Depois que dei a mamada rápida no meu Tio ele ficou me ligando e dizendo que eu não fosse procurar outro porque só ele que podia me comer. Eu brincava de volta falando que o coroa não aguentava mais. Dizia que ele já tava perdendo o pique. Ele ficava cada vez mais puto comigo. Eu levava tudo na brincadeira.
Passei o resto da semana de boa sem muita ação. Quando chegou na quinta feira a noite ele foi lá em casa e me chamou na frente de todo mundo para ir no interior com ele. Eu disse que tinha trabalho da faculdade pra fazer que ficava pra outra vez. Mas ele insistiu e disse que precisava de ajuda, mas foi uma viagem de última hora e não tinha mais ninguém pra chamar. Acabei aceitando mais por pressão do que por vontade de ir mesmo. Na hora que ele foi embora eu desci para abrir o portão e antes de ir embora meu Tio me abraçou e disse: -Tava querendo fugir do coroa, foi? Você vai ver quem não tem pique mais.
Na hora que ele disse isso minha nuca arrepiou. E eu pensei: -“Vou me foder”.
Na sexta a tarde ele chegou todo tomado banho, cheirinho de sabonete e eu já estava pronto pra subir no caminhão. Entrei e ele disse que ia passar na casa do ajudante dele que ele ia pegar carona. No caminho cheguei perto do meu Tio e comecei a alisar a rola dele por cima da calça. Ele não falou nada e só ficou olhando pra frente. Achei estranho, mas deixei pra lá. Pegamos o ajudante que se chamava Roberto, mas todo mundo chamava de Beto. Beto devia ter seus 36 anos, magro, bem alto e sem pelos.
Meu tio já era coroa e apesar das brincadeiras falando que ele não aguentava mais o tranco ele ainda tava com tudo em cima. Barriga de chopp, bigode grosso, ele é bem branquinho e um pau de uns 16cm. Na época, eu com 19 anos, negro, 180m, 90kg, 17cm, barba por fazer.
Seguimos viagem e aquela conversa normal de hétero. Passava por alguma mulher e começava aqueles comentários dizendo que comia puta de rua e por aí vai. Paramos num posto pra abastecer o caminhão e aproveitei para ir ao banheiro. Meu tio foi atrás de mim e quando chegou lá só estava nós dois no banheiro. Meu tio entrou e eu tava na cabine mijando. Ele entrou junto na cabine e começou a sarrar na minha bunda. Eu comentei: -Ta animado né. No caminhão mal olhou pra minha cara.
Falei isso e saí do box do banheiro. Ele me chamou e apontou pro pau dele duro feito pedra: -Vai me deixar assim?
Só virei as costas e voltei pro caminhão. Vi na hora que ele saiu do banheiro e o pau marcando na calça ainda. Ele tava com pressa. Ficou furioso porque eu não fiz ele gozar no banheiro do posto. Até Beto estranhou e perguntou se tava tudo bem. Meu Tio só respondeu: -Nada não. Só uma puta que não quis chupar minha rola.
Beto deu uma gargalhada e disse: -Essas putas são foda mesmo.
Chegamos na cidade e íamos ficar em uma casa. Era uma casa velha com dois quartos, uma cozinha e uma sala pequena. Em um quarto tinha uma cama de solteiro e no outro um colchão de casal no chão. Me joguei no colchão e disse que ia dormir lá. Beto foi tomar banho e meu tio ficou esperando ele sair. Eu sabia que eles estavam conversando baixando, mas não dava pra entender. Resolvi me levantar e quando cheguei na por do banheiro Beto tava já de toalha enrolado na cintura e falando com meu tio. Perguntei se ele ia tomar banho e ele disse que não. Entrei no banheiro, deixei a porta aberta e comecei a tomar banho. Ficava sempre de costas para os dois. Comecei a me ensaboar. Desligava o chuveiro e ficava me ensaboando. Abaixava para lavar os pés e ficava com rabo empinado em direção aos dois. Percebi que a conversa deles tinha parado, mas ainda fiquei de costas. Acabei o banho, me enrolei na toalha e saí do banheiro. Meu Tio tava com olhar de fúria e Beto tava bem sério, mas um volume na cintura porque ele ainda tava de toalha. Quando passei por eles eu só comentei- Vai acampar é Beto?
Fui pro quarto e deitei só de cueca. Depois de uns 15 minutos meu tio chegou já tomado banho e deitou do meu lado de barriga pra cima. Beto iria dormir na cama de solteiro no outro quarto. Meu Tio tava inquieto então resolvi virar pra ele e colocar a mão em cima do pau dele. Ele não falou nada, mas senti a rola ficando dura. Sem falar nada me posicionei na altura do pau dele e comecei a chupar a rola dele com vontade. Ele tava gostando, mas prendia o gemido para o amigo dele não escutar. Mamei ele por uns cinco minutos quando percebi que o safado ia gozar. Bati uma punheta rápida e ela gozou na minha mão.
Cheguei perto do ouvido dele e disse: -Ta mais relaxado agora?
Ele virou pra mim e disse: Você é um puto mesmo, né? Mostrando o rabo pro Beto.
Eu dei um riso de safado e levantei pra ir lavar a mão ainda toda melada de gala. Quando voltei pro quarto meu tio tava com a camisinha já no pau e só fez o gesto me chamando pra sentar na rola. Não perdi tempo e comecei. Primeiro devagar para meu cuzinho se acostumar e depois fiquei pulando no pau dele. Ele fechava os olhos e segurava o gemido. Eu chegava no ouvido dele e dizia: -O coroa tá se garantindo hoje. Geme safado que esse cuzinho é só teu.
Ele gemia baixinho, quase que abafando gemido. Vendo ele segurar o gemido me dava muito tesão. Então tive a ideia de sair do pau dele e encaixar sentando de vez. Fiz isso a primeira vez e ele não aguentou. Deu um urro e segurou minha cintura. Senti o pau dele gozando dentro da camisinha enquanto tava todo enterrado no meu cu. Não deu nem 5 minutos a gente ouviu outro gemido no quarto do lado. Era Beto gozando na punheta depois de ouvir toda a nossa trepada.
Fomos dormir, mas ainda era sexta. Vou contar como foi o restante do final de semana.