Durante a semana eu e mais dois amigos estávamos combinando de ir pra casa de um deles, aproveitar o final de semana pra beber e fazer festa entre a gente, mas nada sexual, só curtir mesmo, chegou quinta, um dos meus amigos acabou dando pra trás, porque iria viajar com a família da namorada, ok, mesmo assim eu e esse outro amigo mantemos o trato de ir pra casa dele aproveitar.
Ele morava sozinho, uma casa grande, com piscina, e uma área de festa, cheguei lá sábado cedo, e já fui logo me jogando na piscina, a água estava quente, enquanto Pedro, meu amigo, ficou organizando as coisas pra iniciar o churrasco.
Pedro é o típico cafuçu: moreno, alto, não é definido, mas tem um corpo legal, barbudo, cabeço sempre raspado, braços fortes, pega pesado no serviço, uma bunda grande, e de sunga, representava um pau grande também, pelo menos é o que a mala representava…
Começou a assar o churrasco e gritou num tom de brincadeira: olha a linguiça! deu uma risada e tomou um gole da caipirinha, eu sai da piscina, cheguei perto dele e disse:
“-qual linguiça? Essa daí da sunga?”
“-essa ainda tá crua mermão! Ela assa só a noite!”
Rimos, e ele deu uma ajeitada no pau, parecia estar meia bomba.
Pedro se jogou na piscina, e eu fui logo atrás, ficamos deitados, refrescando e pegando um sol, ele escorregou da boia e foi parar no fundo d’água, quando emergiu, virou minha boia, quando olhei embaixo d’água, ele estava com o pau duro, e a sunga parecia que iria estourar.
“-agora vai ser lutinha, e quem perder vai lavar a louça toda do dia!”
Já veio pra cima de mim, me segurando e me pressionando contra o corpo dele, senti o pau duro nas minhas costas e falei:
“-larga ai, tô sentindo teu pau duro nas minhas costas já!”
“-desculpa cara, tô com um tesão de touro, foi mal, não fica chateado!”
“-chateado? Eu vou ficar chateado se tu não me deixar te ajudar com isso!”
Já virei de frente pra ele e apertei aquele pau dentro d’água, estava duro, e era grande, a minha intuição não estava errada! Fiquei alisando-o dentro da piscina, ele me deu um beijo, e quando soltou foi pro outro canto da piscina.
“-cara, isso é errado, eu não sou gay, me desculpa!”
“-relaxa! Cê beija bem pra caralho, se quiser a gente repete!”
Ele deu um sorrisinho meia boca, sentou na beira da piscina e fez um gesto com as mãos chamando-me, quando fui ele me beijou, e disse no meu ouvido:
“- vamos no banheiro que eu quero meter!”
“-só se tiver certeza do que quer!”
“-quero sim, não aguento mais punheta!”
Ele foi na frente, e eu já fui logo atrás, dando uns amassos naquela bunda, e abraçando aquele corpo, não tínhamos nem chegado no banheiro ainda e ele já estava sem a sunga, quando entrei fiquei peladão, ele foi me lambendo e meteu meu pau na boca, parecia que o mundo ia acabar, de tão rápido que ele mamava, ficou me chupando a me amassando, me deixando com mais tesão, me virou de costas, deu um tapa na minha bunda e disse pra eu:
“-esse cuzinho peludo gosta de levar ferro?”
“-gosta sim, ele gosta de levar bem rápido!’
Meteu a língua no meu rabo, eu fui parar no teto, de tão delicioso que estava
“-essa linguinha ai gosta de chupar um cuzinho?”
“-na verdade, é a primeira vez que tô fazendo isso, eu só via em filmes pornôs, nunca fiz com macho, e mulher é mais fresca, não curte!”
Entendi que era a primeira vez que ele iria meter num rabo de macho, meu amigo, ia tirar o cabaço de macho dele, comigo. Continuou me linguando, e eu gemendo, ele ofegante, começou a me punhetar, sentir aquela mão grossa no meu pau, violento, a língua dentro do meu cuzinho, e aquela barba toda alisando minha bunda estavam me deixando doido
“-mete vai, mete no meu cuzinho, ele tá piscando já!”
“-então esperai ai que já volto.”
Quando voltou, estava com uma necessaire, cheia de camisinha e gel lubrificante, dei mais uma mamada no pau dele, deixando duraço de novo, ele meteu a camisinha, peguei o gel, passei bastante no pau dele e passei no meu cu, deixando bem lisinho pra ele.
“-agora vai, me come!”
Me apoiei na pia, e senti o pau dele encostando n meu anel, deu uma forçada e entrou fácil.
“-ahhhhh filho da puta! Nem fala que tá doendo, tá acostumado já!”
Me forcei com o rabo mais pra trás, fazendo o pau dele enterrar no meu cu e disse:
“-tô acostumado, agora mete sem dó!”
Ele deu um soco nas minhas costas, me puxou pra cima dele, meteu com força e ficou me beijando, eu estava sendo realizado, ele me comendo olhando no espelho, a cara era de quem estava com muito tesão, gemia alto, forte e rápido
“-toma filho da puta, toma pau! Toma pau nesse cuzinho!
Engatado dentro de mim, fomos andando na privada, ele sentou e eu fiquei cavalgando naquele pau, imenso, que me dava tesão, sentia ele cutucando minha barriga.
“-ai pau enorme, assim que gosto, sair arregaçado, sentir minhas pregas estourando pra macho, que delícia!”
Ele me segurou pela cintura, e cada bombada, tirava e meia o pau de novo, fazendo meu cuzinho sentir aquele pau estourando tudo, era muito gostoso.
“ahhh vai assim vai, senta pro machão aqui!
“-quero sentir o leite desse macho todo dentro do meu cuzinho!”
Me segurou com força, e começou a meter, eu gemia feioto uma égua no cio, ele foi ficando ofegante, e as estocadas começaram a ficar mais rápidas, ele deu uma gemida forte e me largou, senti a caminha enchendo dentro de mim, ficou sentado comigo em cima, ofegante, com o pau dentro do meu cuzinho, quando sai de cima, vi a melhor cena da minha vida:
Pedro, satisfeito, com o pau ainda duro, com a camisinha cheia de porra, sentado no vaso, braços jogados pra baixo, e falando que queria mais!
Tire ia camisinha dele, deixei a porra escorrer na minha boca, chupei o pau que estava ficando meia bomba, e puxei ele pra dar um beijo, que não revidou de jeito nenhum.
Depois fomos tomar banho, durante o banho ele me disse que sempre curtiu caras, mas nunca teve coragem de chegar em um.
“-cara, se não quiser assumir gay, ou bissexual, não tem problema, a gente pode se pegar assim, de vez em quando.”
Ele veio pro meu lado, me abraçou, me deu outro beijo, e saiu do chuveiro, quando sai do banheiro ele já estava na piscina, pelado, bebendo, a tarde foi de leve, ficamos bebendo, conversando, jogando sinuca e quando a noite chegou, decidimos que era hora de aproveitar dentro de casa.