Férias na praia de nudismo

Era fim de ano e iria passar parte das férias viajando com meu amigo Rodrigo, juntamente com seu irmão Rogério e seus pais. Seria a primeira vez que iria numa praia de nudismo, ao contrário deles, que sempre iam em locais assim.
Viajamos no pickup do seus pais, e ao chegar no apartamento deles Rodrigo me avisou: “aí Renatinho, se liga aí que após nos acomodarmos nós já tiramos a roupa e ficamos à vontade, beleza?”. Disse Ok a ele, mas confesso que no início era tudo muito novo pra mim, e sempre andava ora olhando pra baixo ora olhando só pra cara deles, sem tentar repara nos corpos deles. Ainda mais que eu tinha a marca de sunga na cintura e eles não.
O apê deles tinha três quartos, e ficamos eu e Rodrigo num, os pais dele na suíte e Rogério no outro. Nossos quartos tinham três cama cada, pois tinham alugado um apê para 8 pessoas.

Seu irmão Rogério era um ano mais novo que ele: 16 anos, cabelos claros e um membro bem desenvolvido naturalmente (imagine quando endurecido!). Rodrigo me falou que estava aplicando ele na brotheragem, e que tinha futuro…
No dia seguinte após o café da manhã iriamos a praia, e para tal tivemos que ir de sunga, uma vez que sairiamos na rua. E assim lermanecemks até pisar na areia, aposuma caminhada de cerca de 200 metros mata adentro. Pelo caminho placas de alerta avisavam sobre a praia, mostrando as regras para frequentar o local: só casais e famílias, proibido ir desacompanhado etc…
Chegando lá tinha uma casa de “boas vindas”, e a partir dali era proibido usar roupas. Nos despimos então e caminhamos até nos acomodarmos em cadeiras e mesas. Eu estava mais envergonhado, pois via que todos tinham os corpos sem marcas e eu com aquele bundão branco… Perguntei a Rodrigo o que fazer se me acontecesse uma ereção ali. Ele falou que o melhor nessas ocasiões era entrar no mar, que o banho de agua fria acalmava os ânimos… E foi o que tive que fazer. Ele foi comigo e entramks até a agua um pouco acima da cintura. O mar calmo do local, praticamente sem ondas, facilitava pra nadar.

-Só não boia pra cima né, porque senão seu pau vai ficar como um mastro se destacando! Ele me disse.
-Verdade, isso não!
Estávamos um perto do outro, e não resisti e abaixei a mão debaixo d’água, buscando pegar no seu pau. Ele me disse pra pegar leve, porque ali era ambiente familiar e não permitiam qualquer ato sexual. Mas pude percebi que ele fez o mesmo, sentindo meu pau na sua mão.
-Melhor pararmos senão vai demorar pra ereção passar – alertou ele.

Nadamos então por um tempo, e realmente uns minutos depois o efeito do frio rez as volas recuarem no saco e a pele enrugou. Senti segurança pra voltar então. Nos sentamos nas cadeiras e comecamos a beber e conversar.
Ficamos lá alé o inicio da tarde, quando então fomos almoçar em uma das barracas fora da areia. Ali era obrigatório o vestiário, e recolocamos as sungas.
Depois do almoço fomos então pra cidade e antes de voltar pro apê passamos no supermercado para a compra de suprimentos e alimentos para os dias seguintes.
Chegamos já ao anoitecer, e fomos pro banho. Era engraçado o fato de entara e sair do banheiro pelado, só com a toalha na mão.

Depois do jantar jogamos buraco até mais tarde: seus pais contra eu e Rodrigo. Rogério acabou indo deitar antes vencido pelo sono.
Após irmos pra cama, fachamos as portas dos quartos. Rodrigo ficou na cama do canto e eu na cama central. Somente ali que vestimos algo realmente, com as cobertas envolvendo os corpos nus. O ambiente era muito escuro, o que não permitia um enxergar o outro. Ficamos ainda papeando:
– Rê, lembra da sua primeira vez conosco? Naquele fim de semana no seu apê?
– Lembro, claro! Foi nossa primeira brotheragem. Com o Rafa e o Rick.
– Foi a primeira vez que chupou um pau então? Eu fui seu primeiro?

– Foi a primeira – de muitas que tivemos depois né? Sempre um leitando o outro na boca! Rô, já rolou entre você e seu irmão?
– Já sim! Ele tem uns amigos também que curtem, e já rolou entre eles e a gente. Mas nunca entre nós dois. O negócio é quando a turma toda tá no vibe. Um começa acariciando o outro, começam as beijocas e depois umas chupadas legais. Mas também só nisso, sem viadagem de um comer o outro. Só brotheragem mesmo…
– Eu só me divirto com vocês; nunca rolou entre outros amigos ou primos… Nunca tivemos liberdade pra isso! Já com vocês foi bem natural. Aquele dia vocês três me aplicaram e daí ficou normal depois.
– E nunca outros caras tinham te chupado também? Foi a primeira vez também?

– Foi, e a mais legal foram os dois no meu pau ao mesmo tempo! E você entrou no meio também na hora que gozei.
Ele saiu das cobertas e sentou na cama na minha direção.
– E só de falar veja como você me deixou…pegou minha mão e conduziu até o seu pau, que já babava e estava duro como pedra.
Ai Rodrigo, você me dá tesão! Deixa que eu vou te satisfazer bem gostoso!
Me ajoelhei então no chão à sua frente e comecei a acariciar seus pés e suas pernas, subindo devagar e deixando ele com mais tesão ainda. Com a mão direita alcançei seu pau, passando a mão pela base e subindo até a cabeça. Me aproximei então e abaixei a cabeça entre suas pernas, buscando seu mastro. Abocanhei a glande e sugava com vontade, indo e voltando. Ele susurrava diante o prazer que lhe proporcionava e acariciava meus cabelos.
Por um instante achei que tinha escutado a porta abrir e fechar, mas não liguei. Mantive os olhos cerrados e

continuei na felação, só escutando seus gemidos de tesão. Até que de repente senti algo no meu pau. Achei que era algum pernilongo que tinha picado na glande. Larguei seu pau por um instante até que senti que alguém me chupava por baixo. Recuei entao e sentei no chão, apoiando as costas na cama. As chupadas no meu pau continuaram. Rodrigo então falou: “aí Rogério, chegou de quebrada hein!”
Então percebi que era seu irmão. Rodrigo então falou: senta na cama Renatinho pra gente se ajeitar. Levantei do chão e sentei na beira da minha cama. Rogério se aproximou novamente pelo chão e voltou a abocanhar meu pau, e Rodrigo se pôs de pé à minha frente, apoiando uma das penas na cama ao meu lado. Segurou seu pau e levou-o à minha boca.

Voltei então a mamar o seu pau. Ele passou a fazer movimentos de vaivém como se metesse numa buceta. Eu só sentia as estocadas, e ele gemia mais e mais. Rogério trabalhava sentindo meus sabores, ora chupando só a glande e ora engolindo tudo boca adentro. Então Rodrigo falou:”ai Renatinho, lá vem seu leitinho!” E gozou com volúpia na minha boquinha, que recebia os jatos de esperma dele. Eu engolia e tentava não engasgar diante de suas estocadas na minha garganta. Diminui então seus movimentos até quase parar, enquanto eu que passei a ir e vir percorrendo seu cacete com os lábios. Parei então na glande e passei a chular e lamber, enquanto usei uma das mãos para punhetá-lo, buscando esgotar seu gozo.

Enqunato isso Rogério parou a chupeta e me punhetava, buscando meu gozo. Acelerou o movimento, me fazendo gemer cada vez mais. Até que disse: “vou gozaaaaaaaaaaaarrr…” Ele então se pos a mamar somente minha glande, o que aumentou mais o meu prazer. Gozei em jatos, que ele sorvia e engolia, ao mesmo tempo que sugava com vontade meu pau. Relaxei após acabar o gozo, e ele voltou a me punhetar buscando os jatos finais de porra. Então terminou o serviço chupando o cacete da base até a cabeça, até ele começar a encolher.
-Rapaz, você é um mestre em chupar! Que boquinha deliciosa! Tesão!
Nisso ele então se levantou e sentou-se na cama do irmão. Busquei com a mão direita sua perna, e acariciei subindo buscando alcançar seu caralho. Quando o senti em minhas mãos vi que deveria ser muito bem dotado, pois quando o vi desnudo já vi que era mais dotado que o irmão.

Queria retribuir, e me ajoelhei no chão à sua frente. Acariciei seus pés e subi pelas pernas, indo de encontro ao seu pau. Enfiei-o em minha boca, tentando engolir o máximo que podia. A cabeça do pau encostava no meu palato e eu tentava enfiar mais, porém me dava ânsia de vômito. Recuei então e busquei satisfazê-lo concentrando a chupada no alto do seu cacete.
Enquanto isso aproveitava a metade restante do seu pau para uma vigorosa punheta, o que arrancou dele gemidos e sussuros. Nisso Rodrigo se juntou a mim e tirou minha mão do cacete dele, assumindo a punheta no irmão.
Rogério agora era chupado por mim e punhetado pelo irmão. Acabou em pouco tempo gozando, sem avisar. Senti de repente um jato de porra na garganta e buscava engolir seu leite, que derramava sobre meus lábios tamanha a quantidade de seu gozo.
Mamei até sua fonte secar, e daí perguntei:”gostou?” Ele falava gemendo:” véio, delícia! Tem a manha hein, cara!”
Caiu então na cama de costas e deitou-se, o que fez cair no solo rapidinho.
Rodrigo então falou:” é, já vi que vou ter que trocar de cama!” Foi pro outro canto do quarto e ocupou a cama de lá. Eu peguei minha garrafa de água que carrego comigo e dei umas bochechadas para ajudar a descer a porra que restara, e bebi mais uns goles,
Despertei só no outro dia com seu pai falando:” acorda moçada que o tempo tá espetacular!”
Mal sabe ele o quanto espetacular foram as noites de prazer a três que passamos nesses dias, regadas a boas mamadas e gozadas, sempre com um leite quente pra tomar!

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