Comemos a pizza, tomamos umas cervejas e conversamos e rimos sobre o ocorrido. Fred e Leo adoraram minha performance quando dei o rabo para eles. Disseram também estar gostando muito do que estávamos fazendo e o Fred ressaltou que como meu pau era o mais grosso dos 3, ele queria senti-lo dentro do seu cú e que ira gozar comigo comendo ele. O Leo sugeriu que todos dessem para todos e todos comessem todos.
Eu então provoquei falando para o Fred: “já que você quer experimentar minha pica no rabo, por que não começa experimentando ela com a boca, me deixando em ponto de bala, para eu comer seu rabo em seguida”. Eu estava sentado no meio do sofá, apenas abri as pernas mostrando meu pau ainda mole para o Fred, que estava sentado no meio do colchão, próximo ao Leo.
Fred veio engatinhando para perto de mim, se ajoelhou no chão no meio de minhas pernas, me olhou com uma cara de safado e disse: “só se for agora”. Ele acariciou meu pau um pouco, meu saco e minhas pernas, daí segurou meu pau com a mão e caiu de boca. A medida que senti sua boca quente e macia me engolindo, minha pica foi endurecendo, até ficar duríssima em sua boca.
Agora, era em quem provocava o Fred: “chupa viadinho, eu sei que você gosta de uma pica, ainda mais grossa igual a minha, mama bem gostoso na minha rola, deixe-a bem meladinha e dura, para daqui há pouco, ela entrar no seu cuzinho, chupa igual uma puta chupa a pica do seu macho”. Fred me chupava, engolindo minha pica interia, depois chupando só a cabeça, mordendo-a de leve pelos lados, passando a língua nela como se fosse um sorvete e voltando a engoli-la novamente.
Ele me chupava sem pressa e com gosto, me senti como se fosse o último pau da face da terra. Ele me chupava ao mesmo tempo em que me olhava com uma cara de safado. Aquilo me deixou com um tesão danado, que falei para o Leo: “dê um trato no cú dele para mim, deixe-o preparado para receber minha rola”. Pedi ao Fred que continuasse me chupando, mas que ficasse de 4 agora, para o Leo poder “trabalhar”. O Fred fez sem tirar meu pau da boca. O Leo imediatamente caiu de boca no cú do Fred, me gemeu me chupando.
O Leo então meteu um dedo até o fim no cú do Fred que não parava de me chupar e ficou fazendo um vai-e-vem do dedo no cú dele. Depois, o Leo meteu 2 dedos no cú do Fred, que reclamou, pedindo para que fosse mais devagar. Logo os 2 dedos estavam inteiros metidos naquele cuzinho faminto e acostumado a receber visitas em seu interior.
O Fred já não me chupava mais direito, pois parava as vezes para gemer e me punhetar. O Leo teve um pouco mais de trabalho e paciência, mas consegui meter 3 dedos no cú do Fred, que reclamou outra vez no início, mas no final, estava empurrando sua bunda na direção deles.
O Leo provocava dizendo: “olha só Paulo, que viadinho assanhado, ele está empurrando a bunda na direção dos meus dedos para ser comido por eles, estou pondo 3 dedos no cú dele, ele já está todo aberto”. Eu respondi: “acho que ele está precisando mesmo é de uma pica ai dentro”. O Leo concordou e o Fred parou de me chupar e disse: “então por que você não me come logo e acaba de uma vez com isto?”
Não me fiz de rogado, vesti uma camisinha no meu pau, continuei sentado no sofá e falei para o Fred: “vem, senta aqui!”. O Fred se levantou, virou de costas para mim, pegou meu pau com a mão e guiou até a entrada do seu cú. Deu mais uma mexidinha , abaixando um pouco e eu senti a cabeça entrar
Ele se levantou, tirando de dentro, esperou um pouco e voltou a tentar. Desta vez, senti entrar um pouco mais. Ele parou de novo, levantou, tirando de dentro e esperou mais alguns instantes para voltar a tentar. Então, o Fred voltou a sentar na minha pica, fazendo mais um pouco sumir dentro do seu rabo. Desta vez ele manteve lá, sem tirar de dentro.
Ele esperou um pouquinho e começou a descer e a subir sua bunda no meu pau, fazendo minha pica ir cada vez mais fundo no cú dele, enquanto davas umas reboladinhas para ajudar. O Fred ficou assim, até que sentou em mim, agasalhando totalmente minha pica dentro do seu cú macio e quente, que agora envolvia e apertava meu pau, só restando o saco do lado de fora.
O Fred então relaxou, encostando seu corpo no meu, como se tivesse acabado de sentar. Levantou as pernas, apoiando seus pés nos meus joelhos e falou: “o pior já foi, a partir daqui, é só alegria”. Então ele começou um movimento pélvico, de subida e descida do quadril, fazendo com isto, meu pau entrar e sair de dentro dele, num vai-e-vem delicioso pelo seu cú.
O Fred cavalgava inebriado me falando: “que pau gostoso, é grosso, está me alargando por dentro, vou dar muito para você neste final de semana, quero sair daqui com o cú ardendo de tanto receber esta pica deliciosa dentro de mim, é uma delícia sentir você metido assim, dentro do meu cú”. Eu respondia: “vou te comer muito seu viadinho safado, igual a você quando me comeu, vou fazer você gozar pelo cú e viciar na minha pica, rebola bem gostoso no meu pau, faz ele sumir inteirinho dentro deste cú gostoso que você tem”.
O Leo assistia aquela cena de sexo explicito calado, batendo uma punheta, numa posição privilegiada, vendo meu pau aparecer e desaparecer no cú do Fred, que gemia e mexia gostoso em cima do meu pau. O Fred já estava de pau duro enquanto sentava na minha pica.
A sensação do cú dele, subindo e descendo na minha pica era maravilhosa, eu podia senti-lo me apertando, quentinho, macio e lubrificado. Eu sentia meu pau sair quase todo de dentro dele, para depois senti-lo entrar, até não sobrar nada do lado de fora.
Então eu peguei o pau dele e comecei uma punheta de leve, para deixá-lo com mais tesão ainda, enquanto eu comia o cú dele, eu punhetava o seu pau, que estava duro na minha mão, além de sentir seu cú deslizando para cima e para baixo, engolindo minha pica, eu sentia sua pica dura em minha mão. A pica dele era retinha e mais grossa no “talo”. Eu deslizava minha mão nela para cima e para baixo, enquanto o Fred gemia de prazer, com meu pau entrando e saindo do seu cú e minha mão descascando aquela pica gostosa.
Eu pedi ao Fred que ficasse de pé, apoiado no sofá, com as pernas abertas e o tronco meio curvado, pois queria comê-lo e gozar naquela posição. Ele levantou e rapidamente assumiu a posição. Eu fui para trás dele, pincelei meu pau no seu rego, até achar a entrada do seu cú, segurei o meu cacete com a mão e fiz um movimento para frente com a minha pélvis. Minha pica entrou um bom pedaço sem dificuldades naquele buraquinho quentinho e lubrificado, já acostumado a ela, com mais 2 ou 3 metidas, terminei de meter até o talo.
Segurei o Fred pela cintura e comecei com estocadas vigorosas naquele rabinho gostoso. Ele só gemia e pedia mais. Eu caprichei nas metidas que dava nele, pois estava sentindo muito prazer comendo o cú dele. Ele rolava no meu pau, empurrava sua bunda para trás, pedi para eu meter mais, falando que estava muito gostoso.
Aquela situação me deixava muito excitado, eu segurava um homem pelado pela cintura, com sua bunda empinada e aberta, que recebia com facilidade meu pau em seu interior e gemia de prazer, como uma putinha, dando gostoso seu cú para mim. A visão da minha pica entrando e saindo do cú dele me deixou fascinado e mais excitado.
Comi o Fred assim mais um tempo, com meu tesão subindo cada vez mais, sentindo as delicias e o calor daquela grutinha deliciosa que se abria em volta do meu pau e vendo meu pau aparecer e desaparecer em seu inteior, até que não aguentei mais e gozei. Eu senti meu corpo tremer pela onda de prazer, segurei o Fred firme pela cintura e cravei meu pau todinho no seu cú, gozando com meu pau atolado até o talo nele, que pulsava em seu interior, enchendo a camisinha de porra, gemendo e arfando de tesão.
Quando acabei de gozar, o Leo já tinha vestido a camisinha e rapidamente ocupou o meu lugar comendo o Fred. Eu ainda não tinha visto a delícia que é, uma cena de sexo explicito entre dois homens bem de perto. Achei um tesão, ver 2 caras que conheço, um deles tem namorada, se comendo e tendo prazer com isto era muito gostoso.
O fetiche do que fazíamos por si só já daria muito tesão, eu via a pélvis do Leo indo para frente e para trás, enquanto ele segurava o Fred pela cintura. Eu não podia ver, mas sabia que a pica do Leo – que era a maior entre as nossas – estava indo e vindo, todinha, para dentro e para fora, dentro daquele cuzinho delicioso, que ainda há pouco eu estive comendo. A cara de tesão que eles faziam era impagável, estava nítido, que cada um a sua maneira, estava adorando aquela situação.
O Fred pediu a Leo, que se sentasse no sofá, pois queria dar para ele, na mesma posição que havia me dado, pois assim poderia sentir e controlar a pica dele inteira para dentro e para fora do seu cú. O Leo desengatou dele e se sentou no sofá, o Fred virou-se de frente para ele, ajoelhou suas pernas ao lado das do Leo, segurou a pica dele, encaixando-a na entrada do cuzinho e desceu o peso do corpo, rebolando sua pélvis, até que a pica do Leo tinha sumido inteira dentro do cú do Fred, que fazia questão de rebolar para ter certeza que não tinha desperdiçado nada do lado de fora.
O Fred começou então a subir e a descer o corpo, que estava de frente e colado no corpo de Leo, fazendo seu cú deslizar por toda a extensão do pau do Leo, ora escondendo-o inteiro no fundo do seu rabo, ora fazendo-o aparecer quase todo. Eu assistia aquela trepada de camarote, vendo bem de perto aquela cena deliciosa. Eu via a pica do Leo, duraça, retinha, sumindo até o fim e aparecendo quase que por completo dentro da bunda do Fred.
O Fred segurava nos ombros do Leo para de apoiar enquanto cavalgava na pica dele e o Leo acariciava as costas do Fred ou acariciava a sua bunda, afastando ainda mais as nádegas dele, puxando-a para baixo, tentando fazer seu pau entrar mais ainda dentro do Fred.
Eles de provocavam durante a trepada, o Leo falava: “que cuzinho gostoso, rebola minha puta, rebola na pica do seu macho, senta e faz ela inteira sumir dentro desse rabo gostoso, que cuzinho quentinho e apertado você tem, olha só como você deixou minha pica dura de tesão” e o Fred respondia: “que pica gostosa, estou sentido-a bem lá no fundo do meu cú, quando sento até o talo nela, me sinto entupido por você, que delicia, que tesão está me dando”.
Eles ficaram assim mais um tempo, se provocando, o Fred rebolando e engolindo a pica do Leo com seu cú, até que o Fred falou que não aguentaria muito mais tempo sem gozar. O Leo respondeu que também estava muito excitado e que também não demoraria.
Eles não falaram mais nada, apenas gemeram enquanto o Fred aumentou o ritmo da cavalgada que fazia da pica do Leo. Eu sabia que eles logo gozariam, o que eu não sabia, é que gozariam juntos. O Fred avisou que iria gozar e o Leo respondeu que também iria. O Fred acelerou a cavalgada ainda mais, num ritmo que achei não ser possível e gemeu: “estou gozando!”. O Leo que segurava o Fred pela cintura, ajudando no ritmo da cavalgada, respondeu quase sem conseguir falar: “eu também!”
Eles estavam gozando juntos, um dando o cú, o outro comendo. O Leo levou sua mão até a nuca do Fred e trouxe a cabeça dele para perto da sua, o resto foi inevitável. Eles emendaram num beijo na boca de perder o fôlego, foi alucinante, enquanto gozavam juntos, com os gemidos abafados, um pela boca do outro, pareciam um casal mesmo, macho e fêmea se amando.
O Leo gozava com seu pau enterrado no fundo do cú do Fred, que gozava pelo cú com o pau do Leo duro e metido dentro dele. Fiquei sem palavras na hora, mas com o pau completamente duro com o que vi. Passado o gozo, eles acabaram o beijo, mas ficaram abraçados um pouco. Os 2 tinham a satisfação estampada na cara. O pau do Leo foi amolecendo, até que saiu no cú do Fred, com a camisinha cheia de porra. O Fred se levantou e saiu de cima do Leo, que estava com sua barriga melada com a porra do Fred.
Eles se limparam com papel e fomos os 3 para o banho. No caminho fui reclamando que estava de pau duro com a cena que eles haviam proporcionado e que eles tinham que me fazer gozar. O box do meu banheiro é grande, coube os 3 com folga. Nos ensaboamos um ao outro, acariciando os paus e as bundas, mas como meu pau estava duraço de tesão, pedi que eles me fizessem gozar.
O Fred se abaixou e começou uma chupeta muito gostosa na minha pica, enquanto o Leo foi para trás de mim, abriu minhas nádegas e começou a chupar meu cú. Eu me apoiei na parede do banheiro, empinando um pouco a bunda para facilitar o acesso da língua do Leo ao meu rabo.
Eu me deliciava com a sensação da dupla chupada que recebia dos dois. O Fred abocanhava minha pica com sua habilidade já conhecida, enquanto o Leo me arrancava arrepios com sua língua quente tentando invadir meu rabo. Eu estava quase sucumbindo ao prazer e gozando, quando o Leo resolveu trocar sua língua por 2 de seus dedos.
Ele foi vem carinhoso e aos poucos, senti seus dedos me invadindo o cú, pouco a pouco, até que logo estavam os 2 totalmente metidos em mim. O Fred caprichava na chupada, enquanto o Leo fazia um vai-e-vem com seus dedos no meu cú. Não aguentei aquela “tortura” por muito tempo e falei que não resistiria mais e gozaria daquele jeito.
Não deu outra, explodi num gozo delicioso na boca do Fred, enquanto meu cú, que piscava alucinadamente, “mastigava” os dedos do Leo, que estava em seu interior, denunciando meu tesão e meu gozo. Assim que acabei de gozar, Leo e Fred, que ainda estavam abaixados, voltaram a se beijar na boca, num beijo recheado com a minha porra.
Acabamos o banho, voltamos para a sala, comemos uns “belisquetes“, tomando cerveja. Estávamos meio cansados da farra sexual que fizemos até ali, mas estávamos muito satisfeitos, com um gostinho que quero mais.