Sexo na América

Ao completar 18 anos, ganhei de meus pais uma viagem para os EUA. Como companhia decidi juntar meus três amigos de brotheragem para curtirmos juntos os dias de diversão.
Um colega nosso em comum deu uma dica de um “spa” para festas regadas apenas para machos, onde se tinha de tudo. Segundo ele, o local era bem seguro pois o programa durava todo o fim de semana e todos os admitidos passavam por exames de triagem para DSTs, o que garantia a impossibilidade de contrair doenças indesejáveis.
Munidos das dicas, decidimos fazer um pacote para todos, com entrada na sexta à noite e saída na segunda de manhã após o café. Reservamos dois quartos duplos para nós e demos entrada no fim da tarde ao local.
Apóos nosso checkin fomos acompanhados até nossos quartos. Fomos orientados a permanecer lá até a liberação dos exames de sangue, que foram coletados por uma garota numa sala anexa da recepção.

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Mamei o namorado do meu filho

Sou reservado, mas não crio um mundo e situações à parte no intuito de esconder minha orientação. Amigos, família e pessoas sabem, porém, acredito que o respeito deva estar acima de tudo… Ao menos até me deparar com um sábado de carnaval e algumas cervejas…

Há alguns anos, uma amiga, lésbica, decidiu ser mãe e perguntou se eu não poderia “ajudá-la”. Confesso que fiquei surpreso e tenso, mas acabei aceitando e depois dos dois meses que “ficamos” ela engravidou e daí nasceu Thiago, que, para nossa surpresa, aos 16 anos confessou (também) ser gay.

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Relembrando as brincadeiras com o meu primo da cidade

Tudo começou quando eu tinha uns 17 anos. Eu morava em uma fazenda no interior de São Paulo que meu pai cuidava e ajudava meu pai a cuidar dos animais e das plantações todos os dias. Quando criança sempre em Janeiro vinha em nossa fazenda meu primo João Pedro passar as férias, pois minha mãe era madrinha dele e também para passar um tempo com nossos avós que moravam comigo. Ele morava na cidade, tinha uns 16 anos e tudo para ele era novidade na fazenda.

Eu era bem mulekão e imaturo naquela época e, como todo adolescente, só pensava em sexo. Vivia batendo punheta em todo lugar quando eu estava sozinho, principalmente quando ia tomar banho no rio. Ficava pelado e me acabava. Meu primo e eu nos divertíamos juntos sempre que ele vinha. Desde crianças saíamos para pegar manga, nadar no rio, subir nas árvores, brincávamos com os bichos, tomávamos banho juntos e ele dormia no meu quarto. Fazia uns 3 anos a última vez que ele veio passar as férias conosco e não via a hora que ele chegasse.

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Consolo no cuzinho

Há meses o garoto não se tocava, tinha prometido a si mesmo que manteria o controle, estava sendo consumido pelo vício. A qualquer hora e lugar, com qualquer pessoa, fantasiava cenas eróticas, e sentia a necessidade de gozar ali mesmo.

Esse noite não estava pensando muito em seu juramento, a cena que vira mais cedo no estacionamento, se repetia em sua mente. Um casal morador do prédio transando, ele não foi notado mas sentiu prazer. E ao encontrar o vizinho no elevador, todo suado após o treino só deu asas a imaginação fértil do galego.

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Transei com meu primo

Estamos 2 semanas de recesso da escola e meu primo venho passar essas semanas aqui em casa. Bom já rolou brotheragem entre a gente, mas nada mais fogoso do que punhetas e Boquetes, mas sempre deixavamos naquele famoso “quero mais”.

A três dias atrás, ele chegou aqui em casa e já rolou mão amiga e carícias. Mas ontem o negócio esquentou e finalmente saímos do “escanteio” e ele deixou eu fazer gol (kkkk).

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Dei gostoso para meu primo do interior

Sempre fui um garoto comum, de pele branca, corpo magro e olhos castanhos, moro aqui em Campinas há pouco tempo e vim de uma família de classe média, temos de tudo, um conforto bacana a eu estudo em um colégio particular, meus pais me dão o carinho necessário e por ser filho único sempre fui muito mimado.

Com todo esse conforto também me sentia um garoto ousado, de forma diferente que deu seu primeiro beijo aos 12 anos, confesso que aquela
garota da turma do colégio era bacana, mais meus sentimentos era diferentes, via os garotos e notava neles uma beleza, eles me despertavam um interesse que nunca senti com garotas.

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