Conto Gay

Hoje tenho mais de 40 anos, sou casado e tenho família, mas os fatos que narro aqui
aconteceram há muito tempo, quando estávamos ainda descobrindo a sexualidade, em um mundo
onde não havia acesso a nudez e pornografia como hoje. Erámos vários muitos crescendo soltos
brincando em terrenos, jogando bola, esconde-esconde e um monte de coisas divertidas.
Passávamos horas na rua em companhia um do outro. Nesse tempo começávamos a ter nossas
curiosidades sobre meninas, sobre sexo e vez que outra alguém conseguia uma revista de
sacanagem com um irmão mais velho, ou roubava de um tio. E aí era uma festa, tínhamos
esconderijos “secretos” onde estas obras sagradas ficavam e sempre havia alguém lá aproveitando

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Gente isso aconteceu em quando eramos adolecentes,serei breve. meu amigo e eu nos conhecemos na igreja evangélica e fizemos amizade, ele morava só com a avó dele, sempre tive tara nele, ele ato magro da mesma idade, sempre que o via arrepiava. um dia a tarde resolvi ir visitar ele chegando lá a avó dele tava na rua bebendo, ele me chamou pra entrar pro quarto dele e tava assistindo XENA, enquanto ele assistia eu só observava o corpo dele, o tesão bateu e eu falei: oque vc faria se uma mulher ficasse assim pra vc{deitei de frango assado mas de roupa} ele prontamente veio por cima e ficou roçando falando que faria assim. depois fiquei de cueca e falei a mesma coisa, ele fez a mesma coisa tb, depois fiquei sem{ainda nao tinha dado a ninguém} ele tb ficou sem e eu vi um pau enorme

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Relato real exatamente nesse mês de janeiro comecei a trabalhar na parada de manutenção da refinaria em canoas muita gente tanto do estado do Sul como dos de mais estados pois bem minha equipe e tudo misturado com o passar dos dias fomos nos interagindo uns com os outros foi formado as duplas de trabalho.veio trabalhar comigo um coroa baiano ao passar de cada dia mas nós conhecemos pegando afinidade e assim por diante.ele queria conhecer alguns lugares me prontifiquei de sair com ele pra mostrar a noite.saimos tomamos umas cervejas mas como a noite não rendeu voltamos ao chegar no local que ele ,morava descemos do Uber pois eu Moro na próxima quadra ele me convidou pra tomar mais uma cerveja.aceitei começamos a conversar mas ele a todo momento passava a mão na rola por cima da roupa e dava pra ver literalmente que estava duro e também era grande,, ele me olhou e deu um sorriso e disse se tivesse até um viado ele comeria e também deixaria ser comigo aquelas palavras me levaram a loucura.com muito tesão passei a mão no pau e ele percebeu me pediu pra eu deixar ele ver fiquei relutante por um.

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Eu com tesão sou um perigo pra mim mesmo.

Bêbado então, nem se fala.

Primeiro que eu já decidi ir beber meia-noite, depois de ter voltado do shopping. E aí cheguei no posto perto de casa e encontrei um grupo de amigos. Chegando lá, tomei logo 3 da antiga “skol litrão”. Saí umas 2h da madrugada. Mas eu n fui pra casa.

Eu queria sexo. Mas eu nem sabia se ia subir. Com mulher, homem, não importava.

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Ola. Sou branco 1,67 de altura 56kg

Vou contar a vez que fiquei com um cara que conheci no chat da UOL.
Moro só com meu pai em Campinas sp e ele trabalha todo dia então as tardes eu fico sozinho em casa das 15h as 23h. Aí as vezes quando quero sexo entro no chat e procuro um cara adulto pra me pegar.
Conversei na sala de 18 a 20 anos encontrei cara conversamos e descobri que mora perto de casa no bairro vizinho. Combinei com ele de vir. Casa ele chegou fiu abrir o portão pra ele entrou. Ele tem 46 anos 1,90 de altura e negro. Conversamos um pouco do que eu gostava o que eu já tinha feito com quem. Ele disse que já tava 2 meses sem sexo. Ele quis me beijar na boca mas eu não gosto aí ele tirou minha roupa e depois ele tirou a dele o pau dele era lindo e estava mole ainda ele mandou eu chupar o pau dele e deixar bem duro eu começei a chupar o pau mole dele aí tudo

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Olá, me chamo João Pedro, tenho 42 anos, sou bi, tenho 1,82 de altura, sou moreno claro, marca de sunga, peludinho, barbudo, parrudo e atualmente estou divorciado.

Foram mais de 2 anos sem rolar nada com outro homem, não foi por falta de oportunidade, mas sim por falta de interesse de minha parte ou pela forma invasiva que rolava a interação, eu esperava a mesma naturalidade que foi com o Hugo. O tempo passou, rolou um quase com um amigo de escola, mas o medo dos dois nunca permitia ir adiante, eu cheguei até a passar protetor solar nele, lembrança boa do meu colega Alex naquela sunga cinza surrada e aquele bundão, o máximo que fizemos foi só uma punheta um no outro, mas nenhum dos dois ia além.

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