Sou o Novinho do coroa

Olá, sou o Paulo, tenho 23 anos e sou daqui da região ZO de SP, em específico de Barueri, trabalho no bethaville e pra quem conhece é um mar de coroas gostoso rsr. E nesse conto será com um desses, almoço em um restaurante na região todo dia e quase sempre no mesmo horário, sempre aparece uns coroa gatão lá, mas nunca deram pinta nem nada, até que um em especial, Antônio o nome dele, alto, gordinho, forte e peludo, estilo daddy, de fazer o pau babar de tesão mesmo mole. Quase todo dia nos esbarramos no restaurante para o almoço até que nesse dia em questão estava chovendo e ele de carro, eu vou a pé almocar, então estava aguardando a chuva passar. Quando ele vem ao meu lado

Antônio – opa rapaz, tudo bem? Chuvinha boa né rsr

Eu – opa, tudo bem prazer, chuvinha boa pra tar em casa descansando kkk

Antônio – tem razão rsr, quer uma carona? Vai para onde?

Nessa hora já fiquei de pau duro, imaginando ele me fodendo numa cama… Mas tentei me segurar e só respondi

Eu – voltar ao serviço, é ali no bethaville

Antônio – ah pertinho do meu, quer uma carona?

Eu – se não for incomodar

Antônio – que nada, vamos lá

Então entramos em seu carro, conversa vai, conversa vem, quando estou pra chegar no prédio que trabalho, ele pergunta.

Antonio – Posso só dar uma decida aqui no estacionamento do meu condomínio, preciso pegar um negócio rapidinho

Eu – sossegado, se quiser eu saio do carro

Nessa hora ele passa a mão na minha perna… E diz

Antônio – mas eu preciso de você lá embaixo pra me ajudar a pegar o que preciso garotinho

Na hora entendi, então aceitei. Daí entramos no estacionamento, ele me pega pelo ombro e vai de encontro com minha boca, me beija, uma língua grossa, salivando, o carro era um fumê muito forte, então fiquei avontade, beijei aquele coroa gostoso, ele devia ter uns 1,85 fácil, pesar quase uns 100 kilos, mas bem proporcional, fui beijando e indo apalpar sua rola que aparentava ser grossa e pra minha sorte era mesmo… Ele tirou da calça e mostrou o volume, vai de boca e fui cheirar, parecia que havia mijado a pouco e não limpou o pau direito, daí ficou aquele cheirinho peculiar que todo homem conhece… Tirou a rola pra, uns 14cm, mas minha mão não fechava na sua pika por causa da grossura, e comecei a chupar , chupar, chupar… Ele pediu pra comer meu cuzinho, mas eu disse que não, não ali pelo menos, respondi a ele que curtia sentir em todas as posições, todos os prazeres, e que estava sem tempo inclusive, então ele me forçou já sua pika e disse

Antônio – então me tira o leite logo pra voltarmos ao trabalho,

Fiquei uns 10 minutos mamando ele até que anuncia a porra saindo… Gemidos, aperta minha bunda tanto que me deixou até vermelho, goza na minha, ainda deixo cair um pouco pelo seu pau, ele me força até suas bolas para chupar e não sujar o carro dele… Depois ele olha pra mim, eu com a porra toda na boca.

Antônio – ENGOLI.

Falando com uma voz grossa, até me assustei, engoli tudo…

Antônio – isso, bom menino, na próxima quem não escapa é seu cuzinho seu puto.

Saímos de carro do estacionamento, ele me dá uma bala pra chupar e diz que é pra tirar o cheiro de porra de macho da boca, não trocamos ZAP nem nada, mas toda vez que vamos ao restaurante (inclusive hoje que posto esse conto), ele com a família dele e eu sozinho, olhamos rapidamente um para o outro e só seguimos o almoço… Mas ambos de pau duro…

Esse foi um dos contos, caso queiram mais, comentem… Tem.outros inclusive fantasias que desejo realizar… Quem sabe um coroa me faz isso e eu posto aqui também. Se algum tiver interesse ou curiosidade só mandar mensagem no email [email protected] estou esperando beijos…

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