Aos leitores, minha saudação! Me chamo Jonathan, tenho 22 anos e sou engenheiro recém-formado. A história que irei contar é um pouco longa, mas garanto que vale a pena, pois foi uma das melhores experiências da minha vida. Prometo que acharei um equilíbrio entre ser breve e dar todos os detalhes.
Aos 22 anos, saí do interior de São Paulo e fui morar na capital, onde começaria a trabalhar como engenheiro em uma empresa de construção, me estabeleci em um pequeno apartamento próximo ao local onde trabalharia. Chegou o primeiro dia e, obviamente, eu estava bastante nervoso, mas tentava ao máximo não transparecer nada. Ao chegar ao escritório da firma, fui recebido pela recepcionista, que avisou que o Thomaz (dono da empresa e meu futuro patrão) me receberia em alguns minutos. Enquanto aguardava, fazia um trabalho psicológico para não me deixar levar pelo nervosismo, mas passar segurança/confiança. Alguns minutos se passaram e logo entrei.
Eu não conhecia Thomaz, na verdade, eu tinha sido indicado pelo seu melhor amigo, o qual ele confiava bastante e por isso pediu que eu viesse já pronto para começar as tarefas. Já dentro de sua sala, a recepcionista me apresentou ao meu futuro patrão, que logo pediu que eu sentasse e ficasse à vontade. Os poucos segundos entre o meu sentar e o início da conversa foram suficientes para que eu, em um tímido contato visual, percebesse que o Thomaz era muito bonito. Aparentava ter, no máximo, 35 anos, usava um terno bastante elegante, a barba muito bem feita, um cabelo bastante hidratado (diferente do meu estava sempre debaixo de capacetes), era um baita de um homem.
Daí em diante uma longa conversa se estabeleceu entre nós, eu me apresentei, contei um pouco da minha história, ele a dele, falou sobre tudo que fazem na empresa e logo começou a me atribuir tarefas. Eu passaria um tempo em campo e outro tempo no escritório, em uma sala vizinha a dele. Ele mesmo fez questão de mostrar minha sala, os computadores, impressoras e tudo mais. Thomaz era um rapaz simpático e sério ao mesmo tempo, creio que ele tentava manter o equilíbrio, algo como “estou perto, mas também distante”, ou “podemos ser amigos, mas não esqueça que sou seu chefe e vão haver cobranças”, mas eu já estava acostumado com tudo isso, não era meu primeiro emprego.
A primeira semana foi bastante introdutória, apresentação de outros funcionários, visita nas obras que estavam em andamento, atualização sobre a situação dos projetos e tudo mais. Mas não demorou muito eu já estava me situando e tentando, ao máximo, fazer o melhor. Nunca fui aquelas pessoas 100% ativas, que não param hora nenhuma, sempre gostei de tudo dentro da sua hora e seu devido lugar (com algumas exceções claro), durante o horário de trabalho tentava ser o mais produtivo possível, mas fora dele, gostava de ter tempo também para descansar, para curtir e tudo mais.
Na segunda semana eu já estava a todo vapor e meu contato com Thomaz ia aumentando cada vez mais, ele me telefonava algumas vezes, outras preferia vir até a minha sala e assim nosso convívio foi se intensificando. Na maior parte do tempo, conversas sobre o trabalho, mas de vez em quando algumas conversas paralelas, as vezes até pessoais. Em certos momentos ele me elogiava, em outros fazia uma crítica, sempre tentando manter o velho equilíbrio. O fato é que quanto mais o tempo passava mais a gente se tornava amigo e as conversas agora davam espaço, inclusive, para brincadeiras.
As vezes quando chegava pela manhã, Thomaz passava logo em minha sala para saber como tudo estava e, logo na entrada, já fazia questão de tecer algum comentário do tipo “tá bonitão hoje em, vai comer alguém depois daqui?”, eu apenas ria e dava alguma resposta irônica (sempre dentro do limite, claro), tentava tratar tudo de forma natural. Na verdade, as brincadeiras dele sempre me pareciam desinteressadas, algo que estava ali para aumentar a confiança entre nós, deixar o clima no trabalho mais descontraído. Por outro lado, conviver com ele estava mexendo um pouco com a minha cabeça, até quando estava em casa eu pesava nele, pensava no dia seguinte, em qual seria a próxima brincadeira, ou se ele estaria estressado no dia e mal falaria comigo. Era provável que eu estivesse começando a gostar dele, e não gostava da ideia.
O tempo foi passando e minha intimidade com o patrão estava deixando de ser apenas nas conversas; passava, agora, para contatos físicos. Uma mão no meu ombro enquanto olhava a tela do meu computador, um pequeno abraço de lado quando estávamos saindo juntos de nossas salas. Sua proximidade física me deixava tenso, me sentia completamente desengonçado quando eu estava sentado e ele estava em pé do meu lado, seu volume ficava bem próximo do meu rosto e eu não sabia para onde olhar, tentava não mexer a cabeça e só olhar para a tela do PC. Além disso, quando estava assim perto de mim eu sentia seu perfume, aquilo me deixava desconcertado. Em um instante percebi que travava uma luta contra mim mesmo para não me apaixonar, ele não tinha interesse em mim, era eu quem criava tudo em minha mente e sofreria com isso. Estava disposto a me distanciar destes sentimentos
Não deu certo, na verdade, dali em diante a coisa só piorava. Na sexta feira, já no fim do turno, eu fazia tudo o mais rápido possível para ir embora e curtir o fim de semana. Já me aprontando para sair, Thomaz entrou na minha sala e perguntou se tinha alguma programação para esta noite. Eu poderia dizer que tinha, dar qualquer desculpa, não sei se queria sair com ele, talvez já fosse intimidade demais. Na verdade, por que ele estava me perguntando aquilo? Poderia não ser para sair e sim para fazer hora extra. Melhor não arriscar! Ou será melhor arriscar? – Não tenho nada programado, respondi.
Thomaz então me convidou para tomar umas cervejas, disse que queria fazer alguma coisa, ir em um barzinho ou algo do tipo. Seu convite me surpreendeu, eu não sabia com quem ele morava, onde morava e muito menos porque estava chamando um mero funcionário para sair com ele. A empresa era relativamente grande, ele se reunia com muita gente da alta, poderia sair com qualquer um. Resolvi deixar os questionamentos de lado e aceitar o convite, e para falar a verdade, aceitei com certo entusiasmo, toda minha luta para não me apaixonar por aquele homem estava indo por água abaixo.
-Vamos direto? Ou marcamos um horário mais tarde? (questionei).
– Podemos ir agora mesmo, tomamos algumas e te deixo em casa!
Seguimos viagem e Thomaz me levou a um barzinho que ficava próximo da empresa, um espaço elegante e bem aconchegante e que também parecia ser bem caro (para mim, no caso). Começamos a beber e os assuntos eram os mais aleatórios, Thomaz me falava sobre seu tempo de faculdade, seus relacionamentos, sobre a empresa e quanto mais conversávamos mais ele bebia. Eu já estava ficando preocupado, eu sempre fui o cara que nos rolês cuidava de todo mundo, odiava isso e decidi que, naquela noite, ia sair dessa postura e mandar o famoso ‘foda-se’, vou beber e curtir toda situação. Finalmente, depois de vários copos, decidimos que era melhor irmos embora, fechamos a conta e seguimos.
Thomaz estava com o olhar um pouco cansado, típico de quem bebeu um pouco a mais. Mas ao mesmo tempo parecia bastante consciente de tudo. Minha cabeça também rodava um pouco, mas estava tudo bem. Entramos no carro, ele agradeceu pela noite e também por tudo, disse que as coisas na empresa tinham melhorado bastante desde que entrei, que a minha presença tinha dado um novo gás a ele. Aquilo fez meu coração acelerar, seu olhar era tão doce, tão meigo, aquele cheiro de cerveja que ainda pairava no ar, parecia que ele estava se declarando, ou podia ser somente cerveja mesmo, não sei. Retribuí dizendo que estava muito feliz e que ele conduzia tudo da melhor forma. E enquanto falava, ele não parava de me olhar, parecia que sabia tudo que eu estava sentindo, que sabia do meu nervosismo. Ele deu um sorriso conciliador e seguimos.
No caminho, um silêncio reinou por alguns minutos naquele carro. Eu estava pensativo, estava nervoso, estava feliz. Ele tinha me olhado de forma tão profunda e isso tinha causado um misto de dúvidas em minha cabeça. No caminho, paramos em um sinal. Eu olhava a rua pela janela do carro, tentava não fazer muito contato visual. De repente senti sua mão pousar em minha perna, junto a ela uma pergunta: “não quer ficar um pouco no meu apartamento comigo? A gente pode assistir alguma coisa, beber um pouco mais”. Senti meu corpo gelar, aquele nervosismo que parece que vem lá do dedo do pé e sobe até a cabeça. Como responder não, quando o cara que você estava lutando para não ficar apaixonado está com a mão na sua perna, um sorriso no rosto e pedindo para você ir no apartamento dele ficar um tempinho com ele?
Retribuí o sorriso e concordei. Dali em diante eu já sabia que algo estava acontecendo, só não sabia como chegamos a isso tão rápido. Ele era muito cara de pau e estava arriscando dar em cima de mim e ver no que dava? Ou será que durante as poucas semanas que ficamos juntos eu não consegui disfarçar a cara de bobo e deixei muito claro que me renderia a ele facilmente? Não sei. Passavam tantas coisas pela minha cabeça. Enfim, chegamos ao seu apartamento. Era lindo, bem decorado, muito confortável. Ele me mostrou os cômodos e deixou o quarto dele por último. Era intencional? Talvez. Então me levou até lá, sentei na cama, e ele começou a me mostrar algumas coisas, coleções, livros, pertences, etc. Entre uma conversa e outra sempre me olhava, dava um sorriso, esperava minha reação e voltava a mostrar outra coisa.
De repente sentou do meu lado, quase encostando totalmente seu corpo ao meu. Fiquei paralisado. Levou novamente a mão até minha coxa, começou a acariciá-la e novamente me agradeceu por tudo. Olhei para ele, ainda tomado pelo medo, pela incerteza, e dei um abraço. Ficamos abraçado por um tempo, eu sentia seu cheiro como nunca, o cheiro do seu perfume, mas também das cervejas que tinha tomado. Seu abraço era tão aconchegante, o terno era quentinho. Ainda abraçados ele começou a me acariciar, eu retribuí, não queria sair dali. Tudo já estava criado, a partir de agora, não tinha mais como sair dali, é tudo ou nada. Criei coragem e olhei bem no seu rosto, ficamos um tempo nos encarando, até que ele se aproximou, senti seus lábios finalmente tocarem os meus. Que paraíso, que beijo suave e másculo ao mesmo tempo, sentia sua barba, sentia suas mãos me percorrerem, queria que aquele beijo durasse para sempre.
Thomaz deitou na cama e me puxou para cima dele, deitei sobre seu corpo e tornei a beijá-lo, era um beijo lento, cheio de carinho e sem pressa, enquanto eu o beijava, pressionava meu corpo contra o dele, queria sentir aquele homem, segurava sua gravata enquanto o beijava, que tesão. Saí de sua boca e comecei a beijar seu pescoço. Beijei um lado, depois o outro, então percebi que ele fez um movimento para desabotoar a camisa. Eu sempre tive um baita tesão em homem de terno e queria ele com aquela roupa, não queria tirá-la agora. Pedi, então, que ele deixasse.
Comecei a beijar seu peitoral por cima da camisa social mesmo, depois desci para a barriga, levantei ela só um pouquinho para encontrar o caminho da felicidade. Era lindo, aquele caminho de pequenos pelos entravam em sua calça e desapareciam. Eu beijei ali por alguns minutos. Sentia o cheiro da sua pele, sentia aqueles pequenos pelos que anunciavam que eu estava rendido a um macho e toda sua masculinidade. Levei, então, minha mão ao seu pau, comecei a acaricia-lo por cima da calça. Que volume! Estava duro feito a rocha mais resistente, era grosso, era cheio de tesão. Sem desabotoar sua calça, apenas abri o zíper, enfiei minha mão pela abertura e puxei para fora aquele cacete. Era assim que eu queria ele, de terno, com toda aquela roupa social, com sapatos e tudo, mas com o cacete de fora. Que rola linda, aquela cor parda, liso e quase sem veias, grosso, a cabeça parcialmente coberta pela pele, que eu logo fiz questão de arregaçar e revelar aquela glande.
Tudo acontecia de forma delicada, lenta e assim prossegui. Levei primeiro o meu nariz até aquela pica, que cheiro perfeito, que cheiro de macho. Minha língua automaticamente saiu de minha boca e encontrou seu saco, que escondia duas lindas bolas fartas. Lambi aquele saco de forma suave, sentia a pele ficar encharcada com a minha saliva, sentia um pouco de pelos, sentia cada vez mais aquele homem. Botei uma bola na boca, depois a outra, depois as duas. Ele me olhava com cara de prazer. Minha língua então começou a percorrer a extensão da sua pica, subia e descia, ia até próximo da cabeça e, quando ele implorava para que eu engolisse tudo, eu voltava e o deixava com mais vontade ainda. Não dava mais, coloquei todo aquele cacete dentro da minha boca, colocava e retirava repetidas vezes, enquanto chupava aquele pau, minha mão acariciava suas bolas e seu cacete ficava cada vez mais encharcado com minha saliva.
Eu tirava seu cacete da boca, voltava para as bolas e depois para o pau novamente. Ele estava louco de tesão e eu também, mas queríamos que aquilo durasse a eternidade. Voltei meu rosto em direção ao seu e o beijei novamente, aquele beijo com gosto de pica. Comecei a tirar sua camisa botão por botão. Tirei a calça e também a cueca. Enquanto ele estava ali deitado nu, com aquele cacete duro e me olhando com cara de tesão, eu cheirei sua cueca e fiz cara de prazer, como se cheirasse o melhor perfume. Tirei minha roupa, deitei por cima dele, agora nós dois nus. Voltei a beijá-lo, nossos corpos agora se esfregavam de forma mais intensa. Coloquei meu cacete bem em cima do dele e começamos a pressionar um contra o outro. Seu pau arregaçava o meu e o meu o dele, nossas bolas se encontravam e se contorciam entre si. Seu cacete estava molhado e o meu também, nosso beijo também era molhado. Estava molhado em cima e embaixo.
Thomaz disse que não estava mais aguentando e que queria me comer. Pegou uma camisinha e eu pedi que me deixasse colocar. Eu amava colocar a camisinha. Chupei seu pau um pouco mais, gastando toda a saliva que tinha, e então coloquei a camisinha, dei mais um beijo nele, um sorriso e virei de costas, ficando de ladinho. Ele, então, começou a me penetrar. Enquanto seu pau entrava com dificuldade ele beijava meu pescoço. Quanto mais forçava aquela pica para que me invadisse mais ele me beijava e me acariciava. A dor falava alto mais o tesão ainda mais. Eu queria ser invadido por aquele homem, queria ele dentro de mim e tive. Seu pau era grosso, mas não era tão comprido, logo entrou totalmente e eu sentia seu saco encostar na entrada. Que tesão, aquele homem estava dentro de mim.
Começou a meter devagarinho, me beijava, me acariciava, gemia. Não queria sair dali nunca. Começou a meter com mais força e mais força, puxava meu cabelo. A delicadeza estava dando lugar ao brutal, mas eu estava amando. Aquele homem me fodia como nunca antes, o som das suas metidas, seus gemidos, meus gemidos, a transa ficou frenética. Me colocou de quatro e, dessa vez, não fez cerimonia, empurrou de uma só vez aquela pica e puxou meu cabelo para trás como se fodesse a mais puta. Eu estava explodindo de tesão. Começou a bater na minha bunda e a meter cada vez mais rápido. Falava sacanagens, perguntava se eu estava gostando e, enquanto me fodia com força ia revelando tudo.
– Eu sabia que você queria rola, sabia que estava doido para chupar meu cacete e dar para mim, não estava? Então rebola gostoso aí vai.
Me comeu naquela posição por alguns minutos, depois deitou na cama, segurou o cacete apontando para cima, deu mais um sorriso safado e disse:
– Agora vem sentar aqui vem! Obedeci.
– Isso, pula gostoso nesse cacete vai!
Enquanto me torava ele batia no meu rosto, me chamava de putinha e o tesão me deixava cada vez mais fora de mim. Não dava, íamos explodir. Aquela foda não podia ficar mais feroz, seu cacete era arregaçado por mim enquanto ele também me arregaçava. Sua cara demonstrava prazer, estava ofegante e cada vez mais, estava suado, gemia, revirava os olhos. De repente tirou tudo, pediu que rapidamente eu saísse da cama e me ajoelhasse. Posicionou a rola na minha cara e explodiu. Em alguns segundos minha cara estava encharcada com sua porra, gozei imediatamente enquanto passava a língua em seu esperma, que delicia, aquele macho que tanto desejei agora tinha me encharcado de gala. Deitei no chão de cansaço. Ele deitou ao meu lado e, ainda com a cara melada de porra e ofegantes, me beijou.
Ficamos um tempinho ali recuperando as energias e então fomos tomar banho. E o trabalho na segunda em? não sei. Na próxima eu conto.