Iniciei meu trabalho voluntário de assistente judiciário no CDP de Taubaté, eu sou responsável por prestar assistência aos advogados em audiências. acompanho os processos administrativos e judiciais, analiso todos os tipos de contratos firmados, avalio cláusulas, muitas vezes tenho encontros com internos (presos), para decidir ou preparar audiências, em algumas apontam suas necessidades.
Assessorava o advogado do Gilmar, um moreno de 28 anos, preso por tráfico, já estava naquela unidade a 1 ano,nesse período para passar o tempo, Gilmar praticava exercícios portanto estava saradíssimo, numa desses encontro, Gilmar reclamou de não receber visitas , eu fiquei de contactar seus parentes, mas não haviam conseguido credenciais para entrarem nas visitas, questões burocráticas, como sou Assistente Judiciário, consegui autorização pessoal para fazer
essa visita, e solidarizando com a mãe de Gilmar, combinei levar uma comida que ela preparasse, para que ele sentisse o sabor do tempero que sempre lhe fez bem. Nessas visitas, entramos no CDP as 9 horas da manhã e saímos as 15 horas, a entrada é precedida de uma minuciosa revista, inclusive nos alimentos que levamos, no interior somos direcionados para os pavilhões com as celas, nas quais alguns recebem as visitas, e quando se tem visita íntima ou uma visita cujo o interno queira mais privacidade para conversar, são em cela pré estabelecida e organizada pelos próprios presos. Quando Gilmar me viu, senti um misto de alegria e decepção certamente por receber uma visita, mas não ser a mãe dele, expliquei que os documentos para que ela pudesse entrar ainda não foram liberados, mas eu me propus a levar um pouco de conforto, inclusive com uma marmita que a mãe dele preparou. Para podermos conversar sobre o andamento do processo mais tranquilo e reservadamente, Gilmar reservou sua cela, as camas eram encortinadas com lençóis e cobertores, ali
sentamos e comecamos a conversar sobre o processo, eu lhe posicionei a quantas estava o andamento do processo, preparação para a audiência, que já estava marcada para os próximos dias. Comecei a fazer perguntas querendo saber como estava psicologicamente Gilmar, ele parecia bem, mas estava intranquilo, estava tenso, aleguei não ser uma boa ele chegar tenso na audiência, teria que mostrar arrependimento por seus atos, porem com a firmeza de que não iria se repetir, e eu estava ali, justamente para ajudá-lo no que fosse preciso, e ele poderia confiar em mim, falar o que quisesse, para amenizar o clima de tensão, pedi para ele falar sobre a vida dele antes de estar ali, ele falou longos minutos, depois que comentei que ele devia pegar muitas meninas, notei uma certa mudança na fisionomia dele, ele alegou que era o que mais ele sentia falta, e que estava o deixando louco , acreditava que sua tensão era devido a isso, eu argumentei que ele poderia se masturbar, já aliviava, ele falou que não adiantava, já tinha se masturbado e continuava, que havia as celas dos caras que faziam por troca de algum favor ou benefício (os gays e travestis), mas que ele ficava receoso, pois ele cometeu o erro, mas não era bandido, e sabia estar ali de passagem, que sairia bem melhor, e não queria correr riscos. Quando ele falou do receio de ficar com outro cara, mexeu comigo, notei uma
ajeitada que ele deu, concordei com ele, dizendo que ele deveria fazer realmente com quem ele confiasse, mas eu tinha certeza de que se ele desse uma bela de uma gozada, iria ficar mais tranquilo, mais zen, ele sem nenhum pudor, naturalmente me mostrou como ele ficava só em falar, sua bermuda caqui estava estufada, para provoca-lo, disse que se ele pegasse um, iria varar no jeito, ele falou que realmente, pois estava até com as bolas doendo, e a pica já latejava, perguntei se ele queria me mostrar ela, ele simplesmente afastou o elástico da bermuda, liberando uma pica morena, duríssima, envergada e enervada, devia ter uns 17 cm, mas grossinha, levei a mão e segurei, acariciando
suavemente , Gilmar se recostou numas mantas que estavam servindo de apoio , deixando a pica para que eu pudesse admirar, tocar, me pediu para chupa-lo, me curvei e levei a boca, quente, cheirosa, dura, deliciosa…..lambi, quando levei a mão em seu saco, ele pediu para ter cuidado, pois estava doendo, olhei pra ele, e falei : Goza !!! – comecei a chupa-lo, intensamente, em segundos ele jorrou muita porra, muito leitinho, inundando minha boca, me fazendo engolir, os espasmos longos insistiam em jorrar porra. Gilmar aliviou, mas ainda permanecia rígido, eu reiniciei uma chupeta clássica, para fazê-lo gozar novamente, dessa vez demorou um pouquinho mais, ele segurou minha cabeça, socando em minha boca até gozar no fundo em minha garganta, me fazendo engasgar. O rapaz já não sentia dores no saco, era acumulo de porra,
Com a promessa de retornar na próxima visita, para alivia-lo novamente, deixei Gilmar mais tranquilo e esperançoso, me agradeceu muito, por tudo que eu estava fazendo por ele.