Eu conheci meu namorado aqui no log em 2018. Um português bonachão, alegre e tímido. João tem 68 anos, e no início do nosso relacionamento, ele ainda não conhecia uma pixota. Foi casado, tem filhos e netos, mas com uma grande fantasia (grande na cabeça dele, claro!), experimentar uma pomba em toda a sua essência. Depois q enviuvou, não olhava para as mulheres, e sim para os homens. Ficava avaliando tamanho, cor, cabeça grande ou pequena de todos os homens que passavam por ele.
Olá, eu me chamo Marcelo, e eu vou contar algo que aconteceu durante o intercâmbio em Nova Iorque, Estados Unidos; isso tudo aconteceu quando eu tinha 20 anos; eu sou branco, tenho 1,80m de altura, cabelo preto, olhos pretos, sou magro e um pouco bombado. Eu escolhi ficar em casa de família durante o intercâmbio, um casal (marido e esposa) casados há muito tempo e sem filhos. O meus novos pais/responsáveis do intercâmbio se chamam Nelson e Jessica (nomes fictícios), nossa… mas a Jessica é mais linda pessoalmente, ela é branca, loira do cabelo cumprido, magra, 1,75m de altura, 35 anos e muito simpática e sorriso marcante, mas eu fique ainda mais surpreso foi com o Nelson, ele é bem mais alto e forte pessoalmente, ele é branco, cabelo preto e curto, 1,90m de altura, 40 anos, e é bem bombado e forte, até parecia uma montanha de homem, e o sorriso dele é lindo e seu sorriso te seduz muito bem.
Noite de domingo, tédio batendo, e muita vontade de dar o rabão. Entro num bate-papo com pessoas de Salvador, sem muita esperança de que aquela hora da noite algo pudesse rolar, já que eu estava sem local. Nada aconteceu, aí tentei, então, com menos esperança, outro bate-papo, com ainda menos gente. Lá, puxei conversa com alguns ativos, mas um nick me chamou atenção: “porteiro”. Mandei um “oi” e o papo desenvolveu entre alguns momentos de silêncio dele. Achei que fosse enrolação, que não fosse prosperar.
Me descrevi, ele também e, então, ele me diz que estava trabalhando, de plantão, num prédio perto de onde moro. Ele perguntou meu número do whatsapp e avisou que chamaria lá. No zap, trocamos algumas nudes, fotos de rosto, e fechamos a foda. Não trocamos nem nome, rs. Ele disse que poderia me receber lá mesmo, no prédio onde ele estava dando plantão, a partir das 23h30. Tenho 28 anos, pardo, tenho 1,75m, 75kg, faço academia, corpo bacana e rabão (por dar uma atenção a mais nos exercícios na academia, e com as caneleiras em casa).
Me chamo Julinho, tenho 18 anos, branco, magro, cabelo preto liso e bem bundudo, nasci e me criei no bairro do Leblon(RJ), venho de uma família de classe média alta, sempre fui muito alheio aos problemas dos outros, e até um pouco nojento, só gostava de andar com minhas amigas da minha escola( sempre fui o gayzinho que andava com amigas lindas), vou contar minha experiência quando fui a um baile funk a 3 semanas atrás.
Minhas amigas tinham essa curiosidade de subir o morro e ver um baile funk por curiosidade, eu hesitei por que sempre fui muito fresquinho e metido kkkk, mais acabei topando, chegando lá até que gostei, comecei a dançar e
Fala galera, Blz
Bom como já contei aqui, rolou uma foda com o meu amigo de trabalho e depois disso rolou outras vezes, sempre no final do expediente.
Acontece que hoje, eu tinha que ficar esperando o técnico ajeitar alguns computadores que estavam com problema e a próxima semana teremos que estar com os computadores todos organizados, minha chefa pediu para eu esperar ele sair e fechar tudo, na mesma hora o meu amigo se oferece para ficar lá comigo e me daria carona pra casa ( eu venho chupando ele a viagem toda ).
Fala, galera!
Para quem não leu meus contos anteriores, meu nome é Leonardo, tenho 24 anos, sou branco, tenho os olhos e cabelos castanhos, 1,74 m e um corpo com alguns músculos, devido à academia. Sou ativo, tenho 18 cm de um pau muito grosso.
Venho trazer pra vocês uma experiência bem fresquinha, dessa semana mesmo.
Estou fazendo estágio em uma unidade básica de saúde, o famoso “postinho”, e nessa última segunda-feira chegou a nova leva de residentes de Medicina de Família e Comunidade. Quem recebe os residentes é a médica da outra equipe, então eu acabo tendo pouco contato com eles.