que era toda fogosa, enquanto eu nunca nem havia experimentando meu primeiro cuzinho de viado na vida.
– Bom saber, então tu vai tirar de letra. – abaixei seu short e me deparei com a calcinha fio dental enterrada no cu dele. – Aaaah, tu tá de sacanagem com a minha cara, não tá, não? Viadinho diabo, cara!
– Hihhihihih! Só faltou o lacinho pra você desembrulhar e comer.
Puxei o elástico pro lado, cuspi na chapoca do caralho, pincelei na portinha e o viado largo abriu fácil ao meu encontro. Segurei em suas carnes, empurrei a clava com gosto e ela foi deslizando devagar, incinerando toda as pregas e também as entranhas do cuzão guloso. Parecia buceta mesmo, só que mais apertado, mais profundo e uma imensidão de veludo feita exatamente pra pica caber. Que belezura de bunda!
– SSSSS! Cu gostoso de meter, ein?!
– E você? Piroca grossa da porra, tá me rasgando! FFFFF!
– Ué, tu não é viado profissional? Não aguenta 22cm do teu primo sem chorar? Quero mimimi não, tem que sustentar tua marra, viadinho do caralho! – tapa na cara, puxão de cabelo, paulada no rego e mais pirocada no cu, terminando de entrar e de preencher o traseiro do amigo do meu filho.
– AAAARRSSS! Mas eu quero que você me rasgue mesmo, tio Rick!
– Tio é o caralho, seu filho de uma puta! –dei o botadão feroz e carquei truculento por cima do piranho. – GRRR, OOORRFFFF! Se eu fosse teu tio não taria te alargando, cretino! Viadinho da porra!
Nem parecia que a foda tinha começado há pouco tempo, porque pegamos o embalo rápido, não teve minutinho pra se acostumar e minha vontade de massacrar a bunda de outro homem aflorou brusca através da pele. O calor aumentou, comecei a transpirar por cima do sem vergonha e ele lambeu meu suor, entregue aos fluídos e à testosterona de um dia inteiro de trabalho meu na oficina mecânica.
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Que delicia queria um da pra você também