Olá gente, meu nome é Matheus, me considero parrudo, com músculos salientes mas meio inchadinho por causa da minha paixão por comida. Possuo cabelos castanhos raspados e uma barba levemente cheia, também castanha. Possuo um peitoral forte e largo, braços e coxas fortes e uma bunda saliente, meu corpo é coberto de pelos mais escuros que meu cabelo, principalmente na área do peitoral. Olhos castanhos e uma boca carnuda. Meu pau mede em torno de 18cm e considero ele um pouco grosso, com uma cabeça bem grande e avermelhada. O conto a seguir é da vez quando ainda morava no Brasil e fui dar uma palestra numa faculdade em Manaus a mando da empresa que eu trabalhava na época.
Provavelmente já ouviram falar que Manaus é muito quente, e eu sempre desmentia dizendo que não deveria ser tão quente assim, e fui surpreendido pela minha ignorância, lá é realmente quente e bem úmido. Na manhã da palestra fui mais cedo para a faculdade para conhecer o local, iria falar sobre a nova forma de como algumas empresas trabalham, ignorando hierarquias e priorizando o bem-estar dos seus empregados, e assim fui para a faculdade. Eu estava utilizando uma bermuda jeans e uma regata, eu parecia mais o aluno do que um palestrante daquela noite, pude ver o palco sendo montado na área externa e alguns alunos circulando de um lado pro outro. Era uma manhã quente e eu suava bastante, então estava sempre com uma garrafinha de água cheia e gelada, algumas pessoas da administração da faculdade me reconheceram e perguntaram o que eu estava fazendo ali e falei que estava apenas dando uma olhada pelo local. Foi quando senti uma vontade urgente de mijar e saí correndo pro banheiro mais próximo, que era no segundo andar.
Aquele andar não possuía muita circulação de alunos já que a maioria das salas ficava no primeiro andar, mas alguns alunos passavam de vez em quando pra ir na direção da cantina ou resolver alguma coisa na administração. Enfim, fui até o mictório, tirei meu pau pra fora e comecei a mijar, não muito tempo depois ouço a porta abrir pra se revelar um rapaz, não mais de 23 anos, com o corpo bem atlético devido a academia, branco de cabelos e olhos castanhos, barba cerrada e um sorriso no rosto apaixonante, ele mais um paulista do que um manauara, e mais tarde descobri que seu nome era Frank.
Não pude deixar de secar ele, aproveitando que ele estava distraído com o celular, ele tinha um belo pacote na frente e uma bundinha bem gostosinha atrás, que apesar de não ser algo notável, era bem durinha e movia-se enquanto ele andava. Ele utilizava uma calça jeans levemente justa e uma camisa preta, era o típico hétero top. Ele parou na pia e atendeu uma ligação, parecia ser a namorada dele já que ele chamava de amor e a chamava de linda. Eu já tinha terminado de mijar e estava apenas comendo ele com meus olhos sem ele perceber. Foi quando ele virou e voltei meu olhar para o teto, ele respeitou a regra do mictório e deixou um vazio entre eu e ele, porém notei que ele ficava um pouco mais pra trás, minha imaginação voou pensando no tamanho da jeba que ele poderia ter.
Talvez ele tenha notado que eu tava olhando e me encarou também, ficamos uns segundos nos encarando quando ele olha pra porta pra ver se não tinha ninguém, assim que ele notou que não, veio para o mictório próximo do meu. A essa altura eu já estava com o pau duríssimo, tinha visão total do pau daquele rapaz, era maior que o meu, definitivamente, e com certeza mais grosso, e considero o meu pau bem grosso, deveria ter uns 21cm de pau, fiquei abismado em como o cara carregava um monstro entre as pernas. Ele parecia meio nervoso, não sabia se já tinha feito isso antes, provavelmente não.
– Notei que você tava olhando. – Ele disse, com uma voz grossa e meio nervosa. – Minha namorada tá viajando e faz tempo que eu não gozo então…
– Quer que eu bata uma pra ti? – Falei, ele não falou nada, apenas assentiu. Levei minha mão até o monstro que me aguardava pulsando. A cabeça avermelhada e as veias saltadas deixavam aquela jeba ainda mais apetitosa. Quando o toquei senti ele retrair um pouco. – Relaxa, não vou te morder.
Frank era praticamente um poço de pré-gozo, com algumas mexidas no pau dele, ele já estava todo melado, o que facilitava minha mão deslizar por toda a extensão daqueles 21cm, as bolas pesadas dele se moviam que nem um sino a cada mexida que eu dava, e a tensão de alguém poder entrar a qualquer momento deixava tudo ainda mais excitante. Ele soltava alguns suspiros e gemidos baixos enquanto deslizava minha mão pelo pau dele, foi quando me surpreendi quando ele começou a bater uma pra mim também, levantei levemente sua camisa e passava a vão ao redor de seu umbigo. Sua mão estava meio desajeitada enquanto ele me punhetava, mas ele parecia estar realmente tentando.
– Qual teu nome? – Falei entre gemidos.
– Frank.
– Frank, eu quero muito te chupar, topa entrar ali na cabine?
– Pode ser… – Ele disse um pouco desconfiado. Fomos até a cabine de deficientes que era mais espaçosa. Ele abaixou as calças até o calcanhar e sentou-se na tampa da privada. Suas pernas grossas e peludas emolduravam aquele pau espetacular, consegui ter até um vislumbre do cu dele uma hora. Me ajoelhei no meio das pernas dele e comecei a chupá-lo, ele se segurou nas barras e começou a gemer com mais força, o pau dele com o gosto inteiro do pré-gozo deixava tudo ainda mais salgado. Não conseguia descer até a base devido a grossura, mas tentava engolir pelo menos até o meio. Ele passava a mão nos meus cabelos e na minha barba, enquanto eu lutava pra colocar aquele pau na boca, me engasgando e deixando aquele pau todo melado. – Olha, parabéns, você conseguiu chupar mais que minha namorada.
Sorri vitorioso e passei a chupar as bolas dele, totalmente lisinhas, alternava entre uma e outra e até tentava sugar as duas ao mesmo tempo, ouvimos a porta se abrir e ele tampou a boca no mesmo momento. Alguém estava na pia lavando as mãos, depois de um tempinho ele saiu e suspiramos aliviados. Concordamos em terminar logo pois essa brincadeira já estava durando quase uma hora, ele fez menção de querer gozar na privada mas disse que ele podia gozar na minha boca. Ele sorriu feliz e comecei a chupá-lo cada vez mais rápido, seus gemidos, antes baixos e ritmados, agora iam se intensificando e quase se transformando em urros, e quando senti os primeiros jatos da porra dele na minha boca, ele realmente urrou como um urso. Ele realmente estava a muito tempo sem gozar, pois sua porra branca e grossa preencheu minha boca e deixei escorrer pela minha barba, até deixando escapar algumas gotas no pau dele. Ele respirava ofegante após o orgasmo, após engolir toda aquela porra limpei o resto do pau dele com minha língua e o resto de porra que sobrava no meu rosto. Peguei um papel higiênico e limpei por completo a saliva do pau dele, e me levantei, guardando meu pau.
– Ué. – Ele disse, confuso. Olhei pra ele mais confuso ainda. – Achei que você ia gozar também.
– Posso gozar em casa, não se preocupa com isso não.
– Mano, tu já me chupou e engoliu minha porra, deixa eu te ajudar. – Ele abaixou minha bermuda e abriu a privada, começou a me punhetar rapidamente. – Tu curte dedada?
– Curto sim
– Abre o cu então. – Ele chupou os dedos dele e separei minhas nádegas com minhas mãos.
Frank então começou a me dedar com força enquanto me punhetava, não muito tempo depois passei a ficar ofegante e então comecei a gozar, foram uns 3 jatos de porra na direção da privada e melei a mão dele também, seu dedo enterrado fundo dentro do meu cu. Encostei minha cabeça no ombro dele enquanto terminava de gozar. Assim que terminei peguei sua mão e lambi minha porra. Ele saiu primeiro do banheiro pra ver se tava tudo limpo e assim que ele confirmou saí em seguida. Ambos lavamos as mãos e saímos do banheiro.
– Cara, muito obrigado, eu realmente precisava de um boquete. – Ele disse, com um sorriso no rosto.
– Já tinha recebido de um cara antes?
– Nunca, mas quando reparei que você tava olhando eu tava com tanto tesão acumulado que nem liguei pra isso. – Por fim nos despedimos com um aperto de mão e fomos para direções opostas. Na mesma noite o encontrei na platéia da palestra e ele parecia surpreso em me ver ali, não ficava olhando diretamente pra ele mas fiquei feliz em saber que tinha chupado o pau monstruoso daquele cara.