O quartel sempre foi um local que me despertava desespero. Tinha pânico em pensar que iria entrar para o exército e fiz de tudo para não ir, inventei doenças, históricos que não existiam durante as entrevistas, mas não deu. Entrei mesmo assim. Tudo era como havia pensado. O sargento era um escroto assim como os meus superiores. As coisas boas eram as amizades, os homens, o cheiro de testosterona… Os banhos coletivos, os meninos andando seminus à noite… Para um puto como eu era tudo que queria. Sou macho e gosto de macho. Meu sexo é forte e com pegada… Gosto de pau cabeçudo que me fode gostoso e com força. Desde muito moleque sabia o que gostava e como fazer… Assim como aconteceu nos meus tempos de quartel…
As primeiras semanas são de quarentena, então deu pra ver e conhecer um pouco mais meus colegas de batalhão. Não dou pinta de afeminado, mas também não nego que meu negócio é homem.. e foi mais ou menos assim que comecei a dar uns pegas no “soldado Lopes”. Foi meu primeiro amigo ali. Começamos a conversar durante nossas tarefas e ele acabou perguntando se eu tinha namorada… Respondi que não e que me negócio era outro… Também
pedi que não falasse pra ninguém, já que não caberia aos outros a minha vida pessoal. Ele concordou e mantemos a amizade. Então, faltando uns 10 dias para o término da quarentena ele desceu da sua beliche em silêncio durante a madrugada, pôs a sua mão na minha boca para não fazer barulho e disse que não aguentava mais e tinha que aliviar de outro modo… Então naquela noite no mais absoluto silêncio esse macho, moreno claro e com pegada forte, me pôs de ladinho, arregaçou minha cueca e enfiou sua vara de uns 19 cm no meu rabo quentinho e largo. Ele não demorou muito pra gozar, já que fazia tempo que não fodia.. enquanto gozava ele né deu um longo e gostoso beijo na boca em completo silêncio… Quando ele tirou de dentro senti que o meu cu estava cheio de porra. Até escorreu… Então toquei uma bem gostosa enquanto ele subia pra sua cama. No dia seguinte nada havia acontecido…
conversamos normalmente, até que ele tocou no assunto…
– E aí Guilherme, gostou de ontem? Estava precisando aliviar e muito. Como vi vc olhando pra mim de um jeito diferente e por me conhecer achei que estava afim…
– tranquilo, também estava precisando de uma vara no meu rabo. Sou muito tranquilo com relação a sexo, mas olha, temos que ter cuidado. Podemos ser preso…
– sei disso, mas o risco valeu… Imaginei mesmo que estava precisando. Nunca havia comido um cu tão guloso, quentinho… E nem ligou a hora que cravei… Parecia que já estava bem acostumado… Disse ele em tom baixo e com um leve sorriso safado…
Quando ele falou isso eu ri e ele sem graça riu também. Ele nem imaginava que nesse rabo já haviam passadas muitas varas, de todos os tamanhos, cores e grossuras.
– Pau bem gostoso vc tem… Quero mais… Vai ter hoje? Perguntei… Mas não tive resposta pq estava nos chamando….
Durante a noite ele desceu novamente, um pouco mais cedo para aproveitar mais… Ficamos metendo em silêncio e no completo escuro até que ele gozou e subiu para a cama…. Desta vez estava todo melado com a porra dele, então vesti o shorts, camiseta e fui ao banheiro pra limpar. Era longe dos quartos, mas na mesma construção. Entrei, sentei num reservado e pus toda aquela porra pra fora… O local estava silencioso e a luz semidireta bem fraca. Quando saí, me dou de cara com outros dois soldados, me esperando, apoiados na pia.
– E aí soldado? Está se limpando? Disse um deles…
– Tá tirando a porra que o soldado Lopes deixou aí dentro. A gente viu vocês dois, a hora que ele foi pra sua cama e a hora que ele subiu… Afirmou o outro.
Na hora fiquei sem reação. Não sabia o que fazer… Então eles nem deixaram eu falar…
– Como somos bons meninos e queremos dar uma nova chance, não vamos contar ao sargento….
Nisso ele começaram a passar a mão por cima dos shorts, os safados estavam sem cueca, para para ver o volume…
– Você também vai ser a nossa putinha hoje. Nossa e da tropa inteira.
Meu tesão já estava nas alturas novamente. Um deles foi até a porta e trancou. Então mandou tirar a roupa e ele começou a se tirar a dele. O outro rapaz já voltou pelado com o caralho duro balançando… E gente..que putinhos gostosos. Um deles, o mais quieto, era moreno jambo, o tinha pouco mais que minha altura, e um pau que poucas vezes havia visto. Era MARAVILHOSO. Suas bolas era invejáveis e alguns pentelhos deixavam ainda mais belos aquele corpo delicioso. Comecei a chupar aquela vara como se não houvesse amanhã… Gostava de sentir na minha garganta aquela cabeça latejando…
O outro, um branquinho todo malhadinha, com corpo em formação, aqueles que só os de 18 anos têm… Pentelhos grande e pretos e uma bolas deliciosas… Ambos eram bonitões… Eles queriam mesmo era curtir… E eu também… Enfiava os dois na boca, um de cadê vez, batia o maior na minha cara fazendo um eco no ambiente… era uma delícia… Até ali eram eles quem estavam no comando, até que começaram a dizer que queriam meter.. aí quem tive que assumir o comando…
Pus o negão deitado no meio do banheiro e com aquela pau de uns 23 cm bem duro pra cima sentei de uma só vez, já que estava bem logo, lembrança do Soldado Lopes….
– Vadia mesmo.. nem reclamou, já é arrombado mesmo..
Só parei quando senti que todo aquele pau estava dentro de mim . Aí sim comecei a rebolar como uma fêmea nocio. Eu rebolava, cavalgava e ainda reclamava que queria mais vara… O cacete do outro não saia da minha boca.
A coisa estava ótima e melhor ainda quando o negão soltou um gemido dizendo que estava gozando… Deixei dentro por mais um tempo até que amoleceu, então decidi que queria sentir o pau o outro meninão, aquele mandava em mim antes… Sentei na pia, abri as pernas de modo que aquele cacete ficasse bem na altura do meu rabo e mandei vir…
– Você não disse que eu seria a puta… Então vem, quero ver se é esse machão… Me come gostoso pq hoje eu tô querendo levar uma surra de vara…
Parece que o menino enlouqueceu… O meu cu ainda estava todo gozado quando ele começou a meter… Apesar de não ter o pau tão grande tanto os outros dois, o gostosinho era esforçado e fez direitinho… Me fez gozar bem gostoso sem mal encostar… Ele me falava coisas que me enlouqueciam ao pé do ouvido.. eu passava minhas mãos por todo aquele corpo enquanto ele se lambuzada no meu cu… Senti ele estremecer quando gozou…. Ele macho que apenas 18 aninhos havia metido no meu cu, dentro do banheiro coletivo do quartel, e gozado bem gostoso dentro do meu
rabo… A noite nunca havia sido tão produtiva e o quartel nunca havia sido tão bom quanto antes e olha que só estava no começo. Queria ficar ali mais um pouco.
Então nós limpamos, ganhei um tapinha na bunda e antes de sair um deles me disse que eu seria a puta dos amigos deles também…