Ajudando na mercearia do seu José

Estava comprando umas coisas na mercearia do bairro. É a pior parte de ser o caçula de casa! Toda tarefa chata é delegada quase que imediatamente para o mais novo! Sem discussão e sem possibilidade de recusa. Estava naquela típica mercearia de bairro, onde tudo é mais caro, mas que fica perto e que é sempre usada para aquelas compras mais imediatas do dia a dia.

Peguei o que minha mãe havia pedido e estava passando pelo caixa e o seu Zé, dono do lugar, estava registrando as coisas. Ele não era normalmente de muito papo, então só havia dado um bom dia educado e estava quieto esperando ele terminar pra que eu pudesse pagar e sair. E aí, Marquinhos? Tudo tranquilo? Tá indo bem na escola? Ele perguntou para meu espanto e me tirando do meu estado de semi torpor.

Tudo bem seu Zé. Obrigado! E o senhor, como vai? Perguntei de volta, educadamente..

Tudo tranquilo. Ele respondeu, olhando em volta de forma estranha e me mirando bem nos olhos, de forma mais estranha ainda. Não foi lá na oficina do seu Roberto essa semana? Tava te vendo sempre por lá!

É… não… eu respondi, engasgando, sem saber como responder àquela pergunta tão direta e.me colocando na defensiva. Por que?

É que via você sempre por lá. Pensei que você estava fazendo algum estágio de mecânico com ele.

É. Eu tava querendo aprender um pouco de mecânica e então pedi a ele se podia ficar um tempo lá. Mas a escola pesou e ficou complicado pra voltar. Respondi, aliviado, aproveitando a deixa.

É, imagino que tenha ficado pesado mesmo. Ele tem umas ferramentas pesadas, não é? Ele perguntou, me olhando fundo nos olhos e dando um sorrisinho de canto de boca.

Eu fiquei sem chão de novo. Então ele tava desconfiado de alguma coisa.

Olha só… ele não sabe, mas do meu quintal eu consigo olhar dentro da oficina dele. Descobri um dia em que tive que subir numa árvore pra podar um galho. Um dia estava ouvindo uns barulhos estranhos e resolvi espiar… e vi você quicando no pau do seu Roberto!

Eu só olhava pra ele. Não sabia pra oode ele ia com aquilo. Mas ele continuou.

Então… eu tava pensando você podia vir aqui me ajudar pra fechar a loja mais tarde, lá pelas 7 horas… e tudo fica entre a gente, ok?

Eu só assenti com a cabeça. Peguei as compras e fui andando quieto pra casa. Estava me sentindo muito mal com aquilo. Nunca havia sido chantageado, mas não sabia de que outra forma poderia proceder. Tinha medo de um escândalo. Assim, perto das sete da noite dei uma desculpa em casa e fui andando pra mercearia de novo, pensando no que o seu Zé iria pedir pelo seu silêncio. Talvez uma mamada, talvez comer o meu cu. Apesar de ser um puto e não perder a oportunidade de transar, não gostava da sensação de ser forçado a isso.

Boa noite, Marquinhos! Que bom que você veio! Vou precisar bastante de ajuda hoje! Falou o seu Zé, bem jovial.

Pois é. Tô aqui para o que precisar. Falei cabisbaixo. Ele olhou pra mim, meio confuso, e começou a fechar uma porta da loja, me pedindo pra começar a baixar as outras também.

Me ajuda aqui no estoque. Ele perguntou já tirando a camisa e entrando por uma porta pelo fundo. Olhando pra ele sem camisa, ele até que não era de se jogar fora. Devia ter quase 1,80m, barba rala, bem parrudo, mas sem barriga, bem branco por conta da ascendência portuguesa, mas de cabelo preto e com uma penugem negra cobrindo todo o peito e barriga e descendo até se perder pra dentro da calça. Os braços era fortes de quem carrega peso. Devia ter uns 35 anos, era casado e tinha um filho, pelo que sabia. Nunca havia reparado direito nele, mas ela era até bem bonito, mas aquela história de chantagem estava me deixando muito pra baixo.

Ele foi até a porta de trás e conferiu se estava fechada. Depois se sentou numa cadeira num dos cantos do depósito, no que parecia ser um escritório improvisado. Eu cheguei perto dele e me ajoelhei à sua frente e fui logo tentando abrir o zipper da sua calça. Ele segurou a minha mão. O que foi, Marquinhos? Por que você tá assim? Ele me perguntou.

Seu Zé… eu tô chateado porque o senhor tá me chantageando pra fazer isso. O senhor me viu lá na oficina, sabe que eu gosto disso, mas não gosto assim, não. Eu vou fazer o que o senhor quiser pra evitar que o senhor conte pra minha família, mas pra mim isso não é legal. Falei, com lágrimas nos olhos.

Ele tirou minha mão do seu zipper e colocou a mão ternamente no meu rosto. Ô, Marquinhos, me desculpa, garoto. Eu nunca pretendi te chantagear, foi uma escolha infeliz de palavras. Eu não te quero nenhum mal. É que… nada não. Vá pra casa. Vamos encerrar isso de uma vez. Ele falou com um olhar terno, meio ressentido, e foi se levantando, procurando sua camisa.

Tudo aquilo me deixou meio desnorteado. Primeiro a chantagem e a péssima sensação da possibilidade de uma história dessas chegar aos ouvidos da minha família. Mas as desculpas dele pareciam sinceras… e vê-lo sem camisa, excitado… despertou meu lado puto.

Escuta, vem aqui… Falei pra ele, que parou a meio caminho da porta do depósito. Ele se virou e me encarou Você tem certeza? Você não precisa fazer nada. Eu não vou falar nada. O teu segredo tá seguro comigo. Ele falou.

Eu me levantei e fui até ele. Coloquei a mão em seu peito, deslizando-a pelos seus pelos, provocando-lhe um arrepio e fazendo-o fechar os olhos e soltar um suspiro baixinho de satisfação por entre os dentes.

Num movimento rápido, ele me abraçou e me beijou. Um beijo violento, quase estúpido, de quem está com a vontade represada há muito tempo. Ele enfiava a língua bem fundo, engolindo a minha boca. Depois do susto inicial, eu retribuí, explorando sua boca. Ele tinha gosto de cigarro, mas isso era muito comum naquela época e não cortava o tesão. Enchi a mão na sua virilha, sentindo seu pau, que já estava muito duro. Ele suspirou fundo e passou desceu suas mão pelas minhas costas, parando na minha bunda, apertando-me contra ele.

Muito excitado, comecei a descer pelo seu pescoço e tirei sua camisa, puxando-a pra cima. Como eu imaginava, ele era muito peludo. Esfreguei a cara naquele peitão, deixando seus pelos acariciarem minha pele, mas logo direcionei minha atençao àqueles mamilos rosados. Comecei mamar em seu peito, enquanto apertava o outro mamilo de levinho. Ele parecia que estava tomando um choque, tinha uns arrepios e segurava minha cabeça com força pra que eu continuasse.Me livrei de suas mãos e avancei no outro peito, mas não fiquei muito tempo.

Continuei descendo pela sua barriga, seguindo o caminho da felicidade formado pelos seus pelos e me ajoelhei frente a ele. Com alguma dificuldade, consegui desabotoar sua calça jeans e beixei seu zipper, sua zorba azul tinha uma grande mancha molhada. Pelo visto tinha tirado a sorte grande de um pau babão.

Baixei sua cueca e uma delícia se mostrou pra mim. Ele não era enorme, devia ter uns 16cm, mas era roliço, grosso e parecia um picolé de morango. Branquinho com a cabeçorra rosada. No meio daquela pentelhada farta pendia um saco médio, mas com uns ovos grandes. Um conjunto delicioso, em suma.

Segurei seu pau com firmeza e senti que ele tremeu. Dei aquela cheirada básica, no seu saco, na sua virilha. Aquela que te arrepia até a alma e te impregna com o cheiro do macho no cio. Ele tava cheirando a sabonete, devia ter tomado um banho pra se preparar, o puto, mas a excitação já deixava com o cheiro de macho no ponto. Dei aquela lambida na cabeça do pau pra recolher o mel e ja emendei com uma chupeta, que o fez quase gritar.

Vi que ele não iria durar muito daquele jeito e engoli logo o seu pau até o talo. A delícia do pau médio é que dá pra engolir tudo sem drama! Comecei o vai e vem, acariciando seu saco e deixando ele fuder minha boca. Não deu outra, uns dois minutos de chupada, senti os primeiros jatos de esperma na minha boca. Engoli ele todo e deixei ele despejar tudo. Ele tremia a cada jato. E gritava, num frenesi louco de quem não sentia algo daquele jeito há muito tempo.

Quando ele terminou, uns sete jatos depois, eu me levantei e o ajudei a se sentar, já que ele estava meio cambaleante. Eu ri da sua situação e ele me devolveu um sorriso tímido, de quem tá mio desnorteado ainda. Ternamente, ele me puxou e me sentou em seu colo e eu fiquei acariciando sua cabeça. Ele começou a me acariciar também e sua mão foi subindo pela minha perna, até que chegou ao meu pau.

Eu não sabia direito o que ele ia fazer. Esses “héteros” as vezes não gostam de pegar em pau, apesar de estarem se esfregando em um macho. Mas ele não teve isso, segurou meu pau com firmeza e trocou de lugar comigo, me colocando sentado na cadeira e ajoelhando no chão à minha frente. Ele olhou pro meu pau e olhou pra mim com aquele sorriso e olhar de menino que acabou de ganhar um doce. Eu mal consegui sorrir de volta, pois ele já tinha abocanhado meu pau e tentava fazer a mesma garganta profunda que tinha feito nele.

Mas ele calculou mal. Meu pau era maior que o dele e ele não parecia ter tanta prática como eu. O resultado foi que ele engasgou violentamente e teve que parar pra se recuperar dos espasmos e da tosse. Eu não consegui me conter e ri enquanto ele tossia violentamente. Calma seu Zé, vai com calma. Falei, entre risos.

Me chama de Zeca. Acabei de gozar na tua boca e estou tentando chupar o teu pau. Não faz sentido essa formalidade toda. Ele falou, rindo, ainda com lágrimas nos olhos do engasgo. Tá bom, Zeca. Vai devagar, começa na cabeça, chupando como uma chupeta e depois vai descendo devagar, até onde der. Até o talo não rola da primeira vez, é preciso treinar.

Menino obediente, ele logo foi seguindo as minhas recomendações e engolfou a cabeça do meu pau numa chupeta deliciosa. Pra quem tinha pouca prática, até que ele tava fazendo muito bem. Ele continuou a descer pelo meu pau e começou um vai e vem, subindo e descendo lentamente. Pra minha surpresa, depois de pouco minutos ele com a cabeça do meu pau na garganta e, na volta, ainda fazia um trabalho com a língua do frio do pau que me fez ver estrelas. Então aquele puto tava escondendo o jogo!

Olhei pra ele com um misto de surpresa e admiração e ele deu uma piscadinha pra mim, o safado. Enquanto chupava meu pau, ele botou seu indicador na boca e, olhando pra mim, ainda cuspiu um pouquinho mais nele. Já sabendo pra onde aquilo caminhava, levantei um pouco a perna, apoiando-a na mesa, enquanto ele ia procurando meu cuzinho com aquele dedo melado.

Sem parar de me chupar, seu dedo encontrou meu buraquinho e começou a me penetrar, me fazendo gemer. Isso pareceu excitá-lo ainda mais, pois ele passou a me chupar com mais afinco, enquanto metia o dedo todo no meu cu. Aquilo estava muito bom e eu comecei a fuder a boca dele, num ritmo em que subia o corpo pra penetrar sua boca e, quando descia, fazia seu dedo afundar no meu cuzinho.

Percebendo que estava no caminho certo, ele acrescentou o dedo médio à brincadeira, o que me fez ver estrelas. Comecei a apertar meus peitos e gozei como há tempos não gozava, no fundo da garganta dele e com dois dedos enterrados fundo no meu cu.

Fiquei meio zonzo com a potência do orgasmo. Percebi que ele saiu um momento. Quando ele voltou, me trouxe uma lata de coca gelada. Tomei um grande gole com gosto e ele virou o resto. Ele estava de pé ao meu lado, que estava sentado na cadeira do escritório. Percebi que seu pau estava em riste de novo. Voltei a segura-lo e fiz menção em chupá-lo de novo, mas ele fez que não. Me levantou da cadeira e me beijou.

Obrigado, Marquinhos. Ele falou entre os beijos. Há muito tempo que não podia dar vazão a esses meus desejos. Muito bom que é com você, um menino tão legal.

Eu sorri pra ele. O que ia dizer? Acho que devia mesmo ter cara de bom menino, apesar de puto. Que bom, Zeca. Falei. É só fazer com cuidado que a gente pode se divertir sem estragar nada.

Ele sorriu e voltou a me beijar. Deixa eu fazer uma coisa? Ele falou no meu ouvido.

Hum? Eu só sussurei, já imaginando o pedido que vinha.

Deixa eu botar no teu cuzinho um pouquinho? Ele falou, beijando e mordendo a minha orelha.

Eu já estava em ponto de bala de novo e esfregava meu corpo no dele, sentindo nosso paus babarem junto e misturarem nosso líquidos seminais. Pra reforçar o pedido, sua mão que acariciava minhas costas, desceu até minha bunda e seu indicador passou a explorar meu rego, massageando meu cuzinho e me fazendo suspirar.

Nem respondi nada. Não precisava. Me virei, me apoiando na mesa e empinando minha bunda. Ele imediatamente colou atrás, sarrando minha bunda com seu pau duro, coisa que me deixa louco. Isso, faz assim! Pedi, num sussurro.

Eu me abraçou por trás, continuando a sarrada e ficou assim uns bom minutos. Senti ele encaixar o pau no meu rego, mas não fez mença de penetrar, só ficou roçando, primeiro pra cima, encaixando o pau no meio da minha bunda e esfregando em direção ao cóxix, e depois pra baixo, deixando o pau escorregar entre as minhas coxas. Eu tava no céu.

Deixa eu botar nesse cuzinho, vai. Deixa o seu Zé meter gostoso o piru nessa bundinha de menino, vai? Ele falava, bem tarado, apesar do meu tamanho.

Peraí! Ele falou e saiu rápido. Eu me assustei e pensei que tivesse chegado alguém. Logo vi que ele voltava com alguma coisa na mão. A noite estava caindo e estávamos na penumbra. Quando senti seu dedo melado lubrificando meu cuzinho, entendi. Não pude conter o riso. Era azeite! Mais um lubrificante pra minha vida de puto!

Ele terminou de lubrificar o pau e se encaixou atrás de mim, segurando a minha cintura. Vai devagar, por favor. Teu pau é muito grosso. Falei, com algum receio, mas sabendo que tirava de letra, pois tinha tomado pica do Sérgio por horas apenas dois dias antes. E o Sérgio era bem maior e mais grosso…

Ele encaixou o pau melado na portinha do meu cu. Aquela sensação deliciosa de sentir a cabeça encaixadinha, começando a forçar. Eu dei uma reboladinha de leve, bem safado, pra excitá-lo mais e sinalizar que tava tudo bem. E ele começou a avançar.

Apesar da minha confiança na minha habilidade e de estar ainda bem abertinho, aquela cabeçorra era de respeito e doeu um pouquinho. Fiz menção de ir pra frente, mas ele me segurou. Para um pouquinho. Pedi, respirando rápido.

Ele parou e ficou acariciando minha cintura e minhas coxas. Logo me acostumei com a invasão daquele capacete e fui rebolando pra trás, engolindo o pau dele. Ele, surpreendido com meu movimento, me segurou firme pela cintura e meteu fundo. Assim, meu putinho! Dá gostoso esse cuzinho aqui pro teu macho! Ele falou já se assumindo dono do meu cu.

Fazer o que, né? Era mesmo. E eu, bem putinho, todo arreganhado com um pé sobre a cadeira, outro no chão, meio curvado me apoiando sobre a mesa com as mãos, jogava minha bunda pra trás e rebolava naquele pau português gostoso. Fode gostoso o meu cuzinho, meu macho! Mete esse piruzão todo bem fundo!

Ele enlouqueceu com toda aquela putaria e começou a bombar meu cu como força. Estava descobrindo as maravilhas do pau grosso médio, que ainda iria apreciar muito, como ainda aprecio hoje. Estufa gostoso o cuzinho, dá pra deixar meter tudo, fundo, quicar gostoso e não parece que vai estourar as tuas tripas.

Ele se curvou sobre mim e senti que ele suava muito com todo aquele movimento. Sentia nossos corpos molhados, melados, numa fricção frenética. Ele fudia meu cu com ferocidade, quase. Eu encantado com a delicia daquele pau roçando minha próstata, não queria que ele parasse. Ele, tendo visto que eu gostava, sem parar de meter, praticamente se deitou sobre mim e segurou meus peitos, apertando de leve os bicos.

Era demais pra mim. Senti o orgasmo se aproximando e segurei o meu pau com força. Umas quatro punhetadas e senti o esperma subindo e explodi num gozo imenso, esporrando jato depois de jato em cima da mesa do escritório, enquanto sentia que o Zeca me apertava com força, forçando o pau lá dentro, enquanto despejava sua porra no fundo do meu cu.

Voltei do torpor depois de alguns minutos. Estava deitado sobre a mesa. Sentia papéis grudados na minha barriga numa mistura de suor e esperma. O Zeca estava deitado sobre mim, ainda respirando pesado. Ele se levantou primeiro e seu pau saiu de dentro de mim com um plof. Senti uma coisa quente escorrendo pela minha perna.

Aqui, vem cá. Ele me apontou uma porta, que era do banheiro. Tomamos um banho e arrumamos a bagunça que tínhamos feito. Ele, timidamente, quis me dar dinheiro, mas deixei claro pra ele que eu não queria nada dele.

Ele pareceu emocionado, sem jeito, e me deu um beijo na testa ao se despedir. Pelo visto, além da oficina do seu Roberto, eu agora iria frequentar mais a mercearia do seu Zé também.

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