Comi meu funcionário

Como já disse nos outros contos eu sou casado, tenho 37 anos, loiro, 1,80m de altura, 80 Kg, 19cm, boa pinta e discreto, moro em São Paulo.

No meio do ano passado contratei um novo funcionário para a unidade da minha empresa em São Paulo, optei por contratar um gay, pois, acho que eles são mais atenciosos com os clientes e costumam se dedicar mais, mas confesso que também tinha segundas intenções.

Para encurtar o processo seletivo ofereci a vaga num aplicativo de pegação gay, várias pessoas manifestaram o interesse e me enviaram currículo.

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Provoquei o negro dotado e me arrependi

Devia ser perto das 23h. Eu, um cara de 19 anos, sem imaginar que havia dado pela primeira vez para um homem. Mal acabara de sair de uma foda intensa e estava sendo submetido à outra transa, mas dessa vez seria mais dolorido e quem sabe mais delicioso. Carlão era dotado até demais, uns 22 cm só de comprimento e um diâmetro de quase três dedos. Ele estava sentado no sofá, praticamente nu, exibindo uma tora que só se via em filmes. Seu sorriso provocador demonstrava uma satisfação por parte dele, havia se convencido que sua refeição de noite seria uma bela raba de um viadinho. Eu, por outro lado, demonstrava medo, mas também uma sensação de prazer imensa. Se seu pau era enorme, para compensar, o fogo do meu rabinho também tinha que ser. Meu pinto já acordara novamente, a saliva da minha boca se formava gradativamente, só esperando o momento certo para cair naquela suculência. Prestes a partir para o ataque, Carlão me interrompeu.

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Fui usado, abusado, lambuzado e adorei

Como falei pra vocês anteriormente o funileiro me comeu todos os dias na oficina mas eu estava com um fogo no rabo incontrolável, eu queria dar todo dia e pra todo mundo.
As sábados eu ia nas barracas caçar rola mas só tinha conseguido uma vez, eu ficava olhando o esquema e comecei a perceber como rolavam as coisas.
Sempre tinha uns caras com idade entre 30 e 50 anos mais ou menos, esses caras ficavam de longe de olho nos novinhos que tinham no máximo uns 20 anos, quando algum desses caras pegava um moleque e saía dali de carro sempre iam outros seguindo, mas eu, apesar de ser bem tarado e estar doido pra sair dando o rabo não tinha experiência nesse esquema, não sabia como me oferecer pra eles, então eu sempre ficava olhando em volta esperando alguém vir me comer.

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Mamada deliciosa na hora do almoço

Olá! Me apresentando novamente, tenho 1,68 branco de cabelos escuros e magro, e sempre tenho um tesão no proibido. Esse conto aconteceu Por volta do meio do ano passado, tinha mudado de emprego, era em outra cidade, longe de todos, pensei porque não baixar o grindr e ver o que aparece..passaram uns dias, nada de interessante, até que apareceu um carinha a poucos metros, mais precisamente uma quadra depois, conversamos um pouco mas ele saia de casa 11:30 pra trabalhar, e eu 12:00 pro almoço. Até que um dia ele ia sair meio dia, me chamou, peguei a coragem e fui, sai 11:30 e fui até a casa dele. Cheguei, não tínhamos muito tempo, subimos pro quarto e ele já me deu

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Os pedreiros safados

Viajei para Recife em um ano desses com um amigo e ficamos na casa de uma parente próximo a Brasília Teimosa, um bairro populacional cheio de morenos e negões tatuados de fazer qualquer um babar.
A casa dessa parente estava em reforma e quando não estavamos passeando pela cidade ficavamos lá de bobeira na sala conversando ou olhando o celular. Em um desses dias, estando na sala, um dos pedreiros, que tinha o controle do portão, abre o portão e entra pra ir pegar água para beber. Era moreno gostoso para caralho. Tatuado, usando uma calça folgada toda suja de tinta da obra, com uma cara de mau, uma delicia. Ele passou na minha frente e dei uma secada de canto de olho só imaginando como seria a foda com ele, mas foi só isso. Quando ele passou de volta olhei de novo, mas sem ele perceber.

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Coroa Fodendo o Novinho

Gozei a tarde, e já vi que vou ter que bater uma terminando de escrever aqui. Hoje 13/01/2022, estou em férias, e passamos a tarde em um hotel pousada + clube, era umas 17h e pouco, entrei em um dos vários banheiros que tem por lá. Sempre curto ir no box mais isolado, odeio os mictórios, mesmo quando está vazio como era o caso naquele momento. Haviam 5 box com portas para sanitário, e o último era maior para cadeirante. Vou direto nele, abro a porta e flagro um coroa parrudo, barriga de chopp, peludao, moreno claro, uns 1,80, 55 anos (fiquei sabendo depois) sendo mamado por um novinho magrinho, branquelo, uns 1,65, que estava ajoelhado.

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