Quando entrei na prisão não sabia bem ao certo como e o que fazer. Estava com a roupa de cama na mão e só. Entrei meio sem jeito e logo sou recebido pelos companheiros de cela. Eram cinco detentos, seis comigo, sendo três beliches. As de baixo eram de concreto com colção encima e a de cima de metal, anexo a parede. Como sempre a regra é que quem chega por último pega as piores coisas, fiquei com o colção e camas mais zoadas. A debaixo tinha um buraco, então dormia meio curvado…
Aos poucos fui me adaptando ao local, sempre de rosto fechado, sem dar muitas aberturas para outros caras. Sou um rapaz de porte médio a alto, commais ou menos 80 kg e antes de entrar usava uma barba ruiva bem aparada. Sempre gostei de macho, daquela putaria bem forte entre homens. Sou ativo e passivo,mas a minha tara é por caras estilo urso, com bastante pelo e barba grande, com esse eu viro uma putinha, melhor do que as de zona, me sinto subimissa na cama, mas é claro, com os bays que tenham pegada…. Os que querem ser devorados pelo bicho papão aqui são enrrabados sem dó pq eu não gosto de coisa mole, sem graça. Meu negócio é no pelo e com força…
A prisão era uma coisa que me despertava um certo fetiche, até entrar nela. No banho nunca nem se quer olhei com segundas intenções, apenas adimirava os pelos cacetes (e que cacetes) e a noite, na calada da noite, batia uma.
Certo dia, durante nossos banhos de sol, eu e um colega da minha cela estávamos falando putarias que haviamos feito (ninguém sabia de mim), até que ele comentou que na cela do lado havia um carinha que gostava de dar o cu. Ele mesmo já havia comido o cara agumas vezes para dar uma descarregada. Vários, senão todos ali daquela cela já javiam enrrabado o cara, já que ele era o putão. Quando vi o rapaz fiquei meio sem saber o que dizer. Era um macho enorme. Metia respeito, mas tadinho, gostava de morder a fronha. As fodas aconteciam longe dos guardas às vezes no banho, às vezes durante as saídas diárias. Eratudo tranquilo e controlado. Ninguém ficava julgando ou forçando algo até pq ali todos já haviam gozado com ele.
– Porra, todas as vezes que comi ele foi bem rapidinho. Ele é deboa. você chega, pergunta se está afim e mete, questão de minutos…. explicou.
– Delícia cara, mas não sei se consigo… disse meio envergonhado.
– Sem conhecer é complicado, mas vamos lá, deixa que eu te apresento.
Ele foi indo e eu o segurei pelo braço, disse que precisava confessar que eu não comia homens. E bem baixinho, quase sussurando eu disse que meu negócio era dar bem gostoso. Ai ele entendeu a parada… Logo ele me olhou estranho. Essemeu colega de cela era bem mais novo, com uns 20 anos, na flor da cidade..
– Só, saquei. Mas de boa, fica tranquilo que eu não falo mais sobre isso. Aqui, ao contrário do que todos pensam é uma coisa até “normal”.
– Entendi… Fiquei meio assim de te falar pq achei que iria sair falando pros outros… mas já que diz, vou acreditar em você.
Ai vocês já devem ter sacado o que estaria por vir… Naquela mesma noite saquei alguns olhares diferentes para esse meu colega durante o banho, mas fiquei na minha. Fomos para a janta e conversamos normal. Eu e nosso grupo.
Sempre na hora de deitar fechamos nossos espaços de baixo com lencois afim de ter mais privacidade e assim fiz… Lembro que naquela noite não bati, havia pegano no sono…. Acho que era bem tarde da noiite quando senti que alguém havia invadido meu espaço e me tocado. Inicialmente tampou minha boca e se apresentou. Na hora já reconheci a voz e sabia exatamente o que ele queria de mim. O meu silêncio seria virar a putinha dele toda vez que ele quisesse.
Estava suspirando fundo, então ele disse para ficar caladinho que seria rápido. Virei de bunda pra ele e deu para sentir que já estava bem duro aquele cacete gigante. O Mateuzinho, como era chamado, era um alemão de 20 anos, macho e de quase dois metros, com cara de maconheiro, Aquele pau dava uns dois do meu, já sabia pq havia notado seu dote no banho… ele mandou lambusar meu cu de cuspe, ele lambusou todo aquele caralho e com uma das mãos ficou procurando meu cuzinho…. eu pirava, estava nem ai se algum outro ouviria, eram todos “pegáveis”. Mas mantive a discrissão. Então ele começou a penetrar bem lentamente, Com um dos braços ele passou no meu pescoço, fazendo uma “chave de braço” e com o seu petiral e barriga todo encostado nas minhas coisas metia bem
demoradamente no meu cu, que nessa altura estava laceado e louco por muita porra…. Ele lambia minha orelha e eu pegava na sua nuca sussurando que queria mais…. passava a mão na sua bunda puxando para ainda mais próximo a mim, atpe que depois de minutos ele anunciou que iria gozar e num gemido quase imperceptível sentiaquele caralhão jorrando porra dento daminha topa. Então quase instantaneamente ele tirou de dentro, guardou e saiu da minha cama. Eu fiquei ali todo leitado e sujo de porra…. uma delícia…
–
Galerinha, esse foi meu primeiro conto sobre a minha passagem pela prisão… e com esse final, você acha que o Mateuzinho ficou de bico calado sobre o que ele fez comigo???? Acho que não… Deixa seu voto e me diz ai se que continuação…. Se houver votos suficientes eu conto o que rolou na noite posterior….
Queria estar no seu lugar amiga