Não é traição se eu não meter… se eu ficar de cueca’ Alan falou enquanto forçava o meu buraco com a cabeça do seu pau através de sua cueca.
Eu pensei ‘ele está se enganando se acha que não vai me foder’. Eu sabia que eu não iria embora sem sua porra na minha bunda. Alan e sua esposa tinham se mudado para o apartamento do outro lado do corredor a cerca de um mês atrás. E nesse dia ele topou comigo no corredor e disse:
– ‘Oi, eu sou Alan’ se apresentou sorridente
– ‘Oi… prazer James!’ eu me apresentei e, ele comentou
– ‘Eu conheci seu namorado outro dia, mas não nos conhecemos.’
Olhando para um lado e pro outro no corredor como que se certificando de que a barra estava limpa, Alan sussurrou:
– ‘Quer entrar um minuto? Minha esposa está no trabalho.’
Já sou gay há tempo suficiente para saber que um convite como esse de um homem casado sempre tem uma segunda ou terceira intenção e, leva a um pau na minha bunda. Assim, eu topei na hora e ansiosamente entrei com Alan em seu apartamento. Sem falar uma palavra sequer, ele já foi tirando o short assim que a porta foi fechada. Ele tirou sua camiseta e se posicionou sentado no sofá enquanto somente de cueca boxer. Ele tinha um corpo bonito, peito peludo, coxas grossas, musculosas com bastante pelos. Ele acenou para que eu subisse em cima dele no sofá. Rapidamente tirei minha roupa ficando totalmente nu, meu pau já estava a meio mastro com a excitação da situação e eu percebi que ele gostou do que viu.
Sentei no colo de frente pra ele, e imediatamente ele começou a esfregar seu pau contra o meu buraco através de sua cueca. Pelo volume na minha bunda eu tinha certeza que ele tinha um pau grande e, eu estava ansioso para colocar esse pau dentro do meu cu. Quando estendi a mão para puxar sua cueca, Alan me interrompeu, e foi quando ele me informou que não queria trair a esposa, que pra ele não era traição se ele ficasse de cueca.
– ‘Não é traição se eu não meter… se eu ficar de cueca… Você entendeu?’ ele explicou
– ‘Se você pensa assim…’ eu respondi
– ‘Claro… é assim! Com certeza é’
Eu queria dizer pro Alan que nunca tinha ouvido tamanha besteira e ele estava perdendo tempo com esse puritanismo, que ele devia tirar a cueca e encher o meu cu de porra, mas continuei jogando enquanto ele continuava a empurrar seu pau no meu buraco pelo tecido da sua cueca. Seu pau era grande, realmente grande e babão e, logo eu sentia a umidade do seu pré-gozo nas pregas do meu cu através da sua cueca encharcada. Seu pau era uma fábrica de pré-gozo. Cada vez que sua cabeça de pau esfregava contra meu buraco, era como se eu estivesse sendo lubrificada na expectativa de tê-lo dentro de mim.
Eu não agüentava mais de tesão, eu queria dar o cu pra aquele pauzão e, com uma mão, deslizei a cueca do Alan para baixo das suas bolas e imediatamente sentei em seu pau grande.
– ‘Caralho…’ ele gritou e quis me impedir
Mas eu segurei o seu pau bem firme e empurrei meu cu guloso na pika e a cabeça entrou.
– ‘Hurrsmm..’ ele gemeu e eu urrei mais alto ainda
O pau era grosso, mas a cabeça um pouco mais fina que a pika o que facilitou a entrada. Quando chegou na metade foi que eu vi estrelas, enquanto seu pau deslizava dentro de mim me abrindo. A dor era inevitável, então sentei de uma vez e, suas bolas grandes e peludas foram esmagadas contra meu buraco apertado. Um olhar de realização se espalhou por seu rosto quando ele percebeu que tinhamos passado dos limites da esfregação para uma foda total. Seu pau estava inteiro dentro de mim, mas nenhum de nós fez nenhum movimento, parecia que os dois precisavam permissão pra ir além. Então, de repente, quase na velocidade da luz, Alan me agarrou pelos quadris e começou a me guiar para cima e para baixo no seu pau.
– ‘Puta merda, seu cu é gostoso’ ele gemeu.
– ‘Porra… que buraco quente! To socando o meu pau inteiro’ ele falou
Eu dei a ele um aceno de cabeça e lambi meus lábios enquanto jogava minha cabeça para trás e apreciava o passeio. A profundidade que ele conseguiu alcançar era incrível. Eu nunca tinha dado pra um pau tão grande e, eu não queria que acabasse. No entanto, todas as coisas boas devem tem um fim.
– ‘Porra meu… Caralho… Oh… FODA-SE. Eu vou gozar’ Alan gemeu
E aos berros ele explodiu jatos e jatos de porra dentro de mim. Seu pau ainda estava jorrando quando eu saí de cima dele, então caí de joelhos e chupei o último jorro de porra que brotou da cabeça do seu pau. Alan se recostou no sofá com as mãos sobre o rosto e exalou:
– ‘Puta que o pariu cara! Isso foi muito… tesão meu!’ e em seguida exclamou
– ‘Mas, porra, eu sou um marido de merda.’
Lambendo os últimos vestígios de porra das suas bolas grandes, eu disse pro Alan:
– ‘Cara… não precisa se sentir tão mal…’
– ‘… a maioria dos homens casados traem suas esposas de vez em quando’
Alan baixou as mãos do rosto e respondeu:
– ‘Sim eu sei, mas estamos casados há apenas um mês’