Desde pequeno tive umas brincadeiras com um primo meu que era um ano mais velho. Ele me ensinou a tocar punheta, e naquela época fazíamos um troca-troca.
Mas isso foi uma ou duas vezes até ele ganhar minha confiança. Logo percebi que eu gostava mesmo quando ele me encoxava. Não tinha penetração, pois tínhamos uns 10 anos. Depois de algumas vezes nos íamos brincar em um terreno perto da casa dele e lá pelas tantas íamos um Paiol velho para fazermos nossas brincadeiras. Nessa época eu nem ligava em encoxar mais ele. Deixava ele me encoxar mas não passava disso. Depois de algum tempo quando eu tinha uns 12 pra 13 anos meu irmão que na época tinha seus 17 pra 18 anos me ensinou como gostar de verdade de uma piroca. Fiquei algum tempo dos 13 aos 17 anos sendo putinha dele, foi ele que me fez eu mamar uma piroca pela primeira vez, e eu acabei gostando, e sempre que podia rolava uma mamada e uma encoxada, mas não tinha dado meu cuzinho de verdade pra ninguém. Mas me especializei em chupar um pau chupando o meu irmão.
Sempre fui discreto, pois me considero bissexual, já tive namoradas, mas quando o assunto é um novinho eu perco a linha. Hehehe. Acontece que eu tenho um outro primo mais novo que saia direto comigo, e sempre dava um geito de dar umas indiretas em mim e tals. Quando eu fiz 18 anos eu parei de chupar meu irmão mas sentia falta de uma piroca pra mim mamar. Esse meu primo o Fernando tinha 17 anos e vivia me perseguindo com brincadeirinhas pra me testar. Acho que ele desconfiava que eu curtia a parada, talvez meu outro primo tenha contado pra ele das nossas aventuras quando éramos crianças, pois morávamos todos pertos um do outro, e crescemos juntos. Apesar de tudo eu tinha medo de tentar alguma coisa com ele pois se fosse só de brincadeira eu me ferraria, então eu me contentava em bater umas punhetas pensando nele e em alguns gostosinhos do meu colégio, todos mais novos. Tenho um tesão inexplicável por machinhos héteros na faixa de 15 a 20 anos. Esses pegadores de mulher mas que não sabem muito bem aproveitar a força que tem. Kkk. Voltando ao conto esse meu primo o Fernando fazia meu tipo, gostosinho, pegava geral as garotas, mas sexo mesmo era pouco ou quase nada. Saiamos pros bailes e festas na nossa cidade, e na volta pra casa sempre rolava alguma frase do tipo. [Aquela menina não quiz nada comigo, vou ter que comer teu cu] ele falava. Mas em tom de brincadeira, eu ficava louco de tesão. Aquele machinho ali falando essas sacanagens pra mim e eu com receio que ele quisesse só saber se eu curtia mesmo uma rola.
Cheguei até a sonhar que eu tava dando pra ele, mas o tempo passava e não rolava nada de concreto. Eu já tinha quase me esquecido de como é maravilhoso mamar uma rola de um hétero, pois já fazia quase dois anos que eu não chupava mais meu irmão pois tínhamos decidido que pararia por ali nossas sacanagens. Mas um dia após uma punheta pensando na rola do meu priminho machinho decidi que na próxima vez que ele me falasse alguma sacanagem eu ia dar bandeira de que queria mesmo dar pra ele. Um domingo a noite depois de uma festa fomos a uma pastelaria, nessa época íamos eu meus irmãos mais velhos e meus primos irmãos mais velhos dele. Um dos meus irmãos tinha um jipe e o irmão do Fernando tinha um Santana na época. Isso foi em 2005. O Fernando sempre ia conosco no jipe e um dos meus irmãos ia com o irmão dele no Santana. Eu já tinha tomado umas cervejas e já tava naquele estado meio bêbado e cheio de tesão. Paramos o jipe no estacionamento da pastelaria, meu irmão desceu e já entrou pra dentro junto com meus outros primos. Ficou só eu e o Fernando no jipe mandando msg no celular. Naquela época era só msg de texto mesmo. Aí eu já tava meio que preparado pra agir se ele viesse com aquelas sacanagens pro meu lado. A hora que eu desci do jipe ele foi descer e falo assim pra mim:
[Daí Luizinho, vai me dar o cu hoje?]
Eu de pronto falei em tom de brincadeira, mas com um fundo de verdade:
[Claro Fernando, é o que eu mais quero] e peguei com força no pau dele por cima da calça. Dei uma apertada e soltei. Caímos na risada, e ele falou:
[Eu quero ver se você vai ter coragem mesmo] e caímos na risada novamente. Tava aberto nosso joguinho de sedução, que ainda se estendeu por algum tempo antes de rolar alguma coisa mesmo. íamos testando um ao outro com essas perguntas sacanas. Mais algumas vezes ele me falava que ia me comer, e eu retrucava que era só ele querer, e aos poucos fomos ganhando confiança um do outro que rolaria algo mas que seria um segredinho nosso. Um dia estávamos nadando em um riacho e eu percebi que ele não perdia a oportunidade de olhar na minha bunda, mas nós disfarçavamos pra ninguém perceber. Ao sair da água fomos nos despedir pra ir embora e ele falou assim:
[Luizinho a hora que você chegar em casa beba bastante água]
Eu falei assim:
[mas por que Fernando?]
Ele disse:
[Porque eu te sequei a tarde inteira]
Caímos na gargalhada e eu fui embora sabendo que ia rolar alguma coisa logo. Bati altas punhetas pensando em mim mamando ele, aquela carinha de machinho hétero mais novo que eu me deixava louco de tesão. Decidi então que partiria pro ataque. Mais uma semana se passou e fomos a um casamento de uma vizinha nossa. Eu sabia que ele falaria alguma sacanagem pra mim e eu ia me entregar mesmo, mas no decorrer da festa estávamos entretidos tomando cerveja, e conversando. Em um determinado momento ele falou pra mim:
[Vou no banheiro, tô estourando de vontade de mijar]
Eu falei [tbm vou] e o segui. Mas eu nem tava com a cabeça pensando na rola dele, acho que até tinha esquecido das nossas provocações, e no banheiro do salão de festas não ia dar memo pra nós irmos. Aí pra minha surpresa ele saiu pra fora do salão e foi em direção a uns banheiros que ficam do lado de fora, porém eles estavam fechados. Ele foi em direção a um muro que tinha do lado e tirou seu pau e começou a mijar. Eu pensei em fazer o mesmo ele em um tom sacana falou assim pra mim:
[Luizinho você tá com a mão limpa?]
Eu no ato como retrucava as perguntas sacanas dele falei assim:
[Claro que tô Fernando]
Aí ele falou:
[Segure pra mim então pra eu mijar]
Antes que ele pudesse rir eu cheguei por trás dele e meti a mão no pau dele que já tava meia bomba. Aí ele falou:
[ Vai dar o cu pra mim mesmo hoje?]
Eu respondi:
[ Vou sim Fernando]
Já tínhamos perdido a vergonha e ele falou pra mim se encostar no muro atrás do banheiro onde estava mais escuro. Eu baixei minha calça e ele tentou me penetrar mas não entrou de primeira e estávamos num lugar perigoso de sermos flagrados. Aí eu sugeri irmos em algum outro lugar. Saímos dali e fomos em direção do estacionamento onde estava o jipe do meu irmão. Aí ele falou que se eu desse mesmo o cu pra ele ele me pagava 10 Reais. Aí eu falei assim.
[Por 10 reais te pago até um boquete] aí ele riu e falou que duvidava de mim. Chegamos no estacionamento e encontramos o segurança que vigiava o salão de festas. O cara ficou nos empatando uns 15 minutos, e eu só pensando como seria a hora que o segurança saísse de perto de nós. Na hora que ele saiu ficamos meio com vergonha um do outro, mas entramos pra dentro do jipe. Meu tesão era tanto que eu não acreditava que ia ter aquele machinho gostoso pra mim. Ele tomou a iniciativa e falou assim já pegando no pau por cima da calça:
[Vai me paga mesmo aquele boquete que você falou?]
Eu sem falar nada peguei no pau dele por cima da calça e fui abrindo o zíper e me abaixando. Ele parecia não acreditar no que eu tava prestes a fazer. Tirei seu pau pra fora e abocanhei com força. Finalmente eu estava realizando uma fantasia que eu tinha a uns 3 anos já, desde que eu tinha 15 anos e ele 14. Eu estava explodindo de tesão e nada mais importava, o perigo de alguém chegar de repente perto do carro. Só chupava com força, lambia a cabeça. Não era uma rola grande, era de tamanho médio, uns 15 cm. Mas pra mim não importava. O que me importava é que eu tava ali dentro do carro mamando aquele machinho gostoso que se contorcia de prazer. Chupei aquele pau por uns 5 minutos até que escutamos uns barulhos perto do carro e paramos rápido. Era uma vizinha nossa que tinha estacionado o carro próximo do nosso. A hora que ela saiu com o carro ele só me olhou com aquele olhar sacana e deu uma risadinha e olhou pro pau dele novamente e eu entendi o recado. Me abaixei e abocanhei
novamente aquela rola que eu tanto tinha sonhado. Chupei mais uns 5 minutos aí ele perguntou assim pra mim:
[Vai dar aquela sentadinha nele tbm?] Eu já tava completamente entregue ao meu machinho e apesar de nunca ter dado mesmo de verdade só fiz um huhum com o pau dele batendo na minha garganta. Então passamos pro banco de trás do jipe, e ele sentou no banco e eu baixei minha calça e fui sentando devagarinho naquela rola que tanto eu esperava. Apesar de eu ser virgem eu tava com tanto tesão e pra não decepcionar meu machinho foi entrando, causou um pouco de dor mas aquela altura não me importava mais e eu desejava aquela rola dentro de mim, e além disso não queria decepcionar meu priminho machinho. A hora que entrou tudo eu dei um suspiro, e comecei a subir e descer lentamente. Ele dava uns gemidos baixinhos e pedia pra eu não parar. Comecei então a rebolar no pau dele e aumentar a velocidade das sentadas. Fiquei assim por algum tempo desfrutando daquela pica deliciosa daquele machinho de 17 anos. Até que escutamos uns barulhos novamente e tivemos que interromper nossa foda. Saímos pra fora do carro ele foi mijar e perguntou se eu queria dar mais uma chupadinha pois ele não tinha gozado. Falei que outra hora nós terminava, aí ele ficou meio chateado, mas riu e falou que foi bom e que se nós mantivéssemos segredo poderíamos se divertir a hora que desse oportunidade. Assim por mais de 5 anos nos divertimos. Foi ele que me ensinou a ganhar leitinho na boca, e eu de quebra aprimorei minha especialidade que é chupar uma rola de um machinho gostoso. Tenho muitas aventuras pra dividir com vcs. É cansativo escrever mas não posso segurar só pra mim essas aventuras. Se tiver algum machinho até uns 19 ou 20 anos que queira desfrutar de um boquete sensacional é só postar nos comentários. Tudo no sigilo.
Uaaaaallll maravilha adorei seu conto e se você quiser posso ser sua putinha e de seu primo gostoso
Delícia de conto lembrei da minha adolescência.Eu era um garoto não afeminado mas gordinho dono de um rabão liso e peitos iguais de.mocinha com mamilos grandes.O que chamava atenção dos meninos da minha rua e vizinhança.Por isso não resisti por mais que tentei ao assédio dos lekes e passei a servir de putinha pra eles se aliviarem .