Bom, para começar vamos as apresentações tenho 24 anos sempre li os contos daqui da casa, porém nunca tive coragem para criar ou expor alguma história minha. No momento tenho a intenção de escrever contos e contribuir para o site, já que dediquei um tempo da minha vida na leitura de tantas histórias que me marcaram e foram grandes aliadas no momentos de tédio, excitação, alegria e tristeza. Pretendo mesclar a realidade com um pouco de ficção
Desde já peço perdão por possíveis erros de português.
Vamos lá dar inicio a essa nova aventura!!!
Era uma manhã comum aqui em Fortaleza, estava indo para o trabalho e precisava acordar muito cedo para chegar na hora, tomei banho, comi uma banana, escovei os dentes e parti para mais um dia de luta.
Ops não disse meu nome né? Sou Marcelo, tenho 22 anos, sou branco muito branco mesmo quase uma vela como meus amigos dizem, curso nutrição em uma faculdade particular e trabalho com recursos humanos em uma empresa até conceituada no ramo de eventos, sou gay assumido e não tenho vergonha em dizer isso, tenho alguns amigos que me apoiam e os meus pais fingem que não sabem para evitar desgaste, ou decepção creio eu.
Chegando na empresa pontualmente às 8:00 horas, dou de cara com meus colegas de trabalho, Marcos e Patrícia, ambos somos assistentes de recursos humanos e entramos juntos na empresa, fomos contratados pelo nosso atual gestor Carlos que é um cara sério, mas que faz de tudo para termos um ambiente calmo e tranquilo no trabalho.
Dei bom dia e iniciei minhas atividades no setor, fazendo o recrutamento de candidatos para um super evento que iria ocorrer na cidade e a nossa empresa estava responsável por todo o suporte, a entrevista era para garçom, fiquei lá observando os currículos que me mandavam e decidi fazer algumas ligações, no final convoquei 30 pessoas para a entrevista e a proposta era de contratar pelo ao menos 20 garçons para cobrir o evento. Terminando as ligações fiquei conversando com meus colegas:
Marcos: -Marcelo, você tá muito trabalhador hoje, já está agendando os candidatos? Acho que eu vou fazer um bico nessa festa hahaha. Será se o chefe autoriza?
Eu: -Claro né! Afinal precisamos de muita gente, essa festa vai bombar!
Patrícia: – Quero é beijar na boca, e quem sabe dar para algum gostoso na festa (Patrícia sabia aproveitar a vida, não devia satisfação a ninguém e era muito segura de si).
Carlos: – O papo tá bom, mas vamos ao trabalho, se não o diretor bota todo mundo para o olho da rua!
Todos em uníssono: Sim chefe Carlos! De maneira irônica.
Ao sair do trabalho, decidi ir para um shopping tomar umas cervejas e observar o movimento, estava solteiro e queria muito aproveitar essa fase, baixei uns aplicativos, porém não encontrei ninguém que eu achasse interessante. Fui para casa, pois o dia seria bastante cansativo com os preparativos da festa e com a seleção dos candidatos à vaga de garçom.
No outro dia acordei com um pouco de dor de cabeça, bendita ideia de tomar cerveja no meio da semana (mas como estava boa bem geladinha hehehe), chegando na empresa falei rapidamente com meus colegas e amigos de trabalho e fui em direção ao auditório para receber os candidatos para a vaga de garçom.
Apresentei a vaga e vi que muitos candidatos não tinham bem o perfil da vaga, mas decidi dar uma chance, pois aparentemente muitos de lá estavam precisando de um emprego e o mercado de trabalho tá cada dia mais foda, por fim enviei 15 para entrevista com meu gestor Carlos que é psicólogo e responsável pelos trâmites da contratação. Achava Carlos um cara charmoso, alto 1,90cm, com pelos ralos pelo corpo, uma bunda de dar inveja e um pacote bem marcado em suas calças sociais, parecia ser grande, porém sempre fomos muito profissionais e nunca olhamos diferente um para o outro, até que:
Carlos: -Marcelo, os candidatos que você me enviou acredito que dê para aproveitar mais da metade nas nossas vagas! Uma pena você não querer seguir na área da Psicologia, poderia ficar no meu lugar de gestor kkk.
Eu: -Gosto da minha nutrição, mas adoro trabalhar aqui mesmo kkk
Carlos: -Ainda dá tempo de mudar, você é jovem.
Eu: Não sei não kkk.
Carlos: -É sim jovem, Inclusive que tal a gente sair para conversar mais sobre isso o que você acha?
Fiquei meio apreensivo, Carlos nunca tinha sido tão descontraído comigo, ou podia ser coisa da minha cabeça, porém eu sempre achei ele um tesão, mas nunca tive coragem de falar nada, Afinal o cara era meu chefe e muito reservado quando se falava em relacionamento, então ele podia já ter um relacionamento, ou sei lá.
Acabei aceitando o convite do passeio sem maiores pretensões, depois do trabalho fui em casa tomei banho, me arrumei, até que eu estava gatinho, com uma blusa social azul de botão, e uma calça social, afinal ele me convidou para um restaurante, digamos que formal. Chegando lá me deparo com ele já me esperando, estava com um perfume diferente com um cheiro amadeirado, muito bom por sinal, sento à sua frente na mesa e o cumprimento.
Eu: -Boa noite! Carlos ou chefe Carlos ? (Falo com uma risadinha leve)
Carlos: -Aqui você pode me chamar do que quiser, não sou seu chefe aqui, disse ele rapidamente.
Hesitei por um instante, com um certo medo de estar na presença dele e falar algo que não devo, coisas da minha cabeça. Conversamos amenidades até que ele me solta.
Carlos: -Marcelo, você gosta de que tipo de homens?
Fiquei sem reação, pois não esperava uma pergunta desse tipo, e fiquei sem saber o que responder na hora, afinal nunca conversamos sobre essas coisas.
Eu: -Gosto de homens que tenham desejo em mim, me façam sentir desejado, que me olhem como algo valioso e sejam bons e selvagens na cama.
Carlos: – Interessante, falou, dando um generoso gole em sua cerveja, e continuou a me encarar de uma forma sedutora.
Fiquei pensando por um instante e decidi, que iria me aproveitar daquela situação para ver qual era a dele comigo. Então perguntei se algum homem já havia despertado seu interesse.
Carlos refletiu um pouco e disse: – No momento estou interessado em um rapaz muito comprometido com seu trabalho, e gostaria de conhece-lo um pouco melhor.
Tremi na base, por que foi assim na lata, no seco que ele me despejou toda essa informação e eu já estava um pouco alto das cervejas até que ele me fala:
-Marcelo vamos para um lugar mais reservado, nos conhecer melhor?
Eu sabia no que aquela conversa nos levaria e estava muito tesão e sem pensar direito nas consequências dos meus atos acabei acenando um sim com a cabeça, foi quando ele pagou a conta e me levou para o seu carro. Seguimos nas ruas de Fortaleza meio desertas por conta do horário e entramos em um motel nada convencional, muito luxuoso, com uma excelente iluminação, espelhos por todo quarto, suíte, e uma banheira de hidromassagem.
Fiquei pensando será que ele ganha tão bem assim? Pobre de nós assistentes hahaha.
Começamos a tirar a roupa e vi que ele tinha um corpo muito esbelto, sem exageros de músculos, uma barriguinha a mostra muito gostosa, e pêlos pelo corpo todo, uma tatuagem de lobo nas costas, nunca imaginei que Carlos era o tipo de homem que gostava de tatuagens.
Ele me pegou pela cintura e me jogou na cama, começamos um esfrega-esfrega muito gostoso, com muitas carícias e beijos, ele percorria com sua língua nervosa, toda extensão do meu corpo, passou pelas axilas, pelo meu mamilo, minha barriga e foi descendo até chegar no meu pau, que já estava pulsando de tão duro.
Iniciou um boquete meio sem jeito, mas foi lambendo toda a extensão do meu pau, depois subia para me falar putarias no ouvido.
Carlos: -Como eu queria sentir seu gosto, safadinho.
Eu: -Arghh! Continua por que está muito bom me chupa vai. Arghh! Meu cú já estava piscando com aquela chupada e com o pau duro de Carlos a minha vista, queria muito ser enrabado por esse cara, estava completamente dominado, quando disse, – Anda porra, me come logo, me faz de putinha na cama, na hora não pesei as palavras estava com muito tesão, quando de repente, Carlos me vira de costas, pega uma camisinha e lubrificante que estava numa mesinha de cabeceira e começa a roçar seu pau na entradinha do meu cú.
Eu já estava louco de tesão, e ele segurou minha bunda, deu umas lambidas, e foi forçando seu pau na entrada do meu cú, era um pau de tamanho normal 18 cm, mas era muito grosso e ardeu para caramba a entrada dele.
Quando o pau entrou todo Carlos fala no meu ouvido: – Posso meter gostoso em você?
Eu estava me acostumando com aquela tora grossa no meu cú, e balancei a cabeça em confirmação quando a dor diminuíra significativamente. Carlos começou a meter no meu cú bem devagar, seus movimentos eram precisos como se soubesse onde eu sentia mais prazer.
Eu: Isso chefe, mete nesse teu empregado, sou tua putinha, você é meu macho, me come de jeito vai.
Logo ele foi aumentando o ritmo das estocadas, e eu comecei a bater uma punheta gostosa com aquele pau todo no meu cú, estávamos suados e ofegantes, quando menos espero sinto uma forte pressão no meu cú e começo a gozar jatos de porra quente nos lençóis, em seguida Carlos gozou com seu pau dentro do meu cú, e deitamos exaustos e suados e dormimos em seguida.
Minha cabeça martelava pensando em como seria sua reação ao acordar no dia seguinte, mas estava cansado demais para pensar em qualquer coisa e logo adormeci.
Por hora é isso pessoal, espero que possam aproveitar da leitura deste conto. Um beijo a todos.