Meu amigo meteu sem pensar duas vezes!

Durante a semana eu e mais dois amigos estávamos combinando de ir pra casa de um deles, aproveitar o final de semana pra beber e fazer festa entre a gente, mas nada sexual, só curtir mesmo, chegou quinta, um dos meus amigos acabou dando pra trás, porque iria viajar com a família da namorada, ok, mesmo assim eu e esse outro amigo mantemos o trato de ir pra casa dele aproveitar.
Ele morava sozinho, uma casa grande, com piscina, e uma área de festa, cheguei lá sábado cedo, e já fui logo me jogando na piscina, a água estava quente, enquanto Pedro, meu amigo, ficou organizando as coisas pra iniciar o churrasco.

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Encarando a mala do negão no Largo do Arouche

Olá, me chamo Pedro, tenho 27 anos, me considero um cara boa pinta, moreno claro, cabelo preto e curtinho, gordinho, alto, peludo e dono de um rabo enorme.
Recentemente estava retornando de uma rápida caminhada em um domingo no minhocão, era fim de tarde, vinha caminhando bem lentamente enquanto observava a vida no centro de São Paulo, e observei um rapaz que me chamou bastante atenção pela mala que carregava em suas calças. Ele devia ter uns 20 e poucos anos, era alto, magrão, não muito bonito, negro, barbudo e aparentava ser muito viril. Vestia com um tênis, bermuda tactel, regata branca, corrente no pescoço e um boné, enquanto estava escorado em uma árvore mexendo no celular – parecia esperar por alguém ou algo. Encarei um pouco enquanto passava e notei uma retribuição do olhar. Fiz questão de deixar claro que estava admirando seu volume, e para minha felicidade, ele encheu a mão e deu uma apertada na mala, andou um pouco e chegou até a mim, passando a caminhar ao meu lado.

 

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O dia em que comi o vizinho casado

Ele era daqueles “heteros” casados que adoram dar o rabinho, que fazem cara e voz de puta cavalgando na rola de um macho. Nem bem a mulher dele saiu para trabalhar, entrou num app de putaria, queria aproveitar as férias.
Bom, aconteceu numa manhã quando estava assistindo tevê e meu app de pegação começou a bombar. Aquele sinal de mensagem recebida não parava até que visualizei. Era um cara branquinho, mais ou menos da minha idade, louco por um pauzão, assim como o meu.
Estávamos mais ou menos há uns 10 metros um do outro. Ele queria chupar e fuder naquele dia. Estava com muito tesão. Suspentei que era ele, pois sempre senti um cheiro de viado vindo daquela casa. Quando ele mandou a foto de rosto tive a certeza. Mandei uma minha e ele me reconheceu.

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Tirei a virgindade de um colega no banheiro

Me chamo Renan e em 2017 estava no meio do meu curso na federal.Como posso me descrever? Sou branco, normal,cabelo ondulados no ombro,alto e tenho um pênis de 19 cm bem grosso no qual eu me orgulho.Tudo aconteceu durante aquela onda de protestos sobre a reforma e investimentos educacionais.Diante disso, 99% do campus estava nesse protesto ou em casa.Eu estava meio atrasado e por isso ficava na sala da monitória para usar o computador eu e esse colega ficamos a sós na monitória.Ele era o oposto de mim e eu não gostava muito dele apesar dele ser bonitinho,fofinho,eminho,magrelo, pequeno e mais branco que leite.Considerava ele muito antipático,mas a real é que ele era tímido e eu extrovertido.Como eu me considerava hétero na época…Jamais imaginava o que iria

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O Taxista Gostoso e Pauzudo de Sampa

Olá a todos, este é meu primeiro conto no site e adoro ler a história de muitos aqui e logicamente bater aquela bronha imaginando as situações compartilhadas.

Bem, meu nome é Carlos, tenho 30 anos, 1,70 – 65 KG, malhado e com dote de 16 cm – versátil.

Vamos ao conto: Para começar a minha coleção de contos, escolhi uma das mais loucas e interessantes experiências que vivi em SP.
Bem, estava em São Paulo, havia chegado pela manhã, feito algumas reuniões durante o dia e a noite, como era sexta-feira decidi aventurar pelas boates da Região do Arouche,

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Mamei 3 Amigos e Ganhei Leitinho no Final

Eai leitores, tudo tranquilo? Antes de iniciar esse delicioso relato, vou me apresentar: Sou o Régis (nome fictício), tenho 19 anos e sou branco, magro levemente bronzeado e malhadinho, 1,77m, cabelos e olhos pretos. Vivo na cidade de Campinas e faço faculdade de Letras. Bom, tudo foi uma surpresa e
aconteceu numa noite no começo de janeiro, quando um amigo, Marcelo, fazia aniversário e convidou a galera do ensino médio pra beber e comer uma pizza em sua casa. Sem pensar muito, pedi o carro do meu pai emprestado e fui, aproveitando pra dar carona a uma amiga, Marina.

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