Estava desempregado na época, mas não conseguia ficar sem. Jurei que pagaria o dobro para o rapaz que me vendia, mas quando me dei conta já devia demais
Um dia ele me ligou:
– Precisamos acertar tudo hoje. Te pego na sua casa às nove.
Comecei a entrar em desespero, afinal não sabia o que seria de mim. Mas achei melhor obedecer. No horário combinado ele chegou: – Entra no carro e não fala nada!
Sentei no banco de trás, mudo. Havia outro homem que eu não conhecia no banco da frente e eles trocavam olhares e risinhos maliciosos. O carro seguiu por mais de uma hora até entrar em uma trilha.
Minha cabeça estava a mil pensando o pior. Então o carro parou e mandaram eu descer. O lugar era deserto, no meio do nada e ainda haviam mais dois homens lá. Me colocaram de frente para um deles que eu deduzi que era o chefe de tudo.
-Fica calmo, ninguém vai te machucar. Vai ser muito divertido – ele disse e segurou meu rosto – façam o que quiserem, mas o cuzinho é meu.
Meu coração quase saiu pela boca. Eu ia ser a putinha de 4 homens. Enquanto o chefe ia embora de carro, o outro me puxou ainda mais para dentro do mato. Um deles despiu toda a minha roupa, fiquei completamente nu. “Que delícia” eles diziam. Me botaram de joelho e fui obrigado a mamar um por um. Se eu fazia cara de novo apanhava e muito. Para sair logo daquela situação, resolvi que era melhor chupar direito. Mamei os 3 com vontade. Chupei suas bolas, beijava o pau e ainda batia punheta para os outros dois. Fui obrigado a engolir a porra de todos. Satisfeitos, me levaram para o carro novamente onde me mandaram vestir uma calcinha. Eu já não questionava, só obedecia. 30 min depois paramos em uma casa, desci e eles foram embora. Tímido, entrei na casa e lá estava ele: o chefe. Um negão de quase 2 metros, seminu e estirado no sofá. Fiquei hipnotizado. Ele me chamou e eu fui para perto dele.
-Vou cuidar muito bem de você minha linda. Ele levantou e colocou um pornô gay na tv e me colocou sentado no seu colo. Com o tempo fui sentindo seu membro crescer e ele me incentivava a rebolar no seu colo. Sem desgrudar os olhos da tv, eu mexia meu rabo em cima do seu pau que latejava de tão duro. Até que ele me levantou e me mandou ajoelhar. Não precisou dizer mais nada. Eu tirei sua cueca e comecei a chupá-lo. Minha boca não chegava nem na metade do seu pau, mesmo assim eu me esforçava. Sugava sua cabeça enquanto massageava suas bolas. Ele gemia e segurava firme minha cabeça. Eu simplesmente não queria tirar a boca daquela rola. Ele começou a forçar o pau na minha boca, no início eu engasgava, mas queria engolir todo o seu membro. Então abri bem a boca e deixei ele socar seu pau o quanto quisesse. Ele metia com brutalidade e gemia alto. Até que eu senti que ele ia gozar e eu queria sentir seu gosto. Sua porra quente escorria pela minha garganta, jato atrás de jato e ele encheu minha boca. Quando ele terminou, voltei para o seu pau para limpar o que tinha na glande.
-Que vadia gostosa
Ele me pegou no colo, rasgou a calcinha, me deitou de bruços e se deitou por cima de mim. Nessa hora pensei que ele fosse me penetrar, mas o que recebi foram vários beijos suaves no pescoço com muitos sussuros e carinhos na bunda. Seus beijos foram descendo por todo o meu corpo e eu me arrepiava inteiro. Até que ele beijou meu anelzinho. Um gemido escapou. Uma lambida. Outro gemido. E continuou tratando meu cuzinho com muito amor, me chupando com dedicação. Eu gemia descontroladamente e meu cu começou a piscar na boca dele. De repente ele enfia um dedo. Me bateu medo, mas bateu prazer. Ele espera um pouco e começa a mexer com seu dedo dentro de mim. Não tinha como esconder que estava gostando. Dois dedos, três dedos e muitos gemidos. Então senti algo gelado, seus dedos espalhando pelo meu cuzinho. Quando menos esperei ele me virou de frente para ele, se aninhou no meio das minhas pernas.
-Relaxa bastante, não vai doer nada.
Nessa hora o pânico voltou, mas seu peso me prendia sob seu corpo. Ele pressionava a cabeça do seu pau enorme na minha entradinha virgem. Estava difícil de passar e ele me mandou ficar calmo. Ele forçou um pouco mais. Eu soltei um grito de dor. Ele um gemido de prazer. Esperou mais um pouco e então enterrou mais dentro de mim. Ele disse que no começo era assim e que já já iria passar. Eu estava chorando de dor e ele empurrou mais, mais um pouco. E aí eu senti suas bolas batendo no meu bumbum. Tinha entrando inteiro.
– Viu como nem foi tão difícil.
Então ele me beijou de língua. Um beijo molhado e assim ficamos até eu me acalmar. Aí ele me apertou mais e começou um vai e vem. Doía, afinal seu pau era muito grande e eu era virgem, mas eu deixei que ele continuasse. Eu via o prazer estampado no seu rosto e ele perdeu o controle. Socava em mim com toda força que podia, urrando alto como o macho que era. Com brutalidade ele me posicionou de quatro e metia em mim com toda força. Me segurava pela cintura e me enchia de tapas. Ele me mandou gemer e eu obedeci. Me xingou de todos os nomes possíveis. E continuou arregaçando meu cu por mais de 20 minutos. Eu não aguentava mais. Até que ele me puxou pro seu colo, sem tirar o pau de dentro de mim e fez com que eu sentasse olhando nos seus olhos. Cinco minutos depois, nessa posição, ele gozou. Enchendo meu cu de porra. Fiquei lá sentado, enquanto ele me beijava e dizia que tinha sido maravilhoso. Eu não quis admitir mas eu também gostei. Ele me colocou de novo deitado e para minha surpresa chupou e punhetou meu pau até que eu gozasse. Depois tomamos banho juntos, com muitos beijos de língua, carícias. Fomos dormir juntinhos, de conchinha. Naquela hora sabia que eu queria ele para sempre.
Queria encontrar um negão que me fizesse mulher como esse fez com você.