Como falei no conto “Mamando o flanelinha na rua”, acabei chamando um taxista ao invés de uber pra voltar pra casa.
Eu tenho muita tara em taxista, ainda mais se tiver cara de safado, aquela mala marcada, sem falar que eu tava querendo mais pica depois de ter chupado o flanelinha na rua, tava decidido a ir puxando conversa pra ver se rolava algo.
O táxi chegou, o nome dele era Roberto. Dei bom dia, pois já tava meio claro, mas confesso que na hora achei que nem ia rolar nada.
Aparentando ter uns 40 anos, notei logo a aliança do taxista (tenho muita tara em hétero casado), tava de jeans e camisa branca, um rosto simpático, nada de mais.
“Voltando da farra?” ele perguntou. Eu nem cogitava mais puxar assunto.
“É, amanheceu hoje” falei.
“E ainda tem gente por lá?” ele perguntou.
“Não eu fui um dos últimos a sair, e ainda dei um tempo lá fora” respondi
“Ah sim” ele complementou, enquanto paramos no sinal.
“O senhor ainda vai ficar rodando?” perguntei pra continuar a conversa.
“Nada, tô doido pra chegar em casa… Tô afim de fuder já” falou ele olhando pra mim.
Na hora meu corpo esquentou de novo, aquele tio começando a falar putaria comigo, vi logo uma possibilidade.
“Fuder com quem já?” falei olhando pro pau dele.
“Minha mulher pô.” respondeu ele apertando o pau por cima da calça. “Essa hora da manhã o pau começa a ficar duro” falou ele olhando pra mim com cara de safado.
“Tua mulher vai se dar bem então né?” falei sem tirar o olho do volume dele crescendo.
“É mano, tô tentando convencer ela a dar o cuzinho… Sou viciado em cú”
Fiquei louco com ele falando isso e mandei “Pow e não rola um puladinha de cerca não? Tem um cuzinho aqui pra ti”
“Ah então é rola que tu quer” ele respondeu. Fiz sim com a cebeça
Tava chegando em casa e ele encerrou a corrida, tava no cartão de crédito.
“E aí rola?” perguntei.
“Cara, tem que ser rápido.” falou ele abrindo a calça.
Nem acreditei que consegui.
Falei pra ele ir pra esquina de um posto de gasolina perto de casa, que lá é quase sem movimento, enquanto ele ia dirigindo já fui pegando no rolão grosso pra fora da calça já.
A rola tinha a cabeça meio fina e ia ficando um pouco mais grossa pra baixo, confesso que não é meu tipo preferido de rola, mas já tava doido por aquele macho.
Coloquei a pica na minha boca com o carro ainda em movimento e ele gemeu bem gostoso.
“Que boca quentinha mano” falou ele já tirando o cinto de segurança.
Estacionado, ele abaixou a calça até os joelhos, e pude ver as coxas deles bem grossas e peludas.
Eu ia engolindo bem devagar cada um dos 17cm (por aí) daquela rola grossa, encostando meu nariz nos pelos.
Ele ia alisando minha cabeça com carinho e fazendo eu engolir tudo até engasgar.
O gosto da pica era maravilhoso e dava pra perceber que ele tava com muito tesão.
Me levantei e fui beijando o pescoço dele, e para minha surpresa ele me beijou na boca, já alisando minha costa e metendo a mão na minha bunda por dentro da bermuda.
Ele foi botando o dedo na portinha do meu cuzinho enquanto me beijava com mais vontade.
Baixei a bermuda com a cueca e deixei meu bundão de fora.
“Caralho mano” falou ele apertando minha bunda e dando dois tapas.
“Fica de quatro no banco, virado pra janela” falou ele.
Virei e ele ficou olhando e apertando minha bunda e, quando eu menos espero, ele taca a língua no meio do meu cuzinho.
“Que buraquinho apertadinho” falou ele metendo o dedo junto com a língua.
“Alarga ele com a tua pica” falei virando e batendo punheta pra ele.
“Aqui não cara” só termina de me mamar que eu não posso demorar.
Fiquei bolado pois meu cuzinho ficou pisando com a linguada, mas assim fiz
Fiquei pegando sentindo bem a grossura daquela rola, enquanto descia freneticamente com a minha boca.
Não demorou pra minha boquinha ficar inundada de leite de macho, era muita porra.
Pedi pre ele abrir a janela pois eu não engulo.
Ele me deixou na porta de casa e foi embora.
Bati uma antes de capotar na cama pra dormir. Tô esperando o dia de ter uma sorte dessas de novo.