Flagras em família

Breno é um cunhado maravilhoso, justamente porque nunca o vejo. Não que eu não goste dele, mas ele é bem chato. Breno é irmão caçula da minha namorada, tem dezenove anos, corpo normal, nem gordo, nem magro, uns poucos centímetros mais alto do que eu, negro de pele bem escura, sem muitos pelos pelo corpo, cabelo cacheado, rosto não muito bonito, mas também não é feio e uma bunda bonita. Nunca conversamos muito. Breno é desempregado, não estuda, não namora, não sai, não faz nada em casa… enfim, um vagabundo bem preguiçoso. Ele mora com os pais, que trabalham fora durante o dia e só chegam em casa após escurecer. Breno passa o dia inteiro sozinho em casa, no

celular e sei lá fazendo mais o que. Na início de outubro, numa manhã, fui ver minha namorada e, quando chamei, Breno que veio atender a porta e me disse que ela havia ido visitar a avó no Rio e só voltaria no fim da tarde. Eu já ia embora quando Breno me perguntou se eu queria beber uma água e eu estava com muita sede e aceitei. Entrei, passei pelo quintal, depois pela sala de estar, até chegar na cozinha. Conversamos bem pouco, mas muito mais do que algum dia havíamos conversado. Eu estava com o celular na mão e botei ele na bancada da cozinha enquanto bebia a água. Agradeci pela gentileza e saí. Quando eu estava na rua, me dei conta que havia esquecido o celular e

voltei pra buscar. Chamei e ele não me atendeu e, como vi que a porta estava aberta, decidi entrar. Lá dentro ouvi um barulho inconfundível, ele estava assistido pornô na sala. Eu entrei e me deparei com o Breno só de camisa, pelado da cintura pra baixo, tocando aquela punheta enquanto assistia a um canal pornô na televisão. O pau de Breno é bem preto, com a cabeça escura e mais grossa que o resto do pau, tem um pouco de veias, uns dezessete centímetros no máximo, fino, muito peludo, um pau bem bonito e babão. Quando ele me viu, tomou um susto, cobriu com uma almofada o seu pau duro e escorrendo aquele líquido pré-ejaculatório. Correu pra desligar a televisão e se explicar, tentando minimizar a vergonha. Eu disse que não havia nada demais e que também faço isso quando fico sozinho.

Disse que só voltei pra buscar meu celular e não queria atrapalhar. Ele não ficou mais tão confortável depois disso. Já com uma certa malícia, perguntei se havia problema em eu assistir com ele. Ele ficou meio sem jeito de dizer que não e deixou. Ele ligou novamente a televisão e sentei ao lado dele. Dava pra ver que o pau dele estava duro novamente e disse que ele não precisava ficar sem graça com a minha presença e podia continuar tocando uma pra aliviar. Ele não quis, então eu mesmo tomei a iniciativa. Olhei pra ele e disse “espero que não se importe” e tirei meu pau pra fora e comecei a me punhetar. Ele disfarçava o quanto dava, mas sempre que podia, olhava eu me masturbando. Ele estava muito excitado, porém com vergonha. Daí eu olhei pra ele e perguntei “quer assistir um

pornô diferente?”. Ele olhou pra mim com cara de espanto e disse que sim. Pedi pra ele não contar pra irmã dele que curto este tipo de conteúdo(mal sabe ele que não só curto, como faço igual). Daí, pra aumentar a curiosidade dele, disse que achava melhor não mostrar, porque ele não ia gostar. Ele implorou pra eu mostrar. Mostrei um vídeo de uma mulher linda e com uma bunda enorme de bruços numa cama e um homem linguando o cu dela. Meu cunhado olhava atento. Depois a mulher do vídeo se virou e revelou um cacete enorme que o homem do vídeo logo começou a chupar. Meu cunhado logo falou “ela é homem”. Eu disse “continua vendo”. O homem começou a sentar no pau do travesti e gemia muito. Meu cunhado já com o pau estalando, liberou a piroca e começou a se punhetar. A partir dali, passei a agir sem pudor e segurei no pau dele. Ele ficou em silêncio e entendi como consentimento. Comecei a

punhetar meu cunhado e ele também pegou no meu pau e ficou me masturbando. Eu me ajoelhei na frente dele e comecei a lamber as bolas dele enquanto ele ainda tocava uma. Levantei um pouco as pernas dele e dei uma lambida no cu dele, ele gemeu, denunciando seu tesão, mas pediu pra eu não mexer no cu dele porque ele é macho e blá blá blá… Abocanhei o pau do meu cunhado punheteiro e mamei com vontade enquanto ele se contorcia de tesão. Aos poucos fui acariciando o cu dele e, quando vi, meu dedo estava todo enfiado no cu de Breno e ele gemia alto. Sem eu pedir, ele veio me mamar e mamou muito bem. Peguei uma camisinha na minha carteira e perguntei se ele queria me comer. Ele não perdeu tempo e foi logo botando a camisinha no pau. Eu fiquei de frango assado e ele veio, super afobado, cuspiu no meu cu e já foi forçando a cabeça sem a menor paciência. Ele me machucou bastante, parecia que

não tinha o costume de transar. Ele ficou metendo por uns três minutos e tirou o pau de dentro de mim, disse que estava quase gozando e não queria gozar tão rápido. Tirei a camisinha dele e voltei a mamar e lamber seu cu. Enfiei um dedo, dois dedos… peguei outra camisinha e botei no meu pau e continuei mamando ele. Perguntei se ele deixava eu beijar ele e aceitou. Enquanto beijava, levantei as pernas dele e fui empurrando meu pau no cu dele bem devagar. Quando ele sentiu entrando, tentou tirar, mas eu segurei ele e cravei meu pau no cu dele, ele deu um grito e eu tirei meu pau. Voltei a beijar ele e botei meu pau de novo e fui socando devagar. Ele começou a gemer e tocar uma enquanto sentia meu pau no cu dele. Nesse momento eu olhei nos olhos dele e disse “ué… cadê o macho hétero?” e passei a socar bem forte. Que delícia ajudar um homem a se descobrir na cama! Enquanto eu socava no cu de Breno, minha namorada entrou na sala e gritou “que porra é essa?”. Nós dois ficamos paralisados. Eu tentei me explicar, mas ela se aproximou e me beijou, segurou minha cintura e começou a movimentar pra frente e pra trás, fazendo

meu pau entrar e sair do cu do irmão dela. Ela disse pra continuarmos porque estava muito gostoso. O irmão dela ficou super sem jeito, mas já havia sido flagrado mesmo, ficou quietinho enquanto eu socava com força. Ela foi no banheiro e voltou após alguns minutos. Me encontrou ainda na mesma posição, comendo o irmão dela. Ela se aproximou e tirou a camisinha do meu pau e começou a me chupar. O irmão dela veio por trás de mim e começou a sarrar o pau na minha bunda, então ela disse pra ele “come o meu namorado”. Meu cunhado veio me comer e eu passei a lamber a buceta da minha namorada. Estava muito gostoso! Mas daí tive a idéia de fazer um trenzinho, enfiei meu pau na buceta dela e meu cunhado continuou engatado em mim. Eu perguntei se ela queria uma dupla

penetração, um enfiando na buceta dela e outro no cu, mas eles infelizmente preferiram não transar entre si(uma pena, teria sido uma delícia os dois irmãos fazendo sexo). Então aceleramos o ritmo e eu gozei na buceta da minha namorada e meu cunhado gozou no meu cu. Ficamos ali curtindo e depois fui embora. No dia seguinte ela veio conversar comigo, disse que foi tudo um erro e que queria terminar. Acabou-se o que era doce e preferi me afastar deles depois disso. Até penso em voltar lá e ver se rola algo de novo. Mas será que devo?

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