O Taxista Gostoso e Pauzudo de Sampa

Olá a todos, este é meu primeiro conto no site e adoro ler a história de muitos aqui e logicamente bater aquela bronha imaginando as situações compartilhadas.

Bem, meu nome é Carlos, tenho 30 anos, 1,70 – 65 KG, malhado e com dote de 16 cm – versátil.

Vamos ao conto: Para começar a minha coleção de contos, escolhi uma das mais loucas e interessantes experiências que vivi em SP.
Bem, estava em São Paulo, havia chegado pela manhã, feito algumas reuniões durante o dia e a noite, como era sexta-feira decidi aventurar pelas boates da Região do Arouche,

 

Desci no saguão do hotel e rodei a região da Berrini por alguns metros até fazer sinal para um táxi.
Quando peguei o táxi, ahhh meus amigos, eu desisiti na hora de ir até o Arouche. Decidi que tinha que foder com aquele taxista de qualquer jeito.
O misto de medo, vergonha e desejo era absurdo e incontrolável.
Dei umas boas olhadas para aquele pedaço de homem – 35 anos, Barba serrada, pele morena de bronzeado, 1,75 m, braços e pernas torneadas e uma pegada de macho que dava para perceber já no sotaque de pegador.
Comecei a conversar com ele como quem não quer nada, sobre as baladas, a noite de SP e os melhores lugares. Ele falou que a região que eu ia era reconhecida pelas baladas GLS e se eu gostava disso estava indo no lugar certo, apesar de ele nunca ter visitado essas boates.

Eu disse que estava cheio de tesão e que tinha que dar o bote certo e ir para a boate podia dar errado, não encontrar ninguém que me interessasse e blá blá blá. Dai ele disse então que não estava entendendo – eu queria ou não putaria? Eu falei que queria, mas já tinha outras coisas em mente, mas precisaria saber se daria certo.
Ele: Como assim?
Eu: Cara, tenho uma tara louca por homens em fardas ou algumas profissões. E uma delas é a de taxista. Sempre tive vontade de chupar e foder um taxista. E acho que você é esse cara, mas não sei se você topa.
Ele: Nunca fiz essas paradas e não queria te decepcionar porque acho que meu pau nem sobe, curto é uma buceta, mas se voce quiser podemos tentar. Ganho algum presente com isso?

Eu: Com certeza, vou te dar um presente bem gordo. Paguei
Fomos direto para uma rua meio deserta já nas proximidades da Berrini e no percurso eu enfiei a mão no meio das pernas do taxista filho da puta e apalpei um pau delicioso, retinho, cabeçudo e cheio de veias mas meia bomba até então.
No caminho ele também foi falando que curtia foder com a namorada em praças, na praia e terrenos escuros porque gostava do lance do perigo.
E assim foi.
Quando paramos em uma rua de condomínios cai de boca e aos poucos o pau foi crescendo. O louco baixou os vidros e enfiava até o talo na minha garganta aquele pau inesquecivel de uns 19 cm e com espessura media. Sabe aquele pau perfeito?

Chupei as bolas depiladas e cheirosas daquele puto quando ele então sacou a calça até o joelho, abriu a porta e me colocou de frango assado. Enfiou ali mesmo e de vez em quando um carro passava. Eu naquela altura estava morrendo de medo de ser preso ou qualquer outra coisa, mas aquele macho sabia foder e estava me levando ao paraiso.
Depois ele mandou eu sair do carro e encostar os braços acima do carro e veio por trás em pé. Mandou ver e eu batendo a bronha mais feliz da minha vida.
Pedi para ele gozar porque eu estava com muito tesão e medo.
O filho da puta bombou mais uns 5 min. como se estivesse em casa e virou, me colocou de joelhos e gozou litros de porra na minha cara, eu bebi aquele leite como se fosse café da manhã.

Nos arrumamos rápido e limpei o rosto com a mão mesmo e com a blusa. Cheguei no hotel com a cara amassada e manchada de porra.
Subi rapido ao quarto e bati mais uma punheta pensando naquele macho que me deu uma foda incrivel.
Fui dormir feliz.

Logico que peguei o fone dele e fodemos outras vezes que fui a SP, mas fica para outros contos.

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