Uma foda inesquecível

Durante os próximos dias meu tio conseguiu um bom emprego na cidade fazendo tudo se encaixar de forma a meu tio ficar mais tempo, minha mãe havia oferecido de montarmos uma casinha para ele na antiga despensa.

Ele aceitou sem reclamar do trabalho que teria para arrumar o telhado e fiação que estavam abandonados por um longo tempo dizendo que a recompensa mais do que valia a pena virando seus olhos para meu rabo.

No dia seguinte minha mãe já havia comprado tudo que seria preciso deixando meu tio avisado que os rapazes entregariam após o almoço antes de sair para o trabalho.

Logo a despensa ia sendo arrumada com toda a fiação e telhas novas, eu ficava sentado na escada olhando meu tio trabalhar sem camisa sempre o tarando quando aparecia a oportunidade.

Apalpava sua rola pela bermuda após trazer água ou suco, me sentava no seu colo rebolando toda vez que ele parava sempre me esfregando contra a caceta que logo ficava dura.

Meu tio não deixava passar barato me fazendo mamar ele com a minha mãe no banho, me desafiando a pegar uma das lingeries dela pra usar e me exibir em locais públicos que me levava.

Quando a casinha dele ficou finalmente pronta eu já havia comprado uma surpresa que pretendia mostrar a ele assim como um presente que todos veriam.

Ao cair da noite fui me deitar cedo querendo me preparar mantendo o segredo dele, me desfiz das roupas indo direto a gaveta em que estava guardado o body cavadinho que havia comprado com as meias e cinta liga no conjunto de rendinha vermelha.

Me olhava no espelho admirando quão legal tinha ficado no meu corpo a lingerie antes de me deitar esperando a hora de fazer uma visita noturna.

Pude ouvir os dois se despedindo seguido dos passos da minha mãe indo para o seu quarto, esperei algum tempo sabendo que ela já estaria apagada para me levantar da cama.

Sai ao quintal na direção da porta me sentindo todo trêmulo com dificuldade de dar cada passo precisando parar e respirar antes de seguir até meu destino.

Entrei com passos mais decididos porta adentro encarando meu tio que olhava meu corpo se apalpando.

+ Que viadinho safado o meu sobrinho é….. Não veio só mamar acredito!

* Não saio daqui sem levar no cu tio, me enraba gostoso…. Me fode de quatro, com força até me rasgar todo!

Fui me colocando de quatro com o rabo tão empinado que era difícil engatinhar até seus pés….

+ Cuidado com o que tu pede viadinho…. Soca assim tu vai gritar igual porco sendo abatido… Tua mãe vai me pegar com o caralho atolado nesse cu…

* Então me leva pra algum lugar… Pro meio do mato se for o único jeito…. Quero gritar igual porquinho pro meu macho roludo….

+ Vou te levar sim… Hoje vai sentar na rola viadinho….

Estava aos seus pés com a cara no chão sentindo o fio tão atolado que ardia me causando tesão, meu tio se levantava deixando a bermuda cair como um sinal para eu mamar sua rola.

Fui deixando ela o mais babada que podia lambendo desde a base até a chapeleta onde cuspia toda a baba antes de engolir a caceta até engasgar, voltando a sugar todo aquele mastro delicioso só parando pra cuspir.

Ele ajudava no vai e vem com bombadas que atolavam cada vez mais fundo aquela piroca na minha garganta.

+ Vai engolir a pica toda hoje…. Quer leite na boquinha vai ter que engolir rola também viadinho!

Eu só balançava a cabeça tendo sua chapeleta atolada na goela, sentia as lágrimas escorrerem quase ficando sem ar antes dele me deixar respirar falando safadeza.

Quando estava quase para esporrar ele parou tirando a caceta dos meus lábios, batia com força na minha cara aquela piroca me chamando de viadinho safado ou putinha.

Se sentou na beira do seu sofá cama deixando as pernas fechadas me obrigando a agachar na pica com os pés na beira me deixando bem aberto.

Rebolei na chapeleta antes de começar a sentar até a base mordendo os lábios para não gritar de dor me sentindo ser rasgado, as pernas amoleceram me fazendo colar o cu no quadril dele que gemia pedindo pra eu rebolar e quicar.

Fui acostumando com a rola a cada quicada começando a gemer pedindo pra ele socar debaixo enquanto rebolava de cima, comecei a sentir minhas pernas tremendo junto a um calor na barriga que aumentava cada vez que a chapeleta roçava meu cu.

Senti ele segurar minhas ancas socando em movimentos quase iguais aos meus sentando fazendo meu pau babar muita porra, eu gemia sem me importar em ser pego de tanto tesão que estava sendo enrabado.

Logo ele me segurava no lugar fudendo meu cu com tanta força que quase me jogava no ar….

+ Acha que aguenta de quatro agora viadinho…. Assim sem gritar!

* Quero tentar tio, me põe de quatro e me rasga….

Ele me levantou sem dificuldade me jogando no sofá cama com a cara no pano antes de montar na minha raba, pincelou a chapeleta algumas vezes antes de atolar tudo me arrancando um grito que abafei contra o sofá.

Mordi os lábios para aguentar as pirocadas que ficavam cada vez mais intensas sendo realmente rasgado por aquela rola, senti o primeiro jato de porra quando ele deu uma bombada tão forte que quase apaguei.

Tirou a rola do meu cu de uma vez enquanto jorrava o segundo jato espirrando nas minhas bolas e bunda antes de voltar a socar a pica toda me fazendo explodir em um orgasmo anal.

Senti meu corpo ficar tão mole que parecia uma bonequinha de pano sendo segurada pelo meu tio naquela posição, as pernas caídas sem reação enquanto meu cu mordia violentamente aquela caceta que pulsava.

+ Olha que meu sobrinho aguentou levar rola mesmo….. Tu gosta tanto que se gozou todo viadinho…

* Tio…. tô tão mole que se o senhor me soltar eu desmonto….. que delícia de surra tio!

+ E essa lingerie aí…. Da tua mãe viadinho…. Esporrei ela toda nas costas!

* Não…. Comprei pela internet tio…. Foi o pacote que o senhor recebeu…..

+ Olha que viadinho safado….. Tem só essa aí?

* Tenho mais coisas no quarto…. Tem algumas pra chegar também!

Ele me largou no sofá assim que me viu firmar as pernas, eu sentia um vazio no cu quase me fazendo pedir mais rola só não fazendo pela barulheira que tinha sido já.

Quando me recompus ajeitei tudo como deu antes de sair para meu quarto satisfeito e arrombado pelo tio, porra escorria do meu cu pelas pernas junto a sangue.

Antes de dormir me arrumei colocando uma cueca folgada após lavar as partes com lenços úmidos sentindo quão largo meu cu estava.

Deixei o conjuntinho numa sacola pretendendo enviar para a limpeza evitando que minha mãe descobrisse, me deitei logo adormecendo.

No café do dia seguinte não aguentava sentar direito me esforçando para disfarçar o melhor possível para a minha mãe, meu tio dava risadas ao ver minha situação jogando indiretas pra mim.

Esperei minha mãe sair o olhando na cara para responder as provocações feitas.

* Tu me deixou largo e dolorido mesmo tio, mas não nego surra nem que a casa caía…. Coloco uma calcinha ou vai mesmo dar uma gozada rapidinha?

Ele não respondeu, se levantou me apoiando contra a mesa, rasgou meu short e cueca com violência antes de colar a boca no meu ouvido…

+ Agora tu pode gritar alto pois isso vai doer sobrinho….

Senti sua rola ser socada até às bolas sem parar me arrancando um grito e xingamentos, me empinei o máximo que conseguia preso a mesa pedindo mais rola logo recebendo o que queria.

Ele me “violentou” deixando meu cu destruído e arregaçado em pouco tempo, me fodeu tão gostoso que me gozei duas vezes antes dele me encher de leite quente no rabo.

Foram os melhores cinco minutos de foda que tive na minha vida…..

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