Carnaval iniciou bem, levei rola

Carnaval, iniciando já levando muita pirocada no cuzinho.
Enfim a sexta não via a hora de encerrar o expediente para poder viajar, iríamos eu minha noiva e mais outro casal (prima dela e o seu noivo), alugamos um chalé que daria para os 2 casais. Sai do trampo as 14h e já estava de bagagem no carro, só marcamos de nos encontrar em determinado lugar na estrada. Chegamos por volta das 18h e nos alojamos, e o noivo da prima da minha mulher (vamos chamá-lo de Flávio) já começava os trabalhos preparando churrasco, música carnavalesca, e como estávamos na praia, a vestimenta usual é a roupa de banho, ou seja, homens de sunga e mulheres de biquines.

Flávio de sunga me chamava a atenção no volume, hehehe, impossível não observar a rola de um macho dentro de uma sunga. Assim como as garotas com seus minúsculos biquines. Confesso que ficava tentando não imaginar a rola dele dura na minha boca, senão ia ficar excitado.
Todos bebemos, sou o mais fraco para bebida, mas permaneci curtindo a brisa, churrasco o papo. A minha noiva disse que ia deitar, pois estava com muita dor de cabeça da viagem e etc… putz, já imaginei a foda perdida, ia ter de me aliviar na mão.

Já mais tarde da noite, observava o Flávio e a sua noiva nos amassos, me deixando excitado. Como não queria atrapalhar, sai da área do churrasco e disse que ia pra sala para não atrapalhar eles, rsrsr. Pela janela da sala dava pra ver os amassos deles e via o pau dele quase saindo da sunga. Aquilo tava me deixando excitado.
De repente, eles saem em direção ao quarto deles, pensei comigo, a noiva vai levar umas boas varadas agora, rsrsrsr. Só que ela havia bebido um bocado e acho que não deu tempo nem de entrarem e fecharem a porta, só ouvi o Flávio me chamando, pedindo ajuda.

Ao entrar, vi que a Andreia estava no chão do banheiro praticamente apagada e cheia de vômito.
Flávio já molhado limpando-a e me pede para pegar nas pernas dela para levarmos para a cama.
Fizemos e sai rapidinho, ele me agradeceu e na sala fiquei lembrando dele de sunga molhada marcando seu cacete grosso.
Aquela imagem aumentou meu tesão. Rapidinho o Flávio sai do quarto e fala: “Éhh, parece que ficamos empates hoje, foda que é boa, nada!!!”
Sorri com ele, falando que “era verdade”.
Voltamos a beber e comer churrasco, na verdade eu mais derramava a bebida do que bebia, já ele tomava todas. Até que simplesmente apagou.

Desliguei todas as luzes, só o claro da churrasqueira e aquela brisa e barulho do mar.
Cheguei perto de Flávio e o chamei, balançando seu ombro. Não respondeu, só roncava.
Estávamos em cadeiras espreguiçadeiras / de tomar sol, insisti mais 2 vezes e nenhuma resposta, resolvi deixá-lo dormir ali mesmo e sai, mas aquele tesão voltou, meu pau começou a ficar duro e voltei e ficar perto daquele macho ali quase deitado de sunga, decidi tirar uma casquinha enquanto batia uma punheta.
Já sem minha sunga, pelado e de pau duro, corri para olhar os quartos se estavam fechados, estavam dormindo, retornei a fechar as portas e voltar a apreciar aquele macho.

Meu pau faltava espocar do tesão e perigo. Me ajoelhei a altura da rola dele, alisei por cima da sunga, alisei suas coxas e tórax, ele permanecia inerte, tentei tirar a pica dele pela perna da sunga, era a primeira vez que via seu pau, um belo exemplar de pau, e que me deixou ainda mais excitado e com água na boca.
Quando tirei sua rola pela perna da sunga, começei a punheta-la levemente, grossa quente e macia, pêlos raspadinhos, uma delicia.
Aquela tora ainda mole conseguia preencher minha boca, sentir o gosto do macho ali naquele momento de perigo e tesão, era muito excitante.

Devido as mamadas que eu dava sento seu pau começar a ficar realmente duro, em determinado momento a sunga já apertava a pica dele, dificultando ficar ereta. Recoloquei sua tora dentro da sunga e fui puxando a sunga por completo mesmo.
Depois que tirei sua sunga totalmente, me afastei e observei aquele macho nú de pau duro. Seria a minha chance de sentar naquela vara e dar meu cú pra ele.

Mas fiquei com medo, apesar do tesão. Me posicionei entre suas pernas e voltei a mamar sua rola. Dessa vez, dura totalmente e livre.
Por vezes olhava para seu rosto que ainda permanecia imóvel, em determinado momento sinto ele suspirando mais forte e aquele jeito quando a gente vai gozar, pau pulsando.
Aumentei o ritmo de minha punheta e gozei enquanto chupava seu pau, que instantaneamente pulsou, engrossou e jorrou esperma em minha boca, era tanto que acabei engasgando com a gala dele.
Mas devido ao susto do gozo dele, me levantei rapidamente e ainda vi seu pau pulsando e saindo mais um filete de esperma em sua própria barriga.

Corri para dentro do chalé e fui até as portas para me certificar que estava tudo em ordem, por instante o alívio, apesar de estar nú, de pau duro gozado e com a boca cheia de esperma de outro macho. Ainda limpando minha boca quando vou fechando um dos quartos, Flávio estava atrás de mim me dando um susto.
Eu: Flá-flá-flávio!!!
Flávio: Cara o que tú fez? Tú é viado cara? tava me mamando?
Eu estava em choque e não conseguia falar nada, com medo das meninas ouvirem ele falando assim, além de estarmos nús.

Eu: Calma Flávio, fala baixo as meninas podem ouvir, por favor!
Ele foi me empurrando para a sala e acabo caindo no sofá com ele por cima de mim me sufocando e nesse instante ele me bate a mão aberta em meu rosto e com a mão pega meu pescoço e falava com os dentes serrados “Viado, tú gosta é de macho é?”
Cada vez que tentava me desvincilhar dele, ele me sufocava e apertava meus braços para trás da minha cabeça. De tanto ele se esfregar em mim e de eu estar na posição de presa, percebia seu pau ficar duro mesmo com ele com raiva.
Em determinado momento, como eu estava por baixo, braços para cima, e ele entre minhas pernas, ao tentar sair do sofá, Flávio acaba por ter sua rola a altura de meu cuzinho e sem dificuldades, ele começa a me penetrar, ainda apertando meu pescoço e com a outra mão segurando meus braços por cima da minha cabeça.
Flávio: Queria rola viado, pois agora aguenta, vou te arregaçar, vai ser puta agora, e se tua noiva acordar vai ver o macho dela gemendo na minha rola. Aguenta.

E foi empurrando, empurrando, parecia maior que o tamanho que tinha visto. Apenas gemia, pedia calma pra ele, mas era em vão. Acho que o alcool o tesão de não ter comido a mulher, de ter sido chupado por mim, ele empurrava com muita raiva, tirava e metia tudo novamente, eu apenas tinha de aguentar e me controlar para não gritar.
Flávio socava firme e bem forte, dizia que eu ia sofrer na rola dele, que ia me arrombar.
Sinto ele ofegante e goza dentro de mim, muito esperma eu podia sentir esquentando meu cú e aliviando o ardor da rolada.

Meu cuzinho estava abertinho e ardido, mas seu gozo abrandava o ardor além de deixar mais lubrificado o que deixou ele ainda mais excitado dizendo : Humm, agora tá lisinho igual uma bucetinha” . “Nasceu para ser fêmea mesmo, queria rola, tá ai, aberto e gozado”.
Mesmo com isso tudo continuava socando, devido ao ardor, meu pau permanecia mole.
Ele já havia soltado meus braços e pescoço, agora apenas segurava em meu quadril e metia muito forte, podia sentir o esperma dele escorrendo por minha bunda e melecando o sofá. Flavio soltou meu quadril e como estava de frango assado no sofá, ele colocou minhas pernas nos seus ombros e socou profundamente, e se desmanchou novamente em gozo.

Flávio: HAAAAAAA. HAAAAAAA. Esse cú merece rola mesmo. Viadinho nasceu pra levar rola. Queria vara né? Ficava só fitando minha geba na sunga, eu via.
Não conseguia falar, meu cú doia, meu rosto ainda ardia do tapa que ele me dera.
Ele saiu de dentro de mim e via meu pau molinho e sorria, enquanto o dele ainda estava duro pingando gala.
Flávio: Levanta dai puta, se ajoelha e limpa meu pau!
Ao me levantar e ajoelhar na altura da sua pica, Flávio me dá outro tapa no rosto, dizendo: “Viadinho agora vai deixar a rola bem limpinha, agora tá marcado, vou te arrombar todos os dias aqui, e fica caladinho, se contar para alguém tú vai apanhar um bocado”.

Depois que deixei o pau dele limpinho, Flávio se vestiu e fiquei ainda incrédulo do que tinha acontecido, nada programado, como ia ser no dia seguinte?
No sábado, acordamos bem ressacados e eu fui o único com o cú arrombado. Já lavando algumas louças do café, Flávio chega perto de mim bate na minha bunda e encosta no meu ouvido e fala “Dormiu bem viadim? Gostei de comer teu rabo, vou te arregaçar mais vezes, não sabia que gostava de vara, agora tem uma aqui sempre no ponto”. Enquanto ia falando no meu ouvido, eu ficava tenso tentando olhar onde as meninas estavam, e enquanto ele ia falando pegava minha sunga e enfiava como fio-dental em minha bunda.

Eu: Para Flávio, elas podem escutar ou ver algo.
Flávio: Vê o que? que o Henry agora é um viadinho?, rsrsrsr.
Saiu de perto de mim e foi até a sala onde elas estavam, eu continuava a lavar louças.
Fomos a praia, uma barraca mais exclusiva, alugamos uma lancha e saimos os 4 para fazer mergulho.
Lá, as meninas foram mergulhar nos deixando na lancha. Flávio não perdeu a chance, já chegava perto de mim com seu caralho duro pra fora da sunga me ordenando a mamar.
Flávio: Afasta a sunga, quero meter nesse cú.
Eu: Aqui não dá certo pô. As meninas.
Sinto um tapão em meu rosto. Plaf. ardeu minha bochecha.

Flávio: Te vira viadinho, não quero saber.
Me fez ficar de 4 no chão da lancha e se posicionou atrás, deu uma linguada em meu cuzinho que estava salgadinho da água do mar.
Flávio: Isso, que cuzinho delicia, já salgadinho no ponto de ser comido.
E socou, socou forte, não me contive e gritei. “AIIIIIIIIIIIIIIIIII”
Tentei escapar devido a dor, Flávio sorria e me puxou pelos cabelos, me fazendo ficar novamente de 4 e aberto para seu tronco duro entrar novamente.
Ainda sentia dor mas era bombado por ele, macetou muito meu cú com seu pau.
Flávio: Isso, toma puta, que cú delicioso, toma rola, vai, geme pra teu macho vai. Aguenta rola, vai.
Eu: Ai, Flávio, isso, soca no meu cúzinho vai, mete essa pica. Me arromba vai.
Ele começou a gozar dentro de mim, enquanto gemia, aquele gemido de macho.

Quando tirou a rola de dentro de mim, só puxei a sunga de lado e já escutamos a fala das meninas de longe nos chamando para pegá-las.
Aproveitei para mergulhar na água e limpar meu cuzinho e a sunga melecada pela gala dele.
Meu cuzinho ardia com a água do mar, parecia um túnel de abertinho pela pica do Flávio.

Deixe um comentário