Último dia de carnaval gay

Sai da casa do Rodrigo na terça de manhã e confesso que aquele menininho efeminado mexeu comigo. Foi mais carinhoso comigo do que minha noiva já tinha sido desde que nos conhecemos. Com apenas dezoito anos aquele bumbum sabia acariciar um pau muito bem.
Descansei o resto da manha em casa. Não vi meu pai nem minha mãe. Aliás, não via o papai desde o dia que ele soltou a franga em público, vestido de noivinha puta. Aproveitei a deixa na casa da minha noiva no dia anterior pra provocar mais uma briga e assim poder ficar livre todo carnaval.
Sendo assim, aproveitei pra ir pro bloco e tentar descolar mais uma “menininha”enrustida feito meu pai ou, um novinho afetado como o Rodrigo.

Fui só de regata e bermuda, bem jogado mesmo, pois confesso que tava até meio cansado de tanta foda. Chegando lá comecei logo a caçar. Avistei alguns coroas barrigudos, vestidos pateticamente de mulher, sem nenhuma feminilidade, apenas héteros zoando mesmo. Vi alguns travestis, algumas até bonitas, mas não sei porquê não era isso que queria. Alguns afetadinhos, muito novinhos; alguns gays bem caricatos e finalmente, aquilo que procurava: um enrustido aproveitando a folia de momo pra se soltar.

Quem não tem esse fetiche talvez não reconheça, mas não sei porquê, tenho um sexto sentido pra encontrar um cara desses. Era um moreno claro, com cerca de um 1,75m, uns 75 kg, nem gordo nem magro, cabelos crespos curtinhos, cavanheaque, usando uma fantasia de sexy de shop de diabinha. Uma tiara de chifrinhos, uma espartilho vermelho com uma sainha minuscula, sandalia sem salto, maquiagem cuidadosa, embora não perfeita, demonstrando que seu objetivo não era avacalhar, mas parecer uma mulher.

Comecei a encará-lo me colocando no seu ponto de visão. Ele tava sozinho, o que me parecia mais uma prova que ele queria ficar bem a vontade. Quando notou minha presença, abri meu sorrisinho safado e fiz sinal com a cabeça. Ele respondeu com um beijinho, de modo que parecesse brincadeira mesmo. Cheguei perto e falei:

-O quê essa diabinha tá aprontando?
-Tô tentando fazer alguém pecar!- respondeu afinando ridicularmente a voz. Dava pra perceber que ele precisou de algumas cervejas pra ter coragem de estar ali.

Virei a diabinha de lado e levantei sua sainha minúscula. Comprovei que era mesmo uma fêmea se soltando, usava uma calcinha asa delta, um pouco abocanhada pelo bumbum, sem volume na frente, parecendo que a safada tinha escondido muito bem seu grelo entre as pernas.
Não resisti e falei:
-Quero você! Qual seu nome?- falei dando um chega nela.
-José Carlos- respondeu um pouco assustado, mas sem reclamar.
-Isso não é nome de menina- falei rindo- posso te chamar de Carlinha?!
-Claro que pode meu amor. – Respondeu efusivamente.
-Sou Lucas, seu dono essa tarde.

Tudo bem que era carnaval, mas confesso que acabei me exaltando e arriscando demais. Se com meu pai, eu tinha a desculpa de ter bebido, com a Carlinha eu tava sóbrio, mas usava e abusava dela. O bloco saiu e eu fui de mãos dadas. Trocávamos selinho provocando riso dos participante héteros do bloco. Ela dançava meio desajeitada algumas músicas e eu a encoxava e íamos até o chão. Quando começou a escurecer, eu levantava sua saia e mostrava o rabo dela pros outros machos, mesmo os vestidos de mulher e dia que era meu. Depois de algumas latinhas de cerveja, nos beijávamos loucamente, metia o dedinho no seu cu. Ela cada vez mais efeminada. Me dava a impressão que ninguém chamava mais a atenção no bloco do que nós.

Carlinha se sentia bem à vontade comigo. Me abraçava e se entregava total. Quando bloco chegou ao fim, saímos da praça de mãos dadas, não sem ouvir um coro de lamento dos outros foliões que pareciam querer ver o fim daquela novela erótica. Alguns aproveitaram pra passar a mão ou dar dedada nela pela última vez. Outros gritavam, mandando eu aproveitar meu viadinho.

-Você veio como Carla?-meu carro tá ali na outra rua.
– Eu te deixo em casa, você tá muito bêbada.-disse, até porque não tinha ido de carro já que no domingo acabei voltando de taxi do bloco.

Carla foi meio que dormindo no banco de passageiro. Eu conheci o lugar que ela me disse que morava. Na hora nem perguntei se morava só e confesso que nem me toquei. Era um condomínio de bacana. A bichinha devia ter grana. Dava pra ver que haviam roupas dobradas no banco de trás. Deveriam ser delas, pra vestir na hora de voltar pra casa. Foda-se, queria ela assim.
Chegámos na guarita do condomínio e nem precisei abaixar o vidro, o guarda foi logo levantando a cancela. Mesmo assim, abaixei de propósito e me identifiquei:

-Oi, vim deixar o José Carlos em casa, bebeu demais!-ele olhou meio assustado, viu ele de lingerie no banco ao lado, mas deixou passar.

Carla acordou do cochilo e a levei na casa que indicou. Casa bonita. Perguntei se havia alguém em casa e ela disse que não. A peguei no colo, tirando do carro e levei até a sala:

-Agora vou te dar o que você tanto queria- disse.

Beijei aquela fêmea de cavanheque como um louco. Mordia seu pescoço, baixava o espartilho e mamava naquele seio de macho.Ela já estava bem dispersa, mas mantinha o olho fechado, até que a virei de costas, no tapete e comecei a lamber aquela cuceta!

-Ain, ain, ain….-gemia minha menina.

– Vou te comer gostosa, depois de hoje tu nunca mais vai querer usar cueca.

Ainda com a calcinha de lado, primeiro a penetrei com os dedos, dava pra ver que era muito apertada a menina. O bumbum era redondinho e liso. Não sabia se lambia ou dedilhava, na dúvida, comecei a penetrá-lo, de camisinha, claro.

Ela começou a se esquivar assim que a pica entrou. Tentou levantar mas o peso do meu corpo na suas costas a impedia. Ela tava agitada, nervosa, pedia por favor pra parar. Eu sussurava em seu ouvido, dizendo que ia passar, que era minha fêmea e eu seu macho. Com o tempo foi se acalmando. Fiquei de joelhos, puxei ela de quatro, metendo com velocidade, mas sem forçar muito. Peguei seu grelinho e comecei a punhetá-lo.Quando percebi que ela ia gozar eu meti com mais força e fiz o mesmo. Foi porra pra tudo que é lado.
Minha diabinha estava cansada. Beijei sua testa e perguntei se tava tudo bem. Ela disse que sim e me abraçou, colocando o rosto no meu peito e me acariciando. Dormimos ali mesmo. Cheirando a porra!

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