Me lembro de uma ida a São Paulo. Pela firma, Hotelzinho na boca do lixo, ao lado de uma boate.
Como a reunião na empresa era no almoço, e eu tinha chegado já no começo da madrugada, não coloquei o celular para despertar.
Acordei com barulho na porta. Fiquei apreensivo. Era a arrumadeira.
– Opa, desculpe.
– Não, pode entrar.
Já era umas 10 da manhã. Tava na hora de levantar.
– O senhor não quer que eu venha arrumar o quarto depois?
– Não, pode ser agora. Vou escovar os dentes e jogar água na cara e desço pro café.
– O senhor precisa se apressar. O serviço do café acaba daqui a pouco.
Estava de cueca. Pedi pra ela se virar que eu iria no banheiro.
– Tudo bem, já estou acostumada.
A arrumadeira tinha uns 50 anos. Baixinha.
– Então tá.
Joguei o lençol pro lado e me levantei. Fui escovar dentes e jogar água na cara pra terminar de acordar. Aquela mijadona básica e saí do banheiro, ainda de cueca. A arrumadeira estava arrumando a minha cama. Ela estava debruçada sobre o lençol, enfiando as pontas para baixo. Passei por ela e dei uma encoxada. Ela correspondeu na hora. Deixou o lençol e firmou as duas mãos na cama, Bundona liberada. Voltei a encoxar, já com o pau duro e passando a mão nos peitos dela.
– De quatro?
Ela nem respondeu. Subiu os joelhos na cama e expôs a bundinha de quatro. Desci a calça de elástico e abaixei a calcinha dela. O bundão apareceu. Fui direto no cu.
– Que cuzão você tem. Quero comer. Posso?
– Pode.
Tirei cuspe com a mão e passei no meu pau. Encostei no cu dela e empurrei. Entrou fácil. Soquei tudo, e passei a bombar. Encharquei o cu dela rapiddinho. Olhei o cu dela ainda escorrendo minha porra.
– Cuzão gostoso da porra
– Adorei, menino.
Estava com 25 anos, mas para ela ainda era novinho, Comi adoidado e bebi café forte muito bom. Fiquei por ali, no hall, batendo papo com colegas da empresa.Aparece o superintender.
– Todos prontos? Vamos embora.
Uma van nos esperava na porta do hotel. O programa era um almoço coletivo na casa do gerente geral seguido da reunião de trabalho. Tinha descido de bermudão. Avisei que iria voltar pra me vestir. Quando voltei, a van já tinha ido. Tive que pegar um taxi. Cheguei em cima da hora, mas correu tudo bem. Festança. Whisky, vinho e cerveja. Fiquei no Whisky. Saí bem abalado lã pelas 4 da tarde, desta vez na van, com todos.Sem eu dar palpite,mas resultado de unanimidade, iríamos para a noitada em Sampa.Lógico que eu topei. No hotel, cada um para o seu quarto, deitei e dormi. Acordei já era quase 11 da noite. Lavei o rosto, botei roupa e desci. Cadê os caras? Já estavam longe. Tinha ficado pra trás de novo. Não tinha o que fazer no hotel. Resolvi sair na calçada. Foi aí que vi a tal boate ao lado. Fui pra lá. Paguei a consumação e entrei. Duas doses de whisky acabaram com a consumação. Boarte era sombreada demais, quase escura. Lotadaça. Alguns shows de strip. Mulheres realmente linda no palco. Como minha mesa estava no escuro, mudei de lugar pra escolher o que iria chamar, Perto da entrada do banheiro feminino. Vi uma esguia ainda na penumbra vindo pro banheiro. Passou por mim. Antes de entrar, disse a ela pra voltar. Ela sorriu de volta. Minutos depois ela saiu do banheiro.
– Oi, posso sentar?
– Deve sentar. Tudo bem com você, linda?
– Tudo. Nunca te vi por aqui.
– Nunca vim. Estou no hotel aqui do lado. Vamos lá?
– Podemos ir, mas falta alguma coisa né?
Disse isso e me mostrou a mão passando um dedo no outro, sinalizando dinheiro.
– Quanto?
Não me lembro quantia na época, mas era algo como uns 300 reais. Ela era bonita, e levei a mão nas coxas dela, bem pertinho do alvo.
– Tudo bem. Quer beber alguma coisa antes?
– O que você está bebendo?
– Whisky.
– Te acompanho
Chamei o garçom e pedi mais um copo. Minha mão alisava a coxa dela. O garçom voltou. Pedi a conta.
– Será que eu sou o que você quer?
– Me parece que sim. Você é muito bonita, gostosa.
– Topa mesmo?
– Claro.
Ela pegou minha mão na coxa dele e levou mais pra cima. Baita cacete. Era uma travesti. Quase pulei de onde estava. Tirei a mão na mesma hora e olhei pra ela.
– Você disse que topava.
Ela falou pegando minha mão novamente e levando pra baixo da mesa de encontro ao pinto dela.
– Arrependeu? Não quer?
Fiquei calado mas mantive minha mão naquele cacete. Delícia sentir aquele roliço quentinho.
– Vamos, você vai gostar.
– Será? Nunca estive com alguém assim.
– Tenho certeza que vai gostar.
Fomos. Paguei a conta da boate. Na calçada, combinamos. Ela passaria direto. Eu iria na portaria e pegaria minha chave. Quando entramos no meu apartamento, ela já entrou me beijando, apalpando minha bunda.
– Nossa, franguinho, foi te comer muito gostoso.
Ela me empurrou pra cama e caiu em cima de mim. Minha roupa voou longe. A dela também. Me virou de bruços. Se acalmou passando o pau duraço na minha bunda.
– Abre essa bundinha pra mim. Deixa eu ver esse cuzinho.
Abri com as duas mãos.
– Buraquinho apertado. Não fez muito troca antes. Vou abrir esse cuzinho um pouquinho.
Ela se levantou e foi na bolsa. Tirou algo lá de dentro. Era camisinha. E um tubinho. Era gel lubrificante. Voltou e deitou em cima de mim.
– Abre a bundinha.
Abri.
– Isso. Quero comer gostoso esse cuzinho apertadinho.
Senti os dedos dela passando o gel no meu cu. O pai dela chegou em seguida.
– Abre. Deixa eu entrar.
Abri. Ela colocou a cabeça do pau na direção e começou a forçar. Entrou.
– Ai meu cu
– Entrou?
– Entrou. Tá doendo.
– Vai parar de doer, calma
Continuava só a cabeça do pau dela dentro de mim.
– Vou enfiar agora, gatinho.
– Calma.
Estava com medo, mas senti o pau dela entrar deslizando. Gemi.
– Aiii tá entrando
– Tá quase tudo. Só mais um pouquinho.
– Enfia… que tesão… aiii
Ela enterrou o restinho que faltava. Meu pau quase entrou em colapso já
– Mete aiii puta que o pariu mete enfia esse cacete mete
Ela estava bombando bem. O pinto dela era uma delícia dentro do meu cu. Ela puxava até quanse sair e enterrava novamente. Delirei de tanto prazer.
– Mete, gata, mete come meu cu
Os peitos dela roçavam nas minhas costas. Naquele momento, era como se fosse uma mulher me comendo gostoso.
– Vou gozar com seu pau no meu cu. Mete mete
– Vou gozar também Vou gozar nesse cuzinho
– Goza, goza, goza que eu tô gozando
– Tô gozando tô gozando
Gozamos praticamente juntos. Senti as latejadas do pinto dela enquanto ainda estava gozando. Uma mulher me comendo, que experiência louca. Amanhecemos juntinhos. Antes de dormir, coloquei a tal plaquinha do não perturbe. Ela me comeu mais duas vez. Gozei em todas elas.
Já dei pra outras meninas, mas nehuma igual aquela. Minha vontade era ter ficado mais um dia naquele hotel sentindo o ferro dela no meu cu. Bati muitas punhetas relembrando.