O caminhoneiro dominador

Ola meus queridos! Como estão? Espero que bem!
Como contei no conto anterior, estava passando algum tempo na minha tia que morava no interior (eu moro em cidade de interior mas a dela tem mais jeito do que a minha) e anteriormente contei como quase fui roubado e por fim tudo certo e acabei fodido pelo caminhoneiro, ele tinha salvado meu contato mas não mandou mensagem nos dias seguintes, o que me deixou triste, porque realmente me da tesao caminhoneiros e caminhões, a adrenalina, o jeito rústico e safado (não generalizando porque obviamente alguns não são assim).

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O maloqueiro do meu bairro

Me chamo Renan, tenho 19 anos e moro no Rio de Janeiro. Vivo desde criança no mesmo lugar e sempre foi bastante tranquilo até começarem a vender drogas literalmente na esquina da minha casa. Sempre fui um moleque muito popular e sempre falei com todo mundo do meu bairro. Mas logo que esses moleques alguns novos e alguns já conhecidos meus começaram nessa vida, minha mãe já me deu toques para não ficar mais parado em esquina e tal (coisa de mãe né?). Eu nunca fui “o pegador” mas curtia umas garotinhas aqui ou ali, não era fã de buceta, gostava mais de cuzinho. Por eu ser moreno, cabelo cortado na régua, ser razoavelmente magro as minas piravam na minha. Sempre que passava pelos moleques na esquina eu cumprimentava normalmente pois alguns estudaram comigo e

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Novinho do Grindr meu fudeu sem capa

Comecei a conversar com um novinho pelo Grindr, o papo tava ótimo e fiquei com tesão, mas não estava sozinho em casa, minha irmã estava dormindo depois do almoço. Convenci ao novinho vir até minha casa. Ele em poucos minutos chegou, o cumprimentei e convidei pra entrar. Fazendo silêncio puxei pela mão até meu quarto e tranquei a porta. Dentro do quarto como ele era alto, com seus 1,85, me ajoelhei e puxei pela cintura. Ele ainda de bermuda passei meu rosto no seu pau por cima do tecido, o novinho por sua vez segurava pela cabeça esfregando sua piroca que ia ficando cada vez mais dura. Baixei sua bermuda e seu pau meia bomba ainda saltou, enfiei meu rosto nos seus pentelho e na sua rola, tinha um cheiro forte de macho que me deixou com mais tesão. Metia a língua no saco, fui

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Caminhoneiro da rola gigante

Fala pessoal, passando aqui pra contar algo que aconteceu ontem comigo e me deixou doido!
Estava passando de carro e achei um trailer vendendo espetinho, parei pra comer algo, umas 20h. Desci e fiquei numa mesa na calçada, quando chega um cara absurdamente chamativo. Bonitao, tatuado, desejo de todo cara que curte outro macho. Passou por mim e so acenou com a cabeça e no trailer pediu cerveja, reclamou das marcas que tinha e sentou na mesa ao lado. Eu sou bem na minha, mas nao conseguia parar de olhar. Chegou um casal com a filha, ja meio altos, pediram algo e a mulher do cara ficou encarando o tatuado e puxando conversinha e falou alto “nao tem mesa pra gente?!”. Ele se levantou e disse que ja ia embora e ofereceu para eles se sentarem, fiquei puto.

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Enfim meu amigo da escola me comeu

ola galera tudo bom, sumi por um tempo sem vontade de escrever, esse conto vai ser um pouco longo, porque começou em 1980 eu tinha 11 anos quando conheci o Paulo, ele hoje tem 1,65 uns 70 kilos ele sempre foi fortinho (não gordo).
começou ano letivo e estávamos na mesma sala eu sempre tímido e ele sempre falante, nossa amizade começou no banheiro,
Cheguei ao banheiro para mijar nessa época não Tinha divisórias nos mictórios, era um cocho metálico e um ficava ao lado do outro, eu nunca usava por ter vergonha, nesse dia eu estava sozinho e resolvi mijar no mictório quando ele entrou e se posicionou ao meu lado e risonho falou e aí mano blz tu é da minha sala né? e eu só balancei a cabeça e dei uma olhada no pau dele e pela idade já era bem grandinho, não sei se ele percebeu deu uma balançada virando

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Punhetando um casado no ônibus

Olá! Eu me chamo Diego, tenho 23 anos e moro em Brasília. Tenho 1,60 e um corpo normal.

Sempre tive muito tesão em ler contos que acontecem em ônibus e metrô. Mão amiga, encoxadas, mamadas … Me amarro demais, porém nunca tinha dado a sorte de acontecer comigo.

Eu estudo em uma faculdade que fica bem longe da minha casa, mais ou menos 1h50 min de trajeto devido ao trânsito. A sorte é que a parada em que eu pegava o bus era umas das primeiras, então eu sempre ia sentado. E como o ônibus sempre estava vazio quando entrava, eu escolhia a cadeira que fica de frente para a porta traseira do bus, porque eram os assentos que eu julgava mais “seguros” caso algo viesse a acontecer.

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