Meu nome é Tarciso, tenho 23 anos, é o primeiro conto que eu escrevo. Tenho 1.80, faço academia, sou tatuado, quase ninguém percebe que eu sou gay, apesar de ser assumido. Estou sempre estudando e trabalhando bastante, mas eu tenho um grande defeito: Não consigo resistir a uma piroca. Sou uma putinha completamente viciado em pica que faz qualquer coisa pra agradar o macho que quiser me foder.
Minha mãe é separada, e há uns 2 anos conheceu outro homem, vou chamá-lo de Carlos. Carlos é barrigudo, 1,75, peludo, uma delicia, mas nunca pensei em ficar com ele porque minha mãe sofreu bastante com questão de traição. Há 1 ano ele veio morar com a gente.
Ele é um cara super legal e nos demos super bem, o que deixou minha mãe bem feliz. Depois de alguns meses ele já estava mais a vontade, andando de toalha, sem camisa. Conversavamos bastante e ele sempre levou super de boas o fato de eu ser gay, e eu tbm nunca percebi segundas intenções nele.
Mas um dia minha mãe saiu pra trabalhar e ele disse que ia sair também, acabando que eu fiquei sozinho em casa. Como já disse, sou uma vadia, e logo chamei um macho pra vir me comer. Um negão de 20cm, que sempre me fode, sabe me tratar como a putinha que eu sou: Me bate, mete com força, me xinga de tudo que vocês possam imaginar, o que me deixa louco de tesão. Ele chegou eu já recebi ele só de jockstrap, ele entrou, pediu água, eu fui até a geladeira, dei um copo pra ele e enquanto ele bebia eu ajoelhei logo porque tava muito sedento.
Comecei a mamar ele na cozinha mesmo e ele me xingando “tu é uma putinha desesperada mesmo, hoje vai levar muita pica nesse cuzão” e eu já com um sorriso no rosto, sabendo que ia ficar arrombado.
Deu 5 minutos de mamada puxei logo ele pra minha cama, nem me importei em fechar a porta, ele me jogou na cama de 4 e caiu de boca no meu cuzinho, cada lambida que me fazia delirar, deu alguns minutos e eu já tava implorando pra ele meter. Ele botou a camisinha e botou bem devagarinho no meu cu, quando entrou tudo ele começou a socar. Enfiava tudo e tirava me fazendo gemer bem alto, e ele me batendo e me xingando de tudo que podia “Sua vadia, era isso que tu queria? Toma rola sua putinha, vagabunda” e eu respondia “Sim, sou tua putinha, me deixa todo arrombado vai, me fode”.
Ele socava cada vez com mais força e eu empinava e rebolava mais, louco por aquela pica, ele então falou “Tu é mesmo uma vadia não é? Foi feita pra levar rola mesmo”. Respondi “Sim, eu sou viciado em pica, eu PRECISO ser fodido, por favor me arregaça”
Nisso eu ouvi uma tosse alta, nós dois levamos um susto: Meu padrasto parado na porta olhando pra gente. Fiquei vermelho, completamente envergonhado. Sempre paguei de santinho em casa e ele tinha visto aquilo, não sabia nem o que pensar, tava tremendo bastante e o Tadeu (negão que tava me fodendo) tava se vestindo rápido. Meu padrasto virou pra ele e pediu pra ele ir embora, e ele foi sem nem questionar.
Não sabia o que fazer, tava completamente perdido, envergonhado. Meu padrasto me olhando com uma cara séria, se aproximou de mim e falou “Então tu é uma putinha viciada em rola?” e eu, ainda tremulo, com a voz falhando “Não é isso, por favor”. Meu padrasto respirando então me olhando começou a abrir o ziper da calça. Eu gelei. Ele tirou a pica pra fora, grande, pesada, pentelhudo, eu já comecei a salivar mas aquilo não parecia certo. Então ele falou “mama vadia”.
Eu sem saber o que tava acontecendo fiquei parado olhando praquela pica, ele puxou meu cabelo e forçou na direção do pau dele
“Não, isso é errado” tentei responder mas levei um tapa na cara, ele me puxou de novo e falou “mama sua putinha desgraçada”. Pronto, já tava completamente entregue. Engoli o pau dele e nem pensava mais em nada, ele foi endurecendo na minha boca e eu já bastante excitado. Ele percebeu e falou “Tu é mesmo um viadinho né, agora tu vai ser minha putinha particular”. Eu já tava louco de tesão, falei “sou todo teu, me fode por favor”
-Então tu quer a pica do teu padrasto?
-Por favor – respondi já ficando de 4 e abrindo bem meu cu que já tava arrombado pra ele – soca teu pau dentro de mim
Ele nem pensou duas vezes, enfiou tudo e já foi bombando, metendo com força, ele fodia muito gostoso, urrava, me batia. Me virou de frango assado e me comeu olhando na minha cara, me falando putaria, sentia o pau dele entrando e saindo e ficava louco, meu pau babava muito, pedi pra ele me enforcar. Ele riu, deu um tapa na minha cara e começou a apertar meu pescoço enquanto me fodia. Eu nem ligava mais pra nada, tava completamente entregue de tesão. Ele socou mais um pouco e falou que ia gozar.
“Me enche com tua porra, me usa transforma no teu depósito de porra vai”. Ele nem pensou duas vezes, acelerou o ritmo das socadas e gozou bem forte urrando. Senti o leite dele dentro de mim, mal encostei no meu pau e já gozei. Ele terminou e deitou do meu lado ofegante. O peso na consciência bateu com força e eu virei pra ele e disse “Não podemos mais fazer isso, você é casado com minha mãe.”
Ele riu e me beijou. Não reagi. Ele terminou e disse “Agora tu é meu depósito de porra, tu mesmo disse”.
Não disse mais nada. Eu sabia que não conseguiria resistir quando o tesão batesse de novo. Desde então virei a vadia particular dele.