A primeira vez com um travesti

Eu, Lucas, um cara de 32 anos, sempre fui viciado em aventuras picantes pelas ruas de Florianópolis, buscando garotas de programa para momentos de puro tesão. Registro tudo com uma câmera escondida e posto minhas histórias no meu perfil no selmaclub.com, onde compartilho cada detalhe quente. Um dia, numa manhã ensolarada, cruzei com uma figura irresistível na Praça XV de Novembro. O que começou como um flerte casual se transformou numa experiência alucinante com uma travesti deslumbrante, cheia de curvas e atitude. Entre carícias, provocações e uma transa inesquecível, descobri prazeres que nunca imaginei — e agora não consigo parar de querer mais.

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Matando a curiosidade

Bom galera esse aqui é um fato real que ocorreu comigo a aproximadamente uma semana e espero que se repita muitas vezes rss… Bom me chamo Rafael, tenho 28 anos, sou moreno até que um corpo atlético…

Depois de anos vendo fotos, vídeos e contos de trans resolvi criar coragem e procurar por uma que estivesse próximo de casa, pois como sou casado consigo poucas vezes despistar a mulher, além do mais antes desse dia nunca a trai seja com outra mulher, ou trans, uma vez que essa que vou relatar foi a primeira vez.

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Minha Amiga Travesti

Fim de ano, fui para a casa dos meus avós maternos em Brotas, interior de São Paulo. Ficaria por um tempo indeterminado, mas se o meu avô conseguisse a vaga no SESI para mim, ficaria morando com eles.

A primeira semana começou com atividades nos arredores, aconteceria uma cerimônia e festa de bodas de prata de um casal amigo dos meus avós. Para não ficar sozinha em casa, acompanhei-os nessa “balada”.

Logo que chegamos ao evento procurei afastar-me dos meus avós, visto que eles não me deixariam beber, assim como minha mãe. Circulei sozinha pela casa enorme e topei com um garçom servindo champanhe. Gente, o cara era “O garçom”, exageradamente fofo e gato. Conclui que a festa não seria de todo um tédio.

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Primeira vez com travesti em BH

Conheci a Isabela numa festa do meu bairro aqui em Belo Horizonte. Ela estava conversando pedindo cachorro quente em uma banca quando eu a vi pela primeira vez. Um corpinho fantástico de gostoso, coxas grossas, bumbum empinado e de tamanho perfeito. Estava com um vestidinho curto que valorizava as pernas. Cheguei puxando assunto e em pouco tempo estávamos conversando animados. Ela tinha uma voz rouca que me fez ficar na dúvida se era realmente uma mulher ou travesti. Fiquei curioso e fui alongando a conversa. Ela havia gostado de mim e estava bem aberta ao papo. Eu por minha vez aproveitava os momentos em que ela estava me respondendo para olhar para uma boca de lábios grossos e bonitos e espiar rápido os seios dela. Ela estava com uma blusinha branca que eu não

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Minha Primeira Vez Com Uma Trans

Isso aconteceu há uns 5 anos. Eu estudava em uma universidade em Botafogo, e toda sexta-feira eu e meus amigos íamos resenhar após a aula na mureta da Urca, onde reuniam jovens de todas as universidades lá.

Estava eu e mais um grupo de 5 amigos meus conversando lá, quando chegou uma amiga minha, a Fê, acompanhada de outra amiga que eu ainda não conhecia: Karol. Karol era linda. Tinha um rosto com feições finas, mas lábios bem carnudos que já me chamavam pra beija-los assim que eu a vi. Tinha o cabelo loiro na raiz e pintado de rosa. Pele branquinha, cerca de 1,61m, 54 kgs, bem magrinha, com peitinhos bem pequenos e uma bunda empinadinha. Ela usava uma calça de moletom bem soltinha e uma camisa baby-look rosa. Além disso, ela também usava uma linda maquiagem, com longos lápis de olho que realçavam os seus olhos verdes.

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A Primeira vez com uma Trans

Olá eu o Ricardo um Tigrão Baiano. Desde de meus primeiros momentos da minha vida sexual, sempre fui um garoto que gostei de mulheres. Não aguentava ver uma garota com o short apertado, que já ia me masturbar no banheiro ou em qualquer outro lugar, que não, tivesse ninguém por perto. Não é atoa que sempre fui considerado um cara pegador e todas as mulheres que ficaram comigo se apaixonaram, tive quatro esposas e três filhos com 3 mães diferentes.

Mas sempre nos momentos que ficava e fico em casa só, eu sempre gostei de bater punheta com os dedos no cu. Sempre e a cada dia dava mais tesão, comecei com aquela vontade porquê batia punheta sem o dedo no cu e gozava normal, mas sempre ficava naquela vontade louca de enfiar o dedo no cu, e já que tinha esse desejo fiz e foi maravilhoso, a sensação era muito forte e gozava muito mais nossa, chega ficava de pernas tremulas.

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